A Secretaria da Fazenda apresentou nesta semana para delegados e auditores do fisco paranaense o Sistema de Gerenciamento e Fiscalização Setorial (SiGeF7), que permite acompanhamento em tempo real das movimentações dos principais contribuintes do Paraná.
Desenvolvido por técnicos da Receita Estadual e da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), o sistema é inédito no Brasil e dará mais agilidade e eficácia ao trabalho dos auditores da Inspetoria Geral de Fiscalização (IGF).
A nova ferramenta fará o acompanhamento de 3.819 empresas, que representam 1,38% das existentes no Estado e correspondem a 11.051 estabelecimentos. São grandes empresas, responsáveis por 85,49% do total de saldos devedores, 85,86% do total de saldos credores e 80,87% do total dos recolhimentos efetivos de ICMS.
“Teremos controle efetivo sobre todas as operações dos principais contribuintes do Estado. Com isso, será possível prevenir a sonegação e manter o nível de arrecadação do Estado”, afirma Gilberto Della Coletta, coordenador da Receita Estadual,
Coletta esclareceu ainda que o sistema permite identificar e manter em separado o acompanhamento das grandes empresas, responsáveis pela maior parcela de arrecadação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do saldo devedor. “Com esse mapeamento, poderemos estabelecer as prioridades de fiscalização”, disse.
De acordo com o coordenador, o projeto, que entra efetivamente em operação em agosto, envolve 105 auditores fiscais de todo o Estado, que atuarão como coordenadores centrais e regionais de grupos de especialistas setoriais.
Para o secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, o resultado do trabalho de equipe “permitirá, pela primeira vez na história do Fisco estadual, termos o controle das empresas, por ramo e segmento, em tempo real, contribuindo para manter o crescimento da receita do Estado”.
Desenvolvido por técnicos da Receita Estadual e da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), o sistema é inédito no Brasil e dará mais agilidade e eficácia ao trabalho dos auditores da Inspetoria Geral de Fiscalização (IGF).
A nova ferramenta fará o acompanhamento de 3.819 empresas, que representam 1,38% das existentes no Estado e correspondem a 11.051 estabelecimentos. São grandes empresas, responsáveis por 85,49% do total de saldos devedores, 85,86% do total de saldos credores e 80,87% do total dos recolhimentos efetivos de ICMS.
“Teremos controle efetivo sobre todas as operações dos principais contribuintes do Estado. Com isso, será possível prevenir a sonegação e manter o nível de arrecadação do Estado”, afirma Gilberto Della Coletta, coordenador da Receita Estadual,
Coletta esclareceu ainda que o sistema permite identificar e manter em separado o acompanhamento das grandes empresas, responsáveis pela maior parcela de arrecadação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do saldo devedor. “Com esse mapeamento, poderemos estabelecer as prioridades de fiscalização”, disse.
De acordo com o coordenador, o projeto, que entra efetivamente em operação em agosto, envolve 105 auditores fiscais de todo o Estado, que atuarão como coordenadores centrais e regionais de grupos de especialistas setoriais.
Para o secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly, o resultado do trabalho de equipe “permitirá, pela primeira vez na história do Fisco estadual, termos o controle das empresas, por ramo e segmento, em tempo real, contribuindo para manter o crescimento da receita do Estado”.