O comércio varejista paranaense apresentou, em janeiro, o melhor desempenho em vendas entre os Estados do Sul e Sudeste, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve crescimento de 9,9% em relação a janeiro de 2012 nas vendas reais (já descontada a inflação), na abrangência ampliada (incluindo veículos, motos, partes e peças e materiais de construção). A variação para o total do País foi de 7,1%.
O desempenho positivo foi sustentado por combustíveis e lubrificantes (14,6%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (13,4%), artigos de uso pessoal e doméstico (13,9%), veículos, motocicletas, partes e peças (15,5%) e material de construção (10,1%).
O volume comercializado no varejo paranaense aumentou 8,1% nos últimos doze meses (até janeiro de 2013), ficando acima da média nacional (7,9%) e em terceiro lugar entre os Estados considerados mais pujantes do País, atrás de São Paulo (9,2%) e Rio Grande do Sul (8,7%). Nessa base de comparação, a performance positiva foi determinada por artigos de uso pessoal e doméstico (19,8%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (19,7%), hipermercados e supermercados (9,4%) e veículos, motocicletas, partes e peças (8,6%).
Na medição restrita (que não incorpora veículos, motos e material de construção), o valor real das vendas efetuadas pelas empresas de varejo do Paraná subiu 3,8% em janeiro de 2013 em comparação a dezembro de 2012, contra 0,6% para a média do País. Foi também o melhor desempenho no Sul e Sudeste.
Ainda no conceito restrito, o faturamento real do Paraná aumentou 6,4% em janeiro de 2013, em comparação com janeiro de 2012. O crescimento foi maior que o do Brasil (5,9%) e o segundo lugar no Sul e Sudeste, atrás do Espírito Santo (9,1%). Em doze meses, o incremento foi de 9,1%, contra 8,3% no Brasil, ocupando o terceiro posto no Sul e Sudeste, depois de Espírito Santo (11,1%) e São Paulo (9,3%).
“Esse comportamento favorável reflete essencialmente o panorama de vitalidade do mercado de trabalho regional, que vem apresentando acréscimos expressivos nos níveis de ocupação mais nobres, com maiores rendimentos”, afirma o economista Gilmar Lourenço, diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Ele ressalta que de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), feita pelo IBGE e Ipardes, a Região Metropolitana de Curitiba, ostentou, em janeiro de 2013, salário real por trabalhador de 1.946,20, valor superior em 9,5% à média nacional e o maior entre as sete regiões metropolitanas acompanhadas pelo IBGE no País.
Lourenço lembra que, além disso, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho em Emprego, mostrou que o Paraná foi responsável por 17,6% dos empregos líquidos, com carteira assinada, da indústria de transformação gerados no Brasil, em doze meses (até janeiro de 2013). “Tal comportamento colocou o Paraná em segundo lugar no ranking nacional na abertura de vagas no setor, atrás apenas de Minas Gerais, que representou 20,5% do total de postos criados, no mesmo período”, explica o economista.
Segundo ele, esse cenário virtuoso do comércio paranaense deve ser mantido em 2013, em razão da recuperação da renda do agronegócio (determinada pela combinação entre a supersafra de grãos e os elevados preços internacionais dos alimentos), dos impactos das obras de infraestrutura, realizadas pelo governo estadual, e da maturação dos investimentos atraídos pelo Programa Paraná Competitivo.
O desempenho positivo foi sustentado por combustíveis e lubrificantes (14,6%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (13,4%), artigos de uso pessoal e doméstico (13,9%), veículos, motocicletas, partes e peças (15,5%) e material de construção (10,1%).
O volume comercializado no varejo paranaense aumentou 8,1% nos últimos doze meses (até janeiro de 2013), ficando acima da média nacional (7,9%) e em terceiro lugar entre os Estados considerados mais pujantes do País, atrás de São Paulo (9,2%) e Rio Grande do Sul (8,7%). Nessa base de comparação, a performance positiva foi determinada por artigos de uso pessoal e doméstico (19,8%), artigos farmacêuticos e de perfumaria (19,7%), hipermercados e supermercados (9,4%) e veículos, motocicletas, partes e peças (8,6%).
Na medição restrita (que não incorpora veículos, motos e material de construção), o valor real das vendas efetuadas pelas empresas de varejo do Paraná subiu 3,8% em janeiro de 2013 em comparação a dezembro de 2012, contra 0,6% para a média do País. Foi também o melhor desempenho no Sul e Sudeste.
Ainda no conceito restrito, o faturamento real do Paraná aumentou 6,4% em janeiro de 2013, em comparação com janeiro de 2012. O crescimento foi maior que o do Brasil (5,9%) e o segundo lugar no Sul e Sudeste, atrás do Espírito Santo (9,1%). Em doze meses, o incremento foi de 9,1%, contra 8,3% no Brasil, ocupando o terceiro posto no Sul e Sudeste, depois de Espírito Santo (11,1%) e São Paulo (9,3%).
“Esse comportamento favorável reflete essencialmente o panorama de vitalidade do mercado de trabalho regional, que vem apresentando acréscimos expressivos nos níveis de ocupação mais nobres, com maiores rendimentos”, afirma o economista Gilmar Lourenço, diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Ele ressalta que de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), feita pelo IBGE e Ipardes, a Região Metropolitana de Curitiba, ostentou, em janeiro de 2013, salário real por trabalhador de 1.946,20, valor superior em 9,5% à média nacional e o maior entre as sete regiões metropolitanas acompanhadas pelo IBGE no País.
Lourenço lembra que, além disso, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho em Emprego, mostrou que o Paraná foi responsável por 17,6% dos empregos líquidos, com carteira assinada, da indústria de transformação gerados no Brasil, em doze meses (até janeiro de 2013). “Tal comportamento colocou o Paraná em segundo lugar no ranking nacional na abertura de vagas no setor, atrás apenas de Minas Gerais, que representou 20,5% do total de postos criados, no mesmo período”, explica o economista.
Segundo ele, esse cenário virtuoso do comércio paranaense deve ser mantido em 2013, em razão da recuperação da renda do agronegócio (determinada pela combinação entre a supersafra de grãos e os elevados preços internacionais dos alimentos), dos impactos das obras de infraestrutura, realizadas pelo governo estadual, e da maturação dos investimentos atraídos pelo Programa Paraná Competitivo.