As vendas do comércio varejista paranaense cresceram 8,8% em 2011, em relação ao ano anterior – desempenho superior à média nacional (6,6%) e ao dos demais estados da região Sul (7,8% para Santa Catarina e 6,2% para o Rio Grande do Sul). Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e se referem ao comércio varejista ampliado, que inclui, além dos ramos do varejo, também as vendas de veículos e de material de construção. Em dezembro, as vendas do comércio cresceram 10,27% no Paraná, em comparação com o mês anterior – também acima da média nacional, que foi de 4,3%.
Todos os ramos do comércio paranaense tiveram desempenho positivo em 2011, com destaque para móveis e eletrodomésticos (crescimento de 16,9% nas vendas), produtos farmacêuticos e de perfumaria (16,5%), materiais de construção (12,1%) e veículos, motos, partes e peças (10,9%). “Esses segmentos foram beneficiados pelo incremento da massa salarial e do crédito ao consumo e pelos incentivos à construção civil, mais especificamente no segmento residencial”, diz o presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, Gilmar Lourenço.
A pesquisa do IBGE mostra também que a receita contabilizada pelos empresários do comércio teve aumento nominal de 11,9% no Paraná em 2011, também acima da média nacional (9,4%) e dos outros estados do Sul (10,5% em Santa Catarina e 10,2% no Rio Grande do Sul).
BOM MOMENTO – De acordo com Julio Suzuki, diretor de pesquisa do Ipardes, “esses resultados comprovam a robustez da demanda doméstica, apesar das restrições impostas pela conjuntura internacional desfavorável”. Suzuki ressalta ainda que o crescimento superior do Paraná tem relação com o aquecimento do mercado de trabalho local, evidenciado pela baixa taxa de desemprego e pela ascensão dos salários reais.
O presidente do Ipardes, Gilmar Lourenço, lembra que em 2011 foram criados no Paraná 123.916 postos de trabalho formais – o que representa a segunda maior marca da história, perdendo somente para 2010, quando foram abertas 142.483 vagas. “Na mesma linha, a Região Metropolitana de Curitiba registrou a menor taxa de desemprego entre as regiões metropolitanas brasileiras, fechando o ano em 3,7% da População Economicamente Ativa, a menor da história, enquanto o Brasil teve taxa de 6%”, diz Lourenço.
Além disso, no final de 2011, o rendimento médio real mensal dos trabalhadores da RMC situou-se em R$ 1.817,20, assumindo a liderança entre as regiões metropolitanas acompanhadas pelo IBGE, ficando 11,8% e 5,0%, respectivamente, acima da média nacional e da Região de São Paulo, a segunda no ranking, o que revela o vigor do mercado regional.
Todos os ramos do comércio paranaense tiveram desempenho positivo em 2011, com destaque para móveis e eletrodomésticos (crescimento de 16,9% nas vendas), produtos farmacêuticos e de perfumaria (16,5%), materiais de construção (12,1%) e veículos, motos, partes e peças (10,9%). “Esses segmentos foram beneficiados pelo incremento da massa salarial e do crédito ao consumo e pelos incentivos à construção civil, mais especificamente no segmento residencial”, diz o presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, Gilmar Lourenço.
A pesquisa do IBGE mostra também que a receita contabilizada pelos empresários do comércio teve aumento nominal de 11,9% no Paraná em 2011, também acima da média nacional (9,4%) e dos outros estados do Sul (10,5% em Santa Catarina e 10,2% no Rio Grande do Sul).
BOM MOMENTO – De acordo com Julio Suzuki, diretor de pesquisa do Ipardes, “esses resultados comprovam a robustez da demanda doméstica, apesar das restrições impostas pela conjuntura internacional desfavorável”. Suzuki ressalta ainda que o crescimento superior do Paraná tem relação com o aquecimento do mercado de trabalho local, evidenciado pela baixa taxa de desemprego e pela ascensão dos salários reais.
O presidente do Ipardes, Gilmar Lourenço, lembra que em 2011 foram criados no Paraná 123.916 postos de trabalho formais – o que representa a segunda maior marca da história, perdendo somente para 2010, quando foram abertas 142.483 vagas. “Na mesma linha, a Região Metropolitana de Curitiba registrou a menor taxa de desemprego entre as regiões metropolitanas brasileiras, fechando o ano em 3,7% da População Economicamente Ativa, a menor da história, enquanto o Brasil teve taxa de 6%”, diz Lourenço.
Além disso, no final de 2011, o rendimento médio real mensal dos trabalhadores da RMC situou-se em R$ 1.817,20, assumindo a liderança entre as regiões metropolitanas acompanhadas pelo IBGE, ficando 11,8% e 5,0%, respectivamente, acima da média nacional e da Região de São Paulo, a segunda no ranking, o que revela o vigor do mercado regional.