A partir desta quinta-feira (9), a Usina Hidrelétrica Mauá, localizada no Rio Tibagi, vai passar a se chamar Usina Hidrelétrica Governador Jayme Canet Júnior. A solenidade oficial de mudança de nome aconteceu em Telêmaco Borba, com a presença do governador Beto Richa, da família Canet e dos diretores da Copel e da Eletrosul – sócias no empreendimento.
“Estamos seguindo a tradição da Copel de homenagear ex-governadores que não estão mais entre nós dando seus nomes às principais usinas, a exemplo das usinas Bento Munhoz da Rocha Neto, Professor Parigot de Souza, José Richa e Ney braga”, disse Beto Richa.
Considerado um dos líderes mais dinâmicos e realizadores da história do Estado, Canet foi responsável por efetivar a transição do Paraná de uma economia essencialmente agrícola para um estágio de plena industrialização, graças aos significativos investimentos em infraestrutura feitos durante sua gestão, de 1975 a 1979.
“Aqueles que tiveram o privilégio de conhecer o governo do ilustre e saudoso Jaime Canet ou mesmo aqueles que tiveram acesso à história sabem dos feitos que ele fez pelo Estado, como grandes investimentos em educação, saúde, infraestrutura, transporte e na abertura de grandes rodovias”, lembrou Richa.
O prefeito de Telêmaco Borba, Márcio Matos, também comentou sobre a homenagem ao ex-governador Jayme Canet. “Eu achei de uma felicidade muito grande porque esse homem representou muito aqui para nossa região, tanto para Telêmaco Borba quanto pra Ortigueira”, disse.
A USINA – Construída no trecho médio do Tibagi, entre os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira, a hidrelétrica Mauá tem cinco unidades geradoras – três na casa de força principal e duas em uma casa de força complementar instalada junto à barragem – que somam potência instalada de 363 megawatts, suficiente para atender ao consumo de 1 milhão de pessoas.
“Estamos seguindo a tradição da Copel de homenagear ex-governadores que não estão mais entre nós dando seus nomes às principais usinas, a exemplo das usinas Bento Munhoz da Rocha Neto, Professor Parigot de Souza, José Richa e Ney braga”, disse Beto Richa.
Considerado um dos líderes mais dinâmicos e realizadores da história do Estado, Canet foi responsável por efetivar a transição do Paraná de uma economia essencialmente agrícola para um estágio de plena industrialização, graças aos significativos investimentos em infraestrutura feitos durante sua gestão, de 1975 a 1979.
“Aqueles que tiveram o privilégio de conhecer o governo do ilustre e saudoso Jaime Canet ou mesmo aqueles que tiveram acesso à história sabem dos feitos que ele fez pelo Estado, como grandes investimentos em educação, saúde, infraestrutura, transporte e na abertura de grandes rodovias”, lembrou Richa.
O prefeito de Telêmaco Borba, Márcio Matos, também comentou sobre a homenagem ao ex-governador Jayme Canet. “Eu achei de uma felicidade muito grande porque esse homem representou muito aqui para nossa região, tanto para Telêmaco Borba quanto pra Ortigueira”, disse.
A USINA – Construída no trecho médio do Tibagi, entre os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira, a hidrelétrica Mauá tem cinco unidades geradoras – três na casa de força principal e duas em uma casa de força complementar instalada junto à barragem – que somam potência instalada de 363 megawatts, suficiente para atender ao consumo de 1 milhão de pessoas.
"Ficamos um longo período sem inaugurações de usinas. A última que inauguramos é Salto Caxias, que levou o nome do pai do nosso governador, José Richa. E, treze anos depois, em dezembro 2012, inauguramos essa usina, que hoje recebe o nome do ex-governador Jaime Canet Júnior. Então, ela é muito importante pra nós, para sistema elétrico e tem significado muito grande para a Copel", disse o presidente da empresa, Luiz Fernando Vianna.
Mauá é a mais recente usina de grande porte a entrar em operação no Paraná. O primeiro grupo gerador da planta começou a produzir eletricidade em 23 de novembro de 2012 e, em 31 de janeiro de 2013, passou a operar a plena carga.
INVESTIMENTOS – O projeto absorveu mais de R$ 1,5 bilhão em investimentos. Quase um terço do valor foi destinado a projetos de cunho social e ambiental antes, durante e após o término das obras. Foram desenvolvidos 34 programas de proteção e compensação pela instalação da usina, além das ações específicas voltadas às populações indígenas da região.
