O aumento na importação de produtos como trigo, cevada, malte e granéis líquidos gerou uma nova demanda para o armazenamento destes produtos em Paranaguá. A entrada de trigo registrou os maiores números no primeiro semestre de 2016, com 268% de aumento, se comparado o mesmo período do ano anterior. Já a importação de cevada e do malte apresentaram alta de 115% na importação.
De acordo com o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino, os projetos incluem novos terminais e arrendamentos, renovações de contratos, rearrendamentos de áreas públicas e contratos de passagem, que é o caso da Sipal.
“Os investimentos privados se devem ao ambiente favorável criado pelo Governo do Estado, com aporte de R$ 623 milhões em obras de infraestrutura e modernização”, afirma Dividino.
A construção dos novos silos da Sipal, interligados ao Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, com aplicação de recursos que totalizarão R$ 40 milhões, integra o programa de investimentos privados de R$ 5,1 bilhões para os Portos do Paraná, até 2030.
MODERNIZAÇÃO - Para atender o mercado interno, a Sipal Indústria e Comércio, que atua no ramo da produção agrícola variada de Paranaguá, construiu uma nova estrutura de armazenagem, exclusiva para cereais importados, entre eles, o malte, a cevada e o trigo.
“O investimento em importação foi fundamental para este ano de 2016 e para 2017, quando o mercado de exportação de grãos teve uma queda”, declarou João Paulo Barvieri, gerente da Sipal em Paranaguá.
Ao todo, foram investidos R$ 28 milhões na construção de um silo com capacidade de armazenamento para 80 mil toneladas, muito superior ao silo existente que tinha apenas 35 mil toneladas de capacidade.
O novo silo foi inaugurado neste ano e já está com a sua capacidade lotada. Em apenas um dia do mês de setembro, por exemplo, três navios estavam descarregando cereais importados vindos da Argentina - cada navio contendo cerca de 19 mil toneladas de produtos. Os produtos tinham como destino a Cooperativa Agrária de Guarapuava e as Cervejaria Petrópolis, Boituva e Rondonópolis.
De acordo com o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Luiz Henrique Dividino, os projetos incluem novos terminais e arrendamentos, renovações de contratos, rearrendamentos de áreas públicas e contratos de passagem, que é o caso da Sipal.
“Os investimentos privados se devem ao ambiente favorável criado pelo Governo do Estado, com aporte de R$ 623 milhões em obras de infraestrutura e modernização”, afirma Dividino.
A construção dos novos silos da Sipal, interligados ao Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, com aplicação de recursos que totalizarão R$ 40 milhões, integra o programa de investimentos privados de R$ 5,1 bilhões para os Portos do Paraná, até 2030.
MODERNIZAÇÃO - Para atender o mercado interno, a Sipal Indústria e Comércio, que atua no ramo da produção agrícola variada de Paranaguá, construiu uma nova estrutura de armazenagem, exclusiva para cereais importados, entre eles, o malte, a cevada e o trigo.
“O investimento em importação foi fundamental para este ano de 2016 e para 2017, quando o mercado de exportação de grãos teve uma queda”, declarou João Paulo Barvieri, gerente da Sipal em Paranaguá.
Ao todo, foram investidos R$ 28 milhões na construção de um silo com capacidade de armazenamento para 80 mil toneladas, muito superior ao silo existente que tinha apenas 35 mil toneladas de capacidade.
O novo silo foi inaugurado neste ano e já está com a sua capacidade lotada. Em apenas um dia do mês de setembro, por exemplo, três navios estavam descarregando cereais importados vindos da Argentina - cada navio contendo cerca de 19 mil toneladas de produtos. Os produtos tinham como destino a Cooperativa Agrária de Guarapuava e as Cervejaria Petrópolis, Boituva e Rondonópolis.
