O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, participou nesta quarta-feira (18) da inauguração da Central de Triagem e Valorização de Resíduos Recicláveis de São José dos Pinhais. A unidade – que operava em caráter experimental desde fevereiro deste ano – é a maior da região metropolitana de Curitiba (RMC) e tem capacidade para processar até 400 toneladas de resíduos.
“A implantação dessa unidade de tratamento está de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que tem como um dos princípios o reconhecimento do material reciclável como um bem econômico de valor social”, afirmou o secretário. Ele lembrou que cabe aos municípios – em atendimento à nova Lei de Resíduos Sólidos – implantar programas de coleta seletiva, reduzindo a quantidade de lixo que vai para os aterros sanitários e transformando resíduos em matéria prima.
A Central emprega 44 servidores encarregados de selecionar os resíduos que chegam para triagem, separá-los adequadamente e operar as prensas para comprimir o material. Muitos dos funcionários são ex-catadores de lixo, que receberam treinamento, equipamentos de segurança e vacinas. “Com esta nova Central, estamos gerando emprego, renda, cumprindo a legislação e melhorando a qualidade de vida da população”, comentou o prefeito de São José dos Pinhais, Ivan Rodrigues.
Durante a inauguração foi feita uma demonstração dos serviços prestados no local, desde a chegada do veículo coletor, separação dos resíduos, funcionamento das prensas e estocagem dos blocos de resíduos. O dinheiro obtido com a comercialização dos resíduos será revertido às associações de catadores de São José dos Pinhais.
Para a diretora de Resíduos Sólidos do Instituto das Águas do Paraná, Carla Mittelstaedt, a iniciativa serve como exemplo para outros municípios do Estado que ainda não implantaram cooperativas de catadores, programas de coleta seletiva e central de triagem.
“Projetos como esse são de extrema importância para o município, já que geram renda as famílias carentes, promovem a educação ambiental e, especialmente, contribuem com o meio ambiente”, argumentou.
Para que o centro atenda os objetivos esperados, a conscientização por parte da população é essencial. “É um processo que se inicia com a separação dos resíduos em casa. Estamos veiculando uma campanha publicitária de incentivo à separação e à disposição adequadas dos resíduos para que possam ser recolhidos pelo caminhão do projeto”, afirma a secretária Municipal do Meio Ambiente, Edilaine Vieira.
“A implantação dessa unidade de tratamento está de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que tem como um dos princípios o reconhecimento do material reciclável como um bem econômico de valor social”, afirmou o secretário. Ele lembrou que cabe aos municípios – em atendimento à nova Lei de Resíduos Sólidos – implantar programas de coleta seletiva, reduzindo a quantidade de lixo que vai para os aterros sanitários e transformando resíduos em matéria prima.
A Central emprega 44 servidores encarregados de selecionar os resíduos que chegam para triagem, separá-los adequadamente e operar as prensas para comprimir o material. Muitos dos funcionários são ex-catadores de lixo, que receberam treinamento, equipamentos de segurança e vacinas. “Com esta nova Central, estamos gerando emprego, renda, cumprindo a legislação e melhorando a qualidade de vida da população”, comentou o prefeito de São José dos Pinhais, Ivan Rodrigues.
Durante a inauguração foi feita uma demonstração dos serviços prestados no local, desde a chegada do veículo coletor, separação dos resíduos, funcionamento das prensas e estocagem dos blocos de resíduos. O dinheiro obtido com a comercialização dos resíduos será revertido às associações de catadores de São José dos Pinhais.
Para a diretora de Resíduos Sólidos do Instituto das Águas do Paraná, Carla Mittelstaedt, a iniciativa serve como exemplo para outros municípios do Estado que ainda não implantaram cooperativas de catadores, programas de coleta seletiva e central de triagem.
“Projetos como esse são de extrema importância para o município, já que geram renda as famílias carentes, promovem a educação ambiental e, especialmente, contribuem com o meio ambiente”, argumentou.
Para que o centro atenda os objetivos esperados, a conscientização por parte da população é essencial. “É um processo que se inicia com a separação dos resíduos em casa. Estamos veiculando uma campanha publicitária de incentivo à separação e à disposição adequadas dos resíduos para que possam ser recolhidos pelo caminhão do projeto”, afirma a secretária Municipal do Meio Ambiente, Edilaine Vieira.