“É a maior usina hidrelétrica tipicamente paranaense, instalada fora do Rio Iguaçu. É uma usina de porte com desempenho muito bom, tem localização estratégica do ponto de vista de sistema elétrico e fica localizada perto de cargas importantes. Do ponto de vista de investimento da Copel, é um dos empreendimentos que tem melhor retorno entre os que foram agregados ao portfólio da companhia”, disse o diretor da Copel, Sergio Luiz Lamy.
Outro destaque do projeto foi o trabalho de indenização e reassentamento da população que vivia na área destinada à hidrelétrica. 237 propriedades foram total ou parcialmente afetadas e os proprietários indenizados. Um termo de acordo negociado coletivamente definiu a forma de indenização pelas terras, benfeitorias e atividades comprovadamente inviabilizadas pela construção da usina. O documento também estabeleceu os critérios para que os pequenos produtores rurais participassem do Programa de Reassentamento, que beneficiou 149 famílias.
Com a implantação da Usina Hidrelétrica Mauá, os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira também obtiveram ganhos reais na arrecadação de impostos. Durante a construção, foram recolhidos mais de R$ 10 milhões em ISS-QN (Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza). Além disso, os cerca de 2 mil empregos diretos e 4 mil indiretos gerados com a obra movimentaram a economia local.
Com o início da operação comercial da usina, Ortigueira e Telêmaco Borba passaram a receber uma compensação financeira pela utilização dos recursos hídricos – de 2013 até agora, cada um dos municípios recebeu cerca de R$ 10,5 milhões. Uma parcela dessa compensação paga pela hidrelétrica também foi repassada ao Estado do Paraná (R$ 21 milhões) e à União (R$ 10,5 milhões).
PRESENÇAS - Participaram da solenidade a secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; o presidente da Eletrosul, Márcio Zimmermann; os deputados estaduais Guto Silva e Alexandre Curi; e os familiares do ex-governador Jayme Canet - a viúva Maria de Lurdes Canet, os filhos Ana Cristina e Jayme Canet Neto, além dos netos - e demais autoridades.
“É a maior usina hidrelétrica tipicamente paranaense, instalada fora do Rio Iguaçu. É uma usina de porte com desempenho muito bom, tem localização estratégica do ponto de vista de sistema elétrico e fica localizada perto de cargas importantes. Do ponto de vista de investimento da Copel, é um dos empreendimentos que tem melhor retorno entre os que foram agregados ao portfólio da companhia”, disse o diretor da Copel, Sergio Luiz Lamy.
Outro destaque do projeto foi o trabalho de indenização e reassentamento da população que vivia na área destinada à hidrelétrica. 237 propriedades foram total ou parcialmente afetadas e os proprietários indenizados. Um termo de acordo negociado coletivamente definiu a forma de indenização pelas terras, benfeitorias e atividades comprovadamente inviabilizadas pela construção da usina. O documento também estabeleceu os critérios para que os pequenos produtores rurais participassem do Programa de Reassentamento, que beneficiou 149 famílias.
Com a implantação da Usina Hidrelétrica Mauá, os municípios de Telêmaco Borba e Ortigueira também obtiveram ganhos reais na arrecadação de impostos. Durante a construção, foram recolhidos mais de R$ 10 milhões em ISS-QN (Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza). Além disso, os cerca de 2 mil empregos diretos e 4 mil indiretos gerados com a obra movimentaram a economia local.
Com o início da operação comercial da usina, Ortigueira e Telêmaco Borba passaram a receber uma compensação financeira pela utilização dos recursos hídricos – de 2013 até agora, cada um dos municípios recebeu cerca de R$ 10,5 milhões. Uma parcela dessa compensação paga pela hidrelétrica também foi repassada ao Estado do Paraná (R$ 21 milhões) e à União (R$ 10,5 milhões).
PRESENÇAS - Participaram da solenidade a secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; o presidente da Eletrosul, Márcio Zimmermann; os deputados estaduais Guto Silva e Alexandre Curi; e os familiares do ex-governador Jayme Canet - a viúva Maria de Lurdes Canet, os filhos Ana Cristina e Jayme Canet Neto, além dos netos - e demais autoridades.