A taxa de desemprego na Região Metropolitana de Curitiba (RMC) no mês de novembro foi de 3,4% da População Economicamente Ativa (PEA). O nível é menor do que o constatado no mês anterior (3,6%), inferior ao da média nacional (5,2%) e igual ao de novembro de 2010. Os números foram apurados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa da RMC – que não integra a média nacional, calculada a partir de seis regiões metropolitanas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) – foi, novamente, a menor do País. O mesmo ocorre na média do ano até novembro, com a taxa da RMC em 3,8%, contra 6,1% da nacional.
O rendimento médio real das pessoas ocupadas foi de R$ 1.792,20 em novembro – inferior em 1,6% ao do mês anterior e 0,2% superior ao do mesmo mês de 2010. Esse é o maior rendimento observado entre todas as regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, à frente de São Paulo (R$ 1.723,60) e da média nacional (R$ 1.623,40).
Para o diretor de estatística do Ipardes, Daniel Nojima, o quadro de relativa estabilidade da taxa de desocupação e de rendimentos na RMC deriva da desaceleração da atividade econômica do País ao longo do ano (em virtude da política monetária restritiva implementada desde o final de 2010 até meados do atual exercício) e das incertezas associadas à crise internacional.
Essa desaceleração é revelada também nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, que indica menor velocidade na criação de empregos formais em vários setores, com destaque para a indústria de transformação e a construção civil. De janeiro a novembro, a RMC e o Paraná registraram, respectivamente, saldos de 61.319 e 157.526 novos empregos.
Ainda assim, segundo Nojima, o Paraná mantém importante dinâmica de geração de emprego e renda, com o melhor saldo de emprego formal entre os estados da região Sul. As projeções do Ipardes para 2011 indicam crescimento de 4,1% noo Produto Interno Bruto do Paraná – superior aos 3% do Brasil, projetados pelo Banco Central.
A taxa da RMC – que não integra a média nacional, calculada a partir de seis regiões metropolitanas (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre) – foi, novamente, a menor do País. O mesmo ocorre na média do ano até novembro, com a taxa da RMC em 3,8%, contra 6,1% da nacional.
O rendimento médio real das pessoas ocupadas foi de R$ 1.792,20 em novembro – inferior em 1,6% ao do mês anterior e 0,2% superior ao do mesmo mês de 2010. Esse é o maior rendimento observado entre todas as regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, à frente de São Paulo (R$ 1.723,60) e da média nacional (R$ 1.623,40).
Para o diretor de estatística do Ipardes, Daniel Nojima, o quadro de relativa estabilidade da taxa de desocupação e de rendimentos na RMC deriva da desaceleração da atividade econômica do País ao longo do ano (em virtude da política monetária restritiva implementada desde o final de 2010 até meados do atual exercício) e das incertezas associadas à crise internacional.
Essa desaceleração é revelada também nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, que indica menor velocidade na criação de empregos formais em vários setores, com destaque para a indústria de transformação e a construção civil. De janeiro a novembro, a RMC e o Paraná registraram, respectivamente, saldos de 61.319 e 157.526 novos empregos.
Ainda assim, segundo Nojima, o Paraná mantém importante dinâmica de geração de emprego e renda, com o melhor saldo de emprego formal entre os estados da região Sul. As projeções do Ipardes para 2011 indicam crescimento de 4,1% noo Produto Interno Bruto do Paraná – superior aos 3% do Brasil, projetados pelo Banco Central.