O governador Beto Richa recebeu a imprensa nesta quinta-feira (12) para falar sobre o novo momento político brasileiro e afirmou que o Paraná espera ter com o governo Michel Temer uma relação mais respeitosa e republicana. “Será bem melhor. Queremos resgatar a dívida histórica que o governo federal tem com o Paraná”, afirmou o governador.
O afastamento da presidente Dilma Rousseff, disse Richa, representa uma importante etapa para o Brasil reencontrar o caminho do desenvolvimento, crescimento e geração de emprego. “A pressão popular foi fundamental para andamento do processo. Esse clamor deve permanecer agora. É importante que a classe política assuma uma nova postura, mais correta, transparente, ética e cumpridora da sua missão”, defendeu. Richa elogiou o presidente Michel Temer e o definiu como um político articulado e respeitoso. “Tenho certeza que a postura com relação ao Paraná irá melhorar. Teremos um tratamento mais justo.”
Richa falou sobre a indicação do deputado paranaense Ricardo Barros para o Ministério da Saúde e salientou a importância para o estado ter uma liderança em uma das principais pastas do governo federal. "Tem muito trabalho a ser feito nesta área, mas confio na capacidade do novo ministro para dar conta do recado”.
DISCRIMINAÇÃO – O governador lembrou que o governo Dilma Rousseff perseguiu o Paraná, bloqueando empréstimos e não liberando recursos para áreas essenciais, como a saúde pública. A dívida da União nessa área com o Paraná é de R$ 1 bilhão. “Durante cinco anos, o governo federal tratou o Paraná de maneira desrespeitosa, fechando as portas e discriminando o Estado de todas as formas. Foi um crime o que fizeram com o Paraná.”
O Paraná é a quarta economia do País e o quarto maior contribuinte de receitas para União. “Por isso, não podemos admitir ser o antepenúltimo em receber repasses federais”, disse Richa. Ele citou o exemplo da linha de financiamento do Proinveste aos Estados. Só o Paraná não teve acesso aos recursos. “Tivemos que acionar o Supremo Tribunal Federal. Mesmo com o aval da Justiça, o nosso pleito só foi acatado depois que pedimos a prisão do responsável pelo bloqueio. O recurso veio na marra", disse o governador. “Agora, com a mudança no governo, temos uma nova perspectiva, uma esperança. Temos uma boa relação e o Paraná vai receber, de fato, o tratamento que merece por parte do governo federal”, afirmou Richa.
REEQUILÍBRIO - Para o Brasil superar a crise financeira e econômica é necessário, primeiramente, que o governo Temer reduza os gastos com a máquina pública. “O caminho para o Brasil é um grande e profundo ajuste para que o país possa retomar o crescimento econômico e social”, afirmou o governador, destacando a experiência do Paraná no equilíbrio financeiro.
“Fizemos o dever de casa e hoje temos a melhor situação financeira e fiscal do Brasil”, afirmou. O governador citou o reajuste salarial de 10,67% aos servidores estaduais como exemplo do bom momento econômico estadual. “Somos o único estado brasileiro em condições de conceder um reajuste assim. O governo federal terá que ter a coragem de fazer um ajuste igual ao do Paraná”.
Com medidas de ajuste, acredita Richa, a economia brasileira deverá dar sinais de melhora. “A expectativa é muito boa. Até pela equipe qualificada que o presidente deve anunciar. As coisas se encaminham bem, principalmente, com boa reação do mercado”, afirmou.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
O afastamento da presidente Dilma Rousseff, disse Richa, representa uma importante etapa para o Brasil reencontrar o caminho do desenvolvimento, crescimento e geração de emprego. “A pressão popular foi fundamental para andamento do processo. Esse clamor deve permanecer agora. É importante que a classe política assuma uma nova postura, mais correta, transparente, ética e cumpridora da sua missão”, defendeu. Richa elogiou o presidente Michel Temer e o definiu como um político articulado e respeitoso. “Tenho certeza que a postura com relação ao Paraná irá melhorar. Teremos um tratamento mais justo.”
Richa falou sobre a indicação do deputado paranaense Ricardo Barros para o Ministério da Saúde e salientou a importância para o estado ter uma liderança em uma das principais pastas do governo federal. "Tem muito trabalho a ser feito nesta área, mas confio na capacidade do novo ministro para dar conta do recado”.
DISCRIMINAÇÃO – O governador lembrou que o governo Dilma Rousseff perseguiu o Paraná, bloqueando empréstimos e não liberando recursos para áreas essenciais, como a saúde pública. A dívida da União nessa área com o Paraná é de R$ 1 bilhão. “Durante cinco anos, o governo federal tratou o Paraná de maneira desrespeitosa, fechando as portas e discriminando o Estado de todas as formas. Foi um crime o que fizeram com o Paraná.”
O Paraná é a quarta economia do País e o quarto maior contribuinte de receitas para União. “Por isso, não podemos admitir ser o antepenúltimo em receber repasses federais”, disse Richa. Ele citou o exemplo da linha de financiamento do Proinveste aos Estados. Só o Paraná não teve acesso aos recursos. “Tivemos que acionar o Supremo Tribunal Federal. Mesmo com o aval da Justiça, o nosso pleito só foi acatado depois que pedimos a prisão do responsável pelo bloqueio. O recurso veio na marra", disse o governador. “Agora, com a mudança no governo, temos uma nova perspectiva, uma esperança. Temos uma boa relação e o Paraná vai receber, de fato, o tratamento que merece por parte do governo federal”, afirmou Richa.
REEQUILÍBRIO - Para o Brasil superar a crise financeira e econômica é necessário, primeiramente, que o governo Temer reduza os gastos com a máquina pública. “O caminho para o Brasil é um grande e profundo ajuste para que o país possa retomar o crescimento econômico e social”, afirmou o governador, destacando a experiência do Paraná no equilíbrio financeiro.
“Fizemos o dever de casa e hoje temos a melhor situação financeira e fiscal do Brasil”, afirmou. O governador citou o reajuste salarial de 10,67% aos servidores estaduais como exemplo do bom momento econômico estadual. “Somos o único estado brasileiro em condições de conceder um reajuste assim. O governo federal terá que ter a coragem de fazer um ajuste igual ao do Paraná”.
Com medidas de ajuste, acredita Richa, a economia brasileira deverá dar sinais de melhora. “A expectativa é muito boa. Até pela equipe qualificada que o presidente deve anunciar. As coisas se encaminham bem, principalmente, com boa reação do mercado”, afirmou.
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