O secretário do Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, manifestou a intenção de contribuir para a implantação de um novo programa estadual de inserção de empresas de base tecnológica nos municípios paranaenses: o Parque Tecnológico Virtual do Paraná. “Vamos participar como indutores. Trabalhamos com municípios e temos condições de fazer um programa de incentivo, de forma a mobilizar as prefeituras e incentivar sua adesão”, afirmou.
A proposta do programa foi apresentada em reunião realizada nesta quarta-feira (20), no auditório da Sedu/Paranacidade, pelo diretor presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Júlio Cesar Felix e pelo engenheiro Jorge Takeda, técnico do Tecpar/Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec).
O programa resulta de plano inicialmente elaborado pelo Tecpar para Curitiba e Região Metropolitana, visando sua expansão para os demais municípios do Paraná. O conceito prevê a inserção sistematizada e organizada pelo poder público de pequenas empresas de base tecnológica, originadas ou não de incubadoras tecnológicas.
Trata-se de um modelo de inserção de empresas de forma pulverizada, mas organizada e que atenda características de sustentabilidade, inovação, qualidade de vida e de atendimento às pequenas empresas, em regiões previamente escolhidas, com infraestrutura de instalação, transporte e moradia. Esse modelo não visa a um processo de adensamento de empresas, mas de distribuição organizada, com menor impacto e conectadas em rede.
INCENTIVOS - As prefeituras que tiverem interesse em aderir ao processo poderão fazê-lo por meio de lei municipal legitimada pelas Câmaras de Vereadores.
De acordo com a proposta do Tecpar, o poder público oferece infraestrutura básica, transporte, internet, incentivos fiscais ou, simplesmente, local de instalação incentivado e um processo de monitoramento e capacitação de funcionários moradores da região.
Desse modo, as empresas instaladas permanecem em rede, com atualização de dados obrigatória, demonstrando à sociedade sua contribuição efetiva e em tempo real.
As empresas serão credenciadas por meio de edital público que selecionará os projetos de interesse e vai monitorar o crescimento sustentável do empreendimento.
Dentre os principais critérios do processo de elegibilidade das empresas estão a inovação, sustentabilidade e ser graduada de incubadoras da rede do Paraná que apoia a contratação de mão-de-obra especializada, com titulação.
Além do envolvimento da Sedu, da Seim, do Tecpar, da Comec e dos municípios, também estão convidadas para participar do programa a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Copel, Celepar, Sebrae e incubadoras.
A reunião de apresentação da proposta do programa também contou com a participação do secretário de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ercílio Santinoni; do coordenador da Coordenadoria da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Rui Hara; do diretor geral da Sedu, Jamil Abdanur Júnior; do assessor técnico da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul (Seim), João Percy Hohmann; do assessor especial da Sedu/Paranacidade, Luiz Eduardo Pacheco e do advogado da Comec, Ademir Lopes dos Santos Paz.
A proposta do programa foi apresentada em reunião realizada nesta quarta-feira (20), no auditório da Sedu/Paranacidade, pelo diretor presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), Júlio Cesar Felix e pelo engenheiro Jorge Takeda, técnico do Tecpar/Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec).
O programa resulta de plano inicialmente elaborado pelo Tecpar para Curitiba e Região Metropolitana, visando sua expansão para os demais municípios do Paraná. O conceito prevê a inserção sistematizada e organizada pelo poder público de pequenas empresas de base tecnológica, originadas ou não de incubadoras tecnológicas.
Trata-se de um modelo de inserção de empresas de forma pulverizada, mas organizada e que atenda características de sustentabilidade, inovação, qualidade de vida e de atendimento às pequenas empresas, em regiões previamente escolhidas, com infraestrutura de instalação, transporte e moradia. Esse modelo não visa a um processo de adensamento de empresas, mas de distribuição organizada, com menor impacto e conectadas em rede.
INCENTIVOS - As prefeituras que tiverem interesse em aderir ao processo poderão fazê-lo por meio de lei municipal legitimada pelas Câmaras de Vereadores.
De acordo com a proposta do Tecpar, o poder público oferece infraestrutura básica, transporte, internet, incentivos fiscais ou, simplesmente, local de instalação incentivado e um processo de monitoramento e capacitação de funcionários moradores da região.
Desse modo, as empresas instaladas permanecem em rede, com atualização de dados obrigatória, demonstrando à sociedade sua contribuição efetiva e em tempo real.
As empresas serão credenciadas por meio de edital público que selecionará os projetos de interesse e vai monitorar o crescimento sustentável do empreendimento.
Dentre os principais critérios do processo de elegibilidade das empresas estão a inovação, sustentabilidade e ser graduada de incubadoras da rede do Paraná que apoia a contratação de mão-de-obra especializada, com titulação.
Além do envolvimento da Sedu, da Seim, do Tecpar, da Comec e dos municípios, também estão convidadas para participar do programa a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Copel, Celepar, Sebrae e incubadoras.
A reunião de apresentação da proposta do programa também contou com a participação do secretário de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ercílio Santinoni; do coordenador da Coordenadoria da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Rui Hara; do diretor geral da Sedu, Jamil Abdanur Júnior; do assessor técnico da Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul (Seim), João Percy Hohmann; do assessor especial da Sedu/Paranacidade, Luiz Eduardo Pacheco e do advogado da Comec, Ademir Lopes dos Santos Paz.