Tradicional relojoaria
curitibana busca crédito
para melhorar segurança

Financiamento da Fomento Paraná serviu para instalar nova porta giratória e comprar móveis e equipamentos novos para a empresa que é o negócio da família Zaleski há 60 anos
Publicação
21/11/2016 - 10:40
Editoria

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A Relojoaria Portão é um negócio familiar curitibano com mais de 60 anos. Em 1984 os irmãos Celso e Sérgio Zaleski passaram a administrar a loja fundada pelo pai. De lá para cá, só fizeram duas reformas no local. A primeira há mais de quinze anos. E a mais recente, neste ano, financiada pela Fomento Paraná, instituição financeira de desenvolvimento do Governo do Estado.
“O principal motivo foi a segurança. Instalamos uma porta giratória e aproveitamos para modernizar a loja”, explica Celso. “Os móveis estavam depreciados e precisávamos renovar”, completa.
A busca por crédito em bancos não faz parte da rotina da relojoaria. “Fizemos empréstimo só uma vez. E por uma excepcionalidade”, lembra Sérgio. Mas para fazer a segunda reforma da história do empreendimento, a opção foi por buscar uma instituição governamental e a escolha pela Fomento Paraná se deveu, em grande parte, à taxa de juros. “As condições eram boas, bem melhores que as do mercado. E os juros são imbatíveis”, afirma.
Com o dinheiro do financiamento, os empreendedores adquiriram a porta giratória e fizeram uma renovação geral no local. A reforma incluiu novas vitrines, móveis e equipamentos para deixar a relojoaria com cara de nova. “Já notamos aumento na clientela e esperamos um crescimento de 30% nas vendas”, comemora Celso.
Fundada por Celso Zaleski (pai) em 1952, a Relojoaria Portão funcionou por duas décadas onde atualmente se situa o Terminal do Portão, em Curitiba. Depois mudou-se para uma quadra do local original, onde está instalada até hoje. Além de comercializar e consertar relógios, a empresa vende e faz manutenção em joias e semi-joias.

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