O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) iniciou a implantação do Programa Nacional de Proteção do Conhecimento (PNPC), em cooperação com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Depois de meses de encontros de sensibilização sobre a importância do tema, uma comissão define, nesta semana, o planejamento das ações a serem realizadas ao longo do ano no instituto.
Conhecimento sensível, pela definição da Abin, é todo conhecimento estratégico, cujo acesso não autorizado pode comprometer a execução de projetos de uma empresa e da nação. O acesso não autorizado, de acordo com a Abin, pode se dar por meio de espionagem, sabotagem, vazamento e sinistro, por exemplo.
SENSÍVEIS - No caso do Tecpar, quatro áreas são consideradas sensíveis: a produção da vacina antirrábica, pela sua metodologia de produção exclusiva; a transferência de tecnologia de empresas parceiras para o desenvolvimento de produtos na área da saúde; o processo de incubação, pelas informações sobre projetos desenvolvidos por empresas instaladas na Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), e as soluções tecnológicas, pelo conhecimento gerado em ensaios laboratoriais, certificações, validações e extensão tecnológica.
De acordo com o gerente da Agência Tecpar de Inovação, Marcus Zanon, a comissão instalada no Tecpar está, nesta semana, definindo o planejamento das ações a serem realizadas já no início de maio. As unidades do instituto receberão visitas da comissão e da Abin para que seja definido um diagnóstico sobre o nível de proteção em cada uma delas.
“O conhecimento gerado em pesquisas e projetos é um bem intangível e, em um ambiente como o Tecpar, que é um instituto de ciência e tecnologia, é primordial garantir a segurança das informações geradas”, pontua Zanon.
BOA HORA - Júlio Felix, diretor-presidente do Tecpar, ressalta que a aproximação com a Abin é muito importante para o Tecpar e vem em boa hora. "Estamos crescendo e negociando com sócios novos, com cláusulas de transferência de tecnologia. O risco de ter essas informações acessadas é muito grande e, por isso, precisamos proteger o conhecimento criado dentro da instituição. A proteção dos ativos intangíveis produzidos no instituto é nossa prioridade”, afirma Felix.
Após a realização do levantamento do diagnóstico dos riscos de cada área considerada estratégica no Tecpar, a comissão interna e os técnicos da Abin vão dar andamento aos trabalhos do Programa Nacional de Proteção do Conhecimento (PNPC), definindo medidas de proteção preventiva para o instituto.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Conhecimento sensível, pela definição da Abin, é todo conhecimento estratégico, cujo acesso não autorizado pode comprometer a execução de projetos de uma empresa e da nação. O acesso não autorizado, de acordo com a Abin, pode se dar por meio de espionagem, sabotagem, vazamento e sinistro, por exemplo.
SENSÍVEIS - No caso do Tecpar, quatro áreas são consideradas sensíveis: a produção da vacina antirrábica, pela sua metodologia de produção exclusiva; a transferência de tecnologia de empresas parceiras para o desenvolvimento de produtos na área da saúde; o processo de incubação, pelas informações sobre projetos desenvolvidos por empresas instaladas na Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec), e as soluções tecnológicas, pelo conhecimento gerado em ensaios laboratoriais, certificações, validações e extensão tecnológica.
De acordo com o gerente da Agência Tecpar de Inovação, Marcus Zanon, a comissão instalada no Tecpar está, nesta semana, definindo o planejamento das ações a serem realizadas já no início de maio. As unidades do instituto receberão visitas da comissão e da Abin para que seja definido um diagnóstico sobre o nível de proteção em cada uma delas.
“O conhecimento gerado em pesquisas e projetos é um bem intangível e, em um ambiente como o Tecpar, que é um instituto de ciência e tecnologia, é primordial garantir a segurança das informações geradas”, pontua Zanon.
BOA HORA - Júlio Felix, diretor-presidente do Tecpar, ressalta que a aproximação com a Abin é muito importante para o Tecpar e vem em boa hora. "Estamos crescendo e negociando com sócios novos, com cláusulas de transferência de tecnologia. O risco de ter essas informações acessadas é muito grande e, por isso, precisamos proteger o conhecimento criado dentro da instituição. A proteção dos ativos intangíveis produzidos no instituto é nossa prioridade”, afirma Felix.
Após a realização do levantamento do diagnóstico dos riscos de cada área considerada estratégica no Tecpar, a comissão interna e os técnicos da Abin vão dar andamento aos trabalhos do Programa Nacional de Proteção do Conhecimento (PNPC), definindo medidas de proteção preventiva para o instituto.
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