O faturamento real (descontada a inflação) do comércio varejista paranaense aumentou 11,9% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2012, e no acumulado do ano alcançou o melhor desempenho das regiões Sul e Sudeste, com crescimento de 6,8%. A média nacional cresceu em 7,6%, no mês, e 3,6% no ano, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgada nesta quarta-feira (13).
Em setembro, a venda de eletrodomésticos aumentou 22,5%, seguida pela de veículos, motocicletas, partes e peças (18,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (18,5%); móveis (17,2%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (14,6%); materiais de construção (13,4%) e artigos de uso pessoal e doméstico (12%).
No índice acumulado de janeiro a setembro de 2013, o bom resultado foi influenciado pelos setores de combustíveis e lubrificantes (11%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,5%); artigos de uso pessoal e doméstico (10,1%); eletrodomésticos (9,4%); veículos, motocicletas, partes e peças (8,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (8,2%) e material de construção (7,5%).
Nos 12 meses, encerrados em setembro de 2013, as vendas se mantiveram acima da média nacional, com crescimento de 6,6%, diante alta de 4,9% para o país. Foi a segunda melhor performance entre os estados do Sul e Sudeste, atrás apenas do Rio Grande do Sul (7,1%). As principais contribuições são dos segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico (12,7%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (11,3%); combustíveis e lubrificantes (10,6%); veículos, motocicletas, partes e peças (9,0%); livros, jornais, revistas e papelaria (8,4%); eletrodomésticos (8,1%) e hipermercados e supermercados (5,1%).
“A expansão assinalada pelo comércio do Paraná exprime a maior disponibilidade de renda da população, fruto especialmente do bom desempenho do agronegócio, concomitante ao aquecimento do mercado de trabalho regional, que mantem a geração de empregos com maiores rendimentos, em sua grande maioria no interior do Estado”, avalia Ana Silvia Martins Franco, economista do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Para Ana Silvia, apesar da combinação entre elevação dos juros e inflação alta, que em setembro ainda afetou o comércio de tecidos, vestuário e calçados, e também atingiu o ramo de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, os resultados positivos do varejo paranaense devem permanecer até o fim do ano.
RESTRITA - Na mensuração restrita (que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção), o volume de vendas no Estado foi superior aos resultados registrados no país, com acréscimo de 7,3% em setembro; 5,2% no acumulado do ano e 5,6% nos 12 meses encerrados em setembro. No Brasil, o faturamento comercial mostrou variação de 4,1% no mês; 3,9% no ano e 4,8% em doze meses.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em:
http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Em setembro, a venda de eletrodomésticos aumentou 22,5%, seguida pela de veículos, motocicletas, partes e peças (18,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (18,5%); móveis (17,2%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (14,6%); materiais de construção (13,4%) e artigos de uso pessoal e doméstico (12%).
No índice acumulado de janeiro a setembro de 2013, o bom resultado foi influenciado pelos setores de combustíveis e lubrificantes (11%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,5%); artigos de uso pessoal e doméstico (10,1%); eletrodomésticos (9,4%); veículos, motocicletas, partes e peças (8,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (8,2%) e material de construção (7,5%).
Nos 12 meses, encerrados em setembro de 2013, as vendas se mantiveram acima da média nacional, com crescimento de 6,6%, diante alta de 4,9% para o país. Foi a segunda melhor performance entre os estados do Sul e Sudeste, atrás apenas do Rio Grande do Sul (7,1%). As principais contribuições são dos segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico (12,7%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (11,3%); combustíveis e lubrificantes (10,6%); veículos, motocicletas, partes e peças (9,0%); livros, jornais, revistas e papelaria (8,4%); eletrodomésticos (8,1%) e hipermercados e supermercados (5,1%).
“A expansão assinalada pelo comércio do Paraná exprime a maior disponibilidade de renda da população, fruto especialmente do bom desempenho do agronegócio, concomitante ao aquecimento do mercado de trabalho regional, que mantem a geração de empregos com maiores rendimentos, em sua grande maioria no interior do Estado”, avalia Ana Silvia Martins Franco, economista do Núcleo de Macroeconomia e Conjuntura, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
Para Ana Silvia, apesar da combinação entre elevação dos juros e inflação alta, que em setembro ainda afetou o comércio de tecidos, vestuário e calçados, e também atingiu o ramo de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, os resultados positivos do varejo paranaense devem permanecer até o fim do ano.
RESTRITA - Na mensuração restrita (que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção), o volume de vendas no Estado foi superior aos resultados registrados no país, com acréscimo de 7,3% em setembro; 5,2% no acumulado do ano e 5,6% nos 12 meses encerrados em setembro. No Brasil, o faturamento comercial mostrou variação de 4,1% no mês; 3,9% no ano e 4,8% em doze meses.
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