A TV éParaná apresenta nesta quarta-feira (13), às 23h, o sexto episódio de Memória do Brasil. O jornalista Ruy Castro destacará mais dois documentários da vasta obra do cineasta Jean Manzon, retratando a história do Brasil recente.
No primeiro bloco, será apresentado “Nordeste – problema número um”, produzido em 1963. O documentário retrata a agricultura precária, as condições de trabalho ruins e mal remuneradas, a falta de perspectiva de progresso social e, claro, a seca, com as tradicionais cenas de carcaças de bois mortos sendo devoradas por urubus, comuns até hoje.
Entram em cena os retirantes caminhando pela estrada esturricada, enquanto o texto explica que, somente em 1958, 100 mil nordestinos deixaram a região rumo às regiões Sul e ao Sudeste do país, em busca de uma vida melhor. Outro problema apontado no documentário é o da mortalidade infantil, que, em algumas regiões, naquela época, chegava a 70% dos nascimentos.
FAVELAS - Também produzido em 1963, o documentário “As Favelas vão acabar” é o destaque do segundo bloco do programa. Narrado por Luiz Jatobá, retrata a vida numa favela carioca no início dos anos 1960. O cenário é desolador: casas feitas com pedaços de tábuas, cheias de buracos, e crianças na lama, tomando banho de bacia e comendo ao lado de porcos, em miséria absoluta.
“Manzon retrata fielmente a nossa terra, os homens, os nossos costumes, ao mesmo tempo em que retrata a si mesmo, na sua força, na sua inteligência, na sua coragem”, escreveu o poeta Manuel Bandeira. O Acervo de Manzon é um dos maiores patrimônios cinematográficos de preservação da história e da memória no Brasil e em toda América Latina produzido por um só artista.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
No primeiro bloco, será apresentado “Nordeste – problema número um”, produzido em 1963. O documentário retrata a agricultura precária, as condições de trabalho ruins e mal remuneradas, a falta de perspectiva de progresso social e, claro, a seca, com as tradicionais cenas de carcaças de bois mortos sendo devoradas por urubus, comuns até hoje.
Entram em cena os retirantes caminhando pela estrada esturricada, enquanto o texto explica que, somente em 1958, 100 mil nordestinos deixaram a região rumo às regiões Sul e ao Sudeste do país, em busca de uma vida melhor. Outro problema apontado no documentário é o da mortalidade infantil, que, em algumas regiões, naquela época, chegava a 70% dos nascimentos.
FAVELAS - Também produzido em 1963, o documentário “As Favelas vão acabar” é o destaque do segundo bloco do programa. Narrado por Luiz Jatobá, retrata a vida numa favela carioca no início dos anos 1960. O cenário é desolador: casas feitas com pedaços de tábuas, cheias de buracos, e crianças na lama, tomando banho de bacia e comendo ao lado de porcos, em miséria absoluta.
“Manzon retrata fielmente a nossa terra, os homens, os nossos costumes, ao mesmo tempo em que retrata a si mesmo, na sua força, na sua inteligência, na sua coragem”, escreveu o poeta Manuel Bandeira. O Acervo de Manzon é um dos maiores patrimônios cinematográficos de preservação da história e da memória no Brasil e em toda América Latina produzido por um só artista.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br