A partir do dia 30 deste mês as 2,1 mil escolas da rede estadual começarão a receber a terceira remessa de alimentos não perecíveis (como arroz, sal, açúcar, farinha, enlatados, entre outros). E no início de junho a Secretaria estadual da Educação começa a entrega dos alimentos oriundos da Agricultura Familiar, que inclui frutas, verduras, hortaliças, legumes e panificados.
Desde fevereiro deste ano, com o início do ano letivo, as escolas já receberam três mil toneladas de alimentos.
Todos os itens adquiridos pelo Governo do Estado passam por um rigoroso controle de qualidade antes de serem encaminhados às escolas. “A variedade na composição da merenda é fundamental, pois assim é possível às merendeiras montarem refeições saudáveis e saborosas. Por isso oferecemos carnes, verduras, arroz, feijão, massas, enfim, dezenas de itens que enriquecem o prato”, destaca a coordenadora de nutrição e alimentação escolar, da secretaria, Márcia Stolarski.
No Colégio Estadual José Luiz Gori, no município de Mandaguari (região de Maringá), onde estudam 1,5 mil alunos em três turnos, a diretora Isabel Cristina Domingues Soares Lopes explica que criatividade é fundamental na composição dos cardápios, pois os estudantes não gostam de repetição na merenda.
“Temos até uma pequena horta que ajuda com os temperos: manjericão, orégano, por exemplo, é produção própria que vai para o prato dos estudantes”, conta a diretora, que está há vinte anos na função. Isabel afirma que, mesmo aguardando a licitação para entrega dos produtos da agricultura familiar, não foi difícil manter uma alimentação saudável e diversificada no refeitório da escola. “Como o governo depositou cota extra para as escolas adquirirem esses itens por conta própria, fizemos uma pesquisa de preço e compramos verduras e hortifrutis. Com os demais itens que já temos recebido normalmente foi possível manter cardápios variados todas as semanas”, disse a diretora. Somente o colégio José Luiz Gori recebeu R$ 2,3 mil em cota extra. Ao todo, foram R$ 2,6 milhões para as escolas do Estado.
“Eu sempre falo para minha equipe aqui no colégio: temos que ser criativos. Hoje (segunda-feira, dia 23), por exemplo, estamos servindo risoto de frango. Os estudantes estão comendo muito bem, adoram risoto, não tem erro, é unanimidade”, brinca.
“A alimentação escolar melhorou muito nos últimos anos, isso é fato, os produtos são muito bem escolhidos. Tem alunos meus que não têm macarrão grano duro e sucrilhos em casa, mas há na escola”, disse a diretora. “Recebemos elogios de pais e alunos”, acrescentou.
A merendeira Maria de Lourdes Franco trabalha há três anos na escola e revela o paladar dos estudantes da escola Luiz Gori. “Eles adoram fruta. Preferem comer fruta a comer doce. Tanto que a gente só faz doce aqui quando sobra fruta, especialmente se for banana, que faz o maior sucesso”, conta a merendeira.
Ela confirma que criatividade é fundamental. “Eles não gostam de repetir. Se um dia fazemos arroz e feijão, tem que ter macarrão com molho na sequência”, destacou. “Risoto, então, faz o maior sucesso, esse eles até querem repetir”, disse. “E polenta eles gostam, mas só quando o clima está bem frio mesmo”, acrescentou Maria de Lourdes.
R$ 100 MILHÕES - Para este ano, serão destinados R$ 100 milhões na aquisição de alimentos para a merenda escolar na rede pública paranaense. O investimento é parte do Programa Estadual de Alimentação Escolar, que prevê refeições com cardápio diversificado, pois assim os estudantes recebem todos os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento.
A lista de alimentos entregues anualmente às escolas estaduais contempla mais de 140 itens divididos em três grupos: produtos não perecíveis, entregues quatro a cinco vezes por ano; alimentos congelados (carnes e peixes), entregues a cada 15 dias; e os alimentos da Agricultura Familiar, encaminhados semanalmente às escolas, pois precisam estar frescos.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em www.facebook/governopr e www.pr.gov.br
Desde fevereiro deste ano, com o início do ano letivo, as escolas já receberam três mil toneladas de alimentos.
Todos os itens adquiridos pelo Governo do Estado passam por um rigoroso controle de qualidade antes de serem encaminhados às escolas. “A variedade na composição da merenda é fundamental, pois assim é possível às merendeiras montarem refeições saudáveis e saborosas. Por isso oferecemos carnes, verduras, arroz, feijão, massas, enfim, dezenas de itens que enriquecem o prato”, destaca a coordenadora de nutrição e alimentação escolar, da secretaria, Márcia Stolarski.
No Colégio Estadual José Luiz Gori, no município de Mandaguari (região de Maringá), onde estudam 1,5 mil alunos em três turnos, a diretora Isabel Cristina Domingues Soares Lopes explica que criatividade é fundamental na composição dos cardápios, pois os estudantes não gostam de repetição na merenda.
“Temos até uma pequena horta que ajuda com os temperos: manjericão, orégano, por exemplo, é produção própria que vai para o prato dos estudantes”, conta a diretora, que está há vinte anos na função. Isabel afirma que, mesmo aguardando a licitação para entrega dos produtos da agricultura familiar, não foi difícil manter uma alimentação saudável e diversificada no refeitório da escola. “Como o governo depositou cota extra para as escolas adquirirem esses itens por conta própria, fizemos uma pesquisa de preço e compramos verduras e hortifrutis. Com os demais itens que já temos recebido normalmente foi possível manter cardápios variados todas as semanas”, disse a diretora. Somente o colégio José Luiz Gori recebeu R$ 2,3 mil em cota extra. Ao todo, foram R$ 2,6 milhões para as escolas do Estado.
“Eu sempre falo para minha equipe aqui no colégio: temos que ser criativos. Hoje (segunda-feira, dia 23), por exemplo, estamos servindo risoto de frango. Os estudantes estão comendo muito bem, adoram risoto, não tem erro, é unanimidade”, brinca.
“A alimentação escolar melhorou muito nos últimos anos, isso é fato, os produtos são muito bem escolhidos. Tem alunos meus que não têm macarrão grano duro e sucrilhos em casa, mas há na escola”, disse a diretora. “Recebemos elogios de pais e alunos”, acrescentou.
A merendeira Maria de Lourdes Franco trabalha há três anos na escola e revela o paladar dos estudantes da escola Luiz Gori. “Eles adoram fruta. Preferem comer fruta a comer doce. Tanto que a gente só faz doce aqui quando sobra fruta, especialmente se for banana, que faz o maior sucesso”, conta a merendeira.
Ela confirma que criatividade é fundamental. “Eles não gostam de repetir. Se um dia fazemos arroz e feijão, tem que ter macarrão com molho na sequência”, destacou. “Risoto, então, faz o maior sucesso, esse eles até querem repetir”, disse. “E polenta eles gostam, mas só quando o clima está bem frio mesmo”, acrescentou Maria de Lourdes.
R$ 100 MILHÕES - Para este ano, serão destinados R$ 100 milhões na aquisição de alimentos para a merenda escolar na rede pública paranaense. O investimento é parte do Programa Estadual de Alimentação Escolar, que prevê refeições com cardápio diversificado, pois assim os estudantes recebem todos os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento.
A lista de alimentos entregues anualmente às escolas estaduais contempla mais de 140 itens divididos em três grupos: produtos não perecíveis, entregues quatro a cinco vezes por ano; alimentos congelados (carnes e peixes), entregues a cada 15 dias; e os alimentos da Agricultura Familiar, encaminhados semanalmente às escolas, pois precisam estar frescos.
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