A partir de um workshop realizado nesta semana, o Instituto de Tecnologia do Paraná deu início ao projeto Tecpar Educação, que visa ofertar cursos a profissionais estudante, atendendo às necessidades das empresas. “A ideia é ocupar os nichos deixados pelas universidades e entidades de ensino, como as do Sistema S”, explica Júlio Felix, diretor-presidente do Instituto.
A implantação do projeto foi determinada na primeira reunião do Conselho Administrativo, logo após a posse da atual diretoria, para cumprir uma das missões estabelecidas no estatuto do Tecpar: “colaborar com o desenvolvimento educacional, científico e tecnológico dos setores privado e público, primordialmente no campo da aplicação aos setores produtivos do Estado do Paraná, apoiando os esforços do governo federal nesse campo e atuando sob o princípio da indissociabilidade entre serviços especializados, ensino, pesquisa e extensão”.
Por falta de experiência própria, houve a necessidade da contratação, por licitação, de uma empresa que ajudasse a montar o “negócio educação”.
A empresa vencedora trouxe especialistas na área, que participaram do workshop, o primeiro encontro formal para o estabelecimento das bases e dos rumos do novo projeto. Entre eles, nomes como Claudio Moura Castro (professor na PUC/Rio, Fundação Getulio Vargas, universidades de Chicago, Brasília, Genebra e Borgonha), Osvaldo Zalewska (executivo na área de educação corporativa, responsável pela gestão e desenvolvimento de competências de 6.000 colaboradores da Rede Renault do Brasil) e Pedro Ronzelli (especialista em estratégia e gestão de educação a distância, ex-vice-reitor e ex-reitor da Universidade Mackenzie).
O workshop definiu o planejamento estratégico e o plano de ação para a criação do Tecpar Educação. A base será o uso das tecnologias educacionais e inovadoras para dar capilaridade em todo o território nacional. Para o diagnóstico do que poderão vir a ser os primeiros cursos do novo órgão, o caminho foi fixar uma pesquisa, entrevistando gerentes de centros e unidades vinculados ao Tecpar, questionando infraestrutura e competências internas disponíveis para contribuir com o projeto.
“O trabalho é focado em alguns temas que são caros ao próprio Tecpar, aproveitando o capital intelectual disponível internamente e as carências do mercado, para atender a necessidades educacionais de qualquer natureza das empresas, públicas e privadas”, esclarece Felix, enfatizando que o Tecpar Educação “não está dissociado das outras variantes de atuação do Tecpar, e sim virá para impulsionar outros negócios da empresa”.
A implantação do projeto foi determinada na primeira reunião do Conselho Administrativo, logo após a posse da atual diretoria, para cumprir uma das missões estabelecidas no estatuto do Tecpar: “colaborar com o desenvolvimento educacional, científico e tecnológico dos setores privado e público, primordialmente no campo da aplicação aos setores produtivos do Estado do Paraná, apoiando os esforços do governo federal nesse campo e atuando sob o princípio da indissociabilidade entre serviços especializados, ensino, pesquisa e extensão”.
Por falta de experiência própria, houve a necessidade da contratação, por licitação, de uma empresa que ajudasse a montar o “negócio educação”.
A empresa vencedora trouxe especialistas na área, que participaram do workshop, o primeiro encontro formal para o estabelecimento das bases e dos rumos do novo projeto. Entre eles, nomes como Claudio Moura Castro (professor na PUC/Rio, Fundação Getulio Vargas, universidades de Chicago, Brasília, Genebra e Borgonha), Osvaldo Zalewska (executivo na área de educação corporativa, responsável pela gestão e desenvolvimento de competências de 6.000 colaboradores da Rede Renault do Brasil) e Pedro Ronzelli (especialista em estratégia e gestão de educação a distância, ex-vice-reitor e ex-reitor da Universidade Mackenzie).
O workshop definiu o planejamento estratégico e o plano de ação para a criação do Tecpar Educação. A base será o uso das tecnologias educacionais e inovadoras para dar capilaridade em todo o território nacional. Para o diagnóstico do que poderão vir a ser os primeiros cursos do novo órgão, o caminho foi fixar uma pesquisa, entrevistando gerentes de centros e unidades vinculados ao Tecpar, questionando infraestrutura e competências internas disponíveis para contribuir com o projeto.
“O trabalho é focado em alguns temas que são caros ao próprio Tecpar, aproveitando o capital intelectual disponível internamente e as carências do mercado, para atender a necessidades educacionais de qualquer natureza das empresas, públicas e privadas”, esclarece Felix, enfatizando que o Tecpar Educação “não está dissociado das outras variantes de atuação do Tecpar, e sim virá para impulsionar outros negócios da empresa”.