A Universidade Estadual de Londrina (UEL) está colhendo amostras para avaliar a qualidade do ar do município. A ação parte de um projeto nacional executado pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Energia e Ambiente (INCT) que acontece também em Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.
As análises químicas serão feitas nos laboratórios que compõem a rede associada ao INCT de Energia e Ambiente, incluindo o Laboratório de Análises Cromatográficas e Ambientais (Laca) do Centro de Ciências Exatas (CCE) da UEL. O equipamento utilizado é um amostrador de grande volume, instalado no pátio do Sistema de Arquivos, localizado às margens da PR-445, com Avenida Madre Leônia Milito, que tem tráfego intenso de veículos.
Segundo a coordenadora do laboratório, professora Maria Cristina Solci, o objetivo do projeto é medir a poluição atmosférica da cidade a partir da coleta de material particulado e sua composição química, poluentes químicos agressivos ao meio ambiente e à saúde humana, em centros urbanos. As coletas iniciaram em 17 de maio e os dados ainda serão tabulados.
O equipamento foi emprestado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e deve permanecer em Londrina até o início de 2018. A troca do filtro é feita a cada três dias. A professora explica que o material poluente (partículas) fica acumulado no filtro, feito em fibra de quartzo, de alta sensibilidade e que permite aferir o nível de material particulado fino presente na atmosfera. De acordo com ela, o parâmetro utilizado é o de São Paulo, que estipula que um ar de qualidade que deve ter até 2,5 micrômetros de material particulado fino (MP2,5).
A professora diz que paralelamente a este levantamento a equipe do Laca permanece medindo a qualidade do ar no Terminal de Transporte Coletivo Urbano de Londrina, no Centro da cidade, além de manter equipamentos de menor porte também no Jardim Shangrilá (zona Oeste) e nas proximidades do Campus da UEL. O objetivo é aferir a qualidade do ar em alguns pontos da cidade.
SAÚDE - Além de corpo técnico, integram o projeto estudantes de graduação e do Programa de Pós-graduação em Química da UEL. Segundo a doutoranda Janaína de Souza Moreira Costa, a população muitas vezes desconhece o impacto da poluição na saúde humana, sobretudo em crianças e pessoas da terceira idade que acabam sendo mais suscetíveis.
A importância do trabalho está relacionada a este esclarecimento, a partir da medição exata dos poluentes atmosféricos, sobretudo das partículas consideradas mais finas, que podem causar sérios problemas à saúde. O mestrado da pesquisadora foi realizado em Arapongas, a partir da medição da qualidade do ar no interior das indústrias de móveis. Agora, ela integra a equipe do projeto que busca comparar o nível de poluição de material particulado fino e sua composição química (poluentes químicos agressivos ao meio e à saúde) em centros urbanos.
As análises químicas serão feitas nos laboratórios que compõem a rede associada ao INCT de Energia e Ambiente, incluindo o Laboratório de Análises Cromatográficas e Ambientais (Laca) do Centro de Ciências Exatas (CCE) da UEL. O equipamento utilizado é um amostrador de grande volume, instalado no pátio do Sistema de Arquivos, localizado às margens da PR-445, com Avenida Madre Leônia Milito, que tem tráfego intenso de veículos.
Segundo a coordenadora do laboratório, professora Maria Cristina Solci, o objetivo do projeto é medir a poluição atmosférica da cidade a partir da coleta de material particulado e sua composição química, poluentes químicos agressivos ao meio ambiente e à saúde humana, em centros urbanos. As coletas iniciaram em 17 de maio e os dados ainda serão tabulados.
O equipamento foi emprestado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e deve permanecer em Londrina até o início de 2018. A troca do filtro é feita a cada três dias. A professora explica que o material poluente (partículas) fica acumulado no filtro, feito em fibra de quartzo, de alta sensibilidade e que permite aferir o nível de material particulado fino presente na atmosfera. De acordo com ela, o parâmetro utilizado é o de São Paulo, que estipula que um ar de qualidade que deve ter até 2,5 micrômetros de material particulado fino (MP2,5).
A professora diz que paralelamente a este levantamento a equipe do Laca permanece medindo a qualidade do ar no Terminal de Transporte Coletivo Urbano de Londrina, no Centro da cidade, além de manter equipamentos de menor porte também no Jardim Shangrilá (zona Oeste) e nas proximidades do Campus da UEL. O objetivo é aferir a qualidade do ar em alguns pontos da cidade.
SAÚDE - Além de corpo técnico, integram o projeto estudantes de graduação e do Programa de Pós-graduação em Química da UEL. Segundo a doutoranda Janaína de Souza Moreira Costa, a população muitas vezes desconhece o impacto da poluição na saúde humana, sobretudo em crianças e pessoas da terceira idade que acabam sendo mais suscetíveis.
A importância do trabalho está relacionada a este esclarecimento, a partir da medição exata dos poluentes atmosféricos, sobretudo das partículas consideradas mais finas, que podem causar sérios problemas à saúde. O mestrado da pesquisadora foi realizado em Arapongas, a partir da medição da qualidade do ar no interior das indústrias de móveis. Agora, ela integra a equipe do projeto que busca comparar o nível de poluição de material particulado fino e sua composição química (poluentes químicos agressivos ao meio e à saúde) em centros urbanos.