O Paraná mantém os serviços prestados à população, mesmo com atraso dos repasses de de recursos do governo federal. “É importante salientar que, mesmo assim, o atendimento à saúde não parou no Paraná. Continuamos entregando equipamentos, veículos, ampliando UTIs, investindo em capacitação”, afirmou nesta quarta-feira (15), o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto.
Caputo Neto disse que o Estado dobrou os investimentos de saúde e investiu R$ 8,5 bilhões no setor desde 2011. Em 2014, o orçamento na área foi de mais de R$ 2,8 bilhões. “Em quatro anos investimos em saúde mais que o governo anterior fez em oito anos. Foram muitos recursos para custeio dos hospitais, muito recursos em capacitação, qualificação e atualização dos profissionais”, completou.
Nesses quatro anos, segundo Caputo Neto, o governo implantou o serviço de resgate aéreo, com aeronaves e helicóptero UTIs e com as ações no setor, o Estado reduziu 22% de acidente de trânsito, ampliou em 800 o número de UTIs e em 200% o transplante de órgãos.
O governo financiou e apoiou a fundo perdido as obras em 460 unidades de saúde e entregou 500 ambulâncias, 80 ônibus para transporte de pacientes. “Quarenta mil profissionais foram capacitados. A mortalidade infantil diminuiu em 10% e a mortalidade materna, em 41%, em relação a 2010. Somados mortalidade materno e infantil, foram salvas as vidas de mais de 550 mães e crianças do Paraná”.
“Grupos de prefeitos, acompanhados de deputados federais e estaduais, de diversos partidos, vem buscar informações para se somarem ao governo neste processo de cobrança. A carga está muito pesada para os estados e municípios. Os serviços não pararam, mas poderiam ter avançados a passos muito mais largos”.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Caputo Neto disse que o Estado dobrou os investimentos de saúde e investiu R$ 8,5 bilhões no setor desde 2011. Em 2014, o orçamento na área foi de mais de R$ 2,8 bilhões. “Em quatro anos investimos em saúde mais que o governo anterior fez em oito anos. Foram muitos recursos para custeio dos hospitais, muito recursos em capacitação, qualificação e atualização dos profissionais”, completou.
Nesses quatro anos, segundo Caputo Neto, o governo implantou o serviço de resgate aéreo, com aeronaves e helicóptero UTIs e com as ações no setor, o Estado reduziu 22% de acidente de trânsito, ampliou em 800 o número de UTIs e em 200% o transplante de órgãos.
O governo financiou e apoiou a fundo perdido as obras em 460 unidades de saúde e entregou 500 ambulâncias, 80 ônibus para transporte de pacientes. “Quarenta mil profissionais foram capacitados. A mortalidade infantil diminuiu em 10% e a mortalidade materna, em 41%, em relação a 2010. Somados mortalidade materno e infantil, foram salvas as vidas de mais de 550 mães e crianças do Paraná”.
“Grupos de prefeitos, acompanhados de deputados federais e estaduais, de diversos partidos, vem buscar informações para se somarem ao governo neste processo de cobrança. A carga está muito pesada para os estados e municípios. Os serviços não pararam, mas poderiam ter avançados a passos muito mais largos”.
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