O governador Beto Richa reuniu-se nesta quarta-feira (14), em Brasília, com o vice-presidente da República, Michel Temer, e em seguida com o senador Aécio Neves para defender questões de interesse do Paraná. Richa cobrou a revisão do pacto federativo e pediu apoio para que o Estado receba maior atenção do governo federal. “Estamos aqui para aprimorar as parcerias e instituir uma relação republicana com a União para que o Paraná receba mais recursos para obras prioritárias”, disse o governador.
Antes do encontro com as lideranças políticas, Richa esteve em Campo Grande (MS) para participar de encontro do Conselho de Desenvolvimento e Integração do Sul (Codesul). Richa lembrou que no ano passado teve dificuldade na liberação dos empréstimos pleiteados pelo Paraná. “Foi um entrave político que prejudicou a população paranaense. Não queremos que esse problema ocorra novamente. Por isso, estamos aqui para reafirmar nossa disposição ao diálogo e às parcerias”, afirmou.
Ao senador Aécio Neves, Beto Richa pediu apoio no pleito dos governadores para ampliar a capacidade de investimentos dos estados brasileiros. O governador disse que os estados estão sobrecarregados com despesas, enquanto a União centraliza os recursos. “É preciso revisar esse sistema e garantir aos estados maiores condições de atender a necessidade da sua população”, disse.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Antes do encontro com as lideranças políticas, Richa esteve em Campo Grande (MS) para participar de encontro do Conselho de Desenvolvimento e Integração do Sul (Codesul). Richa lembrou que no ano passado teve dificuldade na liberação dos empréstimos pleiteados pelo Paraná. “Foi um entrave político que prejudicou a população paranaense. Não queremos que esse problema ocorra novamente. Por isso, estamos aqui para reafirmar nossa disposição ao diálogo e às parcerias”, afirmou.
Ao senador Aécio Neves, Beto Richa pediu apoio no pleito dos governadores para ampliar a capacidade de investimentos dos estados brasileiros. O governador disse que os estados estão sobrecarregados com despesas, enquanto a União centraliza os recursos. “É preciso revisar esse sistema e garantir aos estados maiores condições de atender a necessidade da sua população”, disse.
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