O Porto de Paranaguá contrasta com o cenário econômico nacional. Enquanto os investimentos no Brasil estão em queda, a iniciativa privada pretende investir R$ 5,1 bilhões no porto paranaense até 2030. Entre os projetos - que incluem novos terminais, arrendamentos, renovações de contratos e rearrendamentos de áreas públicas – estão investimentos de aproximadamente R$ 400 milhões da empresa Rocha que irão ampliar a capacidade de exportação no Porto.
O diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino, conta que o plano de investimentos privados previstos pela Appa para os portos do Estado prevê um cenário até 2030. “Para que se ter uma ideia, neste período, a demanda de movimentação de cargas no Paraná deverá saltar das atuais 45 milhões de toneladas para 83 milhões de toneladas”.
MODERNIZAÇÃO - O Rocha – um dos Terminais Portuários e Logística que atuam no Porto de Paranaguá – está construindo silos horizontais integrados com o corredor de exportação para trabalhar com granéis sólidos (soja, milho e farelo) no porto. Atualmente, opera, principalmente, na importação de granéis sólidos e possui um armazém arrendado e alfandegado de carga geral no Porto. A previsão de entrega das obras é abril de 2017.
De acordo com o diretor-presidente do Terminal Rocha, Jorge Henrique Sampaio, a empresa também opera nos Portos de São Francisco do Sul, Itaqui e Rio Grande. No entanto, apenas em Paranaguá está fazendo investimentos deste porte.
“Nós apostamos muito no Porto de Paranaguá e na sua importância para o cenário brasileiro. O Porto paranaense evoluiu muito nos últimos anos e conseguiu se manter na liderança de exportação e importação”, afirmou Jorge Henrique.
O COMPLEXO - O novo projeto contempla a construção de quatro silos horizontais para a movimentação de granéis agrícolas, com capacidade estática total de aproximadamente 300 mil toneladas, e que serão conectados com as esteiras transportadoras do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá. O potencial é para movimentar mais de 6 milhões de toneladas de grãos por ano.
Além disso, o complexo contará com um sistema de recepção diária de cargas para aproximadamente 471 caminhões do tipo bitrem e 210 vagões, quatro balanças rodoviárias e quatro balanças ferroviárias.
“Com estes investimentos autorizados pela Appa esperamos atender melhor e em menor tempo os produtores rurais”, completou Rivadavia Simião, gerente do Rocha em Paranaguá.
Os armazéns estarão interligados ao Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá através de quatro esteiras transportadoras, com capacidade nominal de 2 mil toneladas/hora, podendo atender dois navios simultaneamente e operar com dois tipos de produtos diferentes.
Para atender o fluxo de caminhões que chegarão ao complexo para descarregar, será construído um pátio de triagem e estacionamento em uma área própria da empresa, com 22 mil metros quadrados.
A construção desta estrutura - incluindo a movimentação, recepção, armazenagem e embarque de granéis sólidos de exportação – é executada em terrenos privados do Rocha. A expectativa é que as operações iniciem no primeiro semestre de 2017.
SEGURANÇA PARA INVESTIR - De acordo como diretor-presidente do Rocha, os investimentos demonstram a segurança que o Porto conquistou junto à iniciativa privada.
Entre as melhorias mencionadas pelo executivo estão a reforma do cais, campanhas de dragagem e os projetos para construção de novos píeres, o aumento do pátio de triagem, a aquisição de novos shiploaders (equipamentos usados para carregar os navios) e a repotencialização das atuais esteiras transportadoras.
“Com isso, mesmo em um período de crise no País, vamos apostar em Paranaguá, aumentar a movimentação de cargas no Porto e gerar mais postos de trabalho para a cidade desde de já, com a construção de nossas novas estruturas ”, finalizou Rocha.
O diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino, conta que o plano de investimentos privados previstos pela Appa para os portos do Estado prevê um cenário até 2030. “Para que se ter uma ideia, neste período, a demanda de movimentação de cargas no Paraná deverá saltar das atuais 45 milhões de toneladas para 83 milhões de toneladas”.
MODERNIZAÇÃO - O Rocha – um dos Terminais Portuários e Logística que atuam no Porto de Paranaguá – está construindo silos horizontais integrados com o corredor de exportação para trabalhar com granéis sólidos (soja, milho e farelo) no porto. Atualmente, opera, principalmente, na importação de granéis sólidos e possui um armazém arrendado e alfandegado de carga geral no Porto. A previsão de entrega das obras é abril de 2017.
De acordo com o diretor-presidente do Terminal Rocha, Jorge Henrique Sampaio, a empresa também opera nos Portos de São Francisco do Sul, Itaqui e Rio Grande. No entanto, apenas em Paranaguá está fazendo investimentos deste porte.
“Nós apostamos muito no Porto de Paranaguá e na sua importância para o cenário brasileiro. O Porto paranaense evoluiu muito nos últimos anos e conseguiu se manter na liderança de exportação e importação”, afirmou Jorge Henrique.
O COMPLEXO - O novo projeto contempla a construção de quatro silos horizontais para a movimentação de granéis agrícolas, com capacidade estática total de aproximadamente 300 mil toneladas, e que serão conectados com as esteiras transportadoras do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá. O potencial é para movimentar mais de 6 milhões de toneladas de grãos por ano.
Além disso, o complexo contará com um sistema de recepção diária de cargas para aproximadamente 471 caminhões do tipo bitrem e 210 vagões, quatro balanças rodoviárias e quatro balanças ferroviárias.
“Com estes investimentos autorizados pela Appa esperamos atender melhor e em menor tempo os produtores rurais”, completou Rivadavia Simião, gerente do Rocha em Paranaguá.
Os armazéns estarão interligados ao Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá através de quatro esteiras transportadoras, com capacidade nominal de 2 mil toneladas/hora, podendo atender dois navios simultaneamente e operar com dois tipos de produtos diferentes.
Para atender o fluxo de caminhões que chegarão ao complexo para descarregar, será construído um pátio de triagem e estacionamento em uma área própria da empresa, com 22 mil metros quadrados.
A construção desta estrutura - incluindo a movimentação, recepção, armazenagem e embarque de granéis sólidos de exportação – é executada em terrenos privados do Rocha. A expectativa é que as operações iniciem no primeiro semestre de 2017.
SEGURANÇA PARA INVESTIR - De acordo como diretor-presidente do Rocha, os investimentos demonstram a segurança que o Porto conquistou junto à iniciativa privada.
Entre as melhorias mencionadas pelo executivo estão a reforma do cais, campanhas de dragagem e os projetos para construção de novos píeres, o aumento do pátio de triagem, a aquisição de novos shiploaders (equipamentos usados para carregar os navios) e a repotencialização das atuais esteiras transportadoras.
“Com isso, mesmo em um período de crise no País, vamos apostar em Paranaguá, aumentar a movimentação de cargas no Porto e gerar mais postos de trabalho para a cidade desde de já, com a construção de nossas novas estruturas ”, finalizou Rocha.