No Paraná, o volume de serviços (que abrange o segmento empresarial não financeiro, excluindo-se os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado) recuou 0,5% em abril de 2016 na comparação com abril de 2015. No Brasil, houve decréscimo de 4,5%, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As contribuições negativas vieram de serviços prestados às famílias (-12,2%); serviços profissionais, administrativos e complementares (-4,4%); e transporte, serviços auxiliares dos transportes e correio (-4,1%).
QUADRIMESTRE - No acumulado do primeiro quadrimestre de 2016, os serviços prestados no Estado apresentaram retração de 3,7%, versus 4,9% na média nacional.
As contribuições negativas vieram dos serviços prestados às famílias (-8,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (-5,7%), transporte, serviços auxiliares dos transportes e correio (-3,3%) e serviços de informação e comunicação (-2,8%).
ACUMULADO - No índice acumulado em doze meses, terminado em abril de 2016, o volume de serviços no Estado recuou 3,8% e no País a queda foi de 4,6%.
As principais contribuições para o resultado estadual, neste tipo de comparação, foram dos serviços prestados às famílias (-7%); serviços profissionais, administrativos, e complementares (-4,1%); transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-4%); e serviços de informação e comunicação (-2,8%).
Segundo o diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes, Francisco José Gouveia de Castro, o panorama adverso do setor é consequência da combinação entre a escalada da inflação e taxa de juros e do câmbio, que desencadeia a retração do consumo, e contribui para a baixa demanda por serviços.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
As contribuições negativas vieram de serviços prestados às famílias (-12,2%); serviços profissionais, administrativos e complementares (-4,4%); e transporte, serviços auxiliares dos transportes e correio (-4,1%).
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As contribuições negativas vieram dos serviços prestados às famílias (-8,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (-5,7%), transporte, serviços auxiliares dos transportes e correio (-3,3%) e serviços de informação e comunicação (-2,8%).
ACUMULADO - No índice acumulado em doze meses, terminado em abril de 2016, o volume de serviços no Estado recuou 3,8% e no País a queda foi de 4,6%.
As principais contribuições para o resultado estadual, neste tipo de comparação, foram dos serviços prestados às famílias (-7%); serviços profissionais, administrativos, e complementares (-4,1%); transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-4%); e serviços de informação e comunicação (-2,8%).
Segundo o diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes, Francisco José Gouveia de Castro, o panorama adverso do setor é consequência da combinação entre a escalada da inflação e taxa de juros e do câmbio, que desencadeia a retração do consumo, e contribui para a baixa demanda por serviços.
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