O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, assinou nesta quinta-feira (18) em Brasília o acordo entre o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) e o governo federal sobre o traçado da Ferrovia Norte-Sul, com o objetivo de incluir a obra no Sistema Nacional de Viação (SNV). Ficou acertado no documento que a estrada de ferro cruzará o Paraná, a partir do Mato Grosso do Sul, passando por Santa Catarina e chegando ao Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.
De acordo com a proposta do Codesul e do governo federal, a ferrovia também passa por São Paulo, no município de Estrela D’Oeste, e entra no território sul-mato-grossense, cruzando as cidades de Aparecida do Taboado, Três Lagoas e Dourados. No sentido sul, a nova ferrovia cruza o Paraná passando por Guaíra, Cianorte e Cascavel. Segue para Santa Catarina, passando pelos municípios de Porto União, Caçador, Videira, Joaçaba, Seara e Chapecó. No Rio Grande do Sul, a estrada de ferro cruza as cidades de Erechim, Passo Fundo/Carazinho, Lajeado/Santa Cruz, General Luz e Pelotas, até o porto localizado no município de Rio Grande.
A gestão do projeto está sob responsabilidade da Secretaria de Política de Transportes do Ministério dos Transportes, e a responsabilidade dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) ficará com a Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S/A. “A Valec considerará as propostas de traçados apresentadas pelos quatro estados, principalmente as necessidades logísticas de cada um deles,” afirmou José Richa Filho.
“A ferrovia é importante demais por ser de interesse nacional. E se é de interesse nacional, temos de fazer a convergência de interesses. O traçado deve contemplar os estados membros do Codesul”, disse o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que participou da reunião.
O deputado federal Edson Giroto, representante do governo do Mato Grosso do Sul, destacou que já está em curso o edital de licitação para escolha das empresas que vão fazer os estudos de traçado e de viabilidade econômica da Ferrovia Norte-Sul, passando pelos quatro estados.
O documento foi assinado pelos secretários de Infraestrutura de Santa Catarina, Valdir Cobalchini; do Paraná, José Richa Filho; do Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque; e pelo deputado federal Edson Giroto, representante do Mato Grosso do Sul. Pelo governo federal, assinaram o ministro Paulo Sérgio Passos, o secretário de Política Nacional de Transportes, Marcelo Perrupato, e o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo.
De acordo com a proposta do Codesul e do governo federal, a ferrovia também passa por São Paulo, no município de Estrela D’Oeste, e entra no território sul-mato-grossense, cruzando as cidades de Aparecida do Taboado, Três Lagoas e Dourados. No sentido sul, a nova ferrovia cruza o Paraná passando por Guaíra, Cianorte e Cascavel. Segue para Santa Catarina, passando pelos municípios de Porto União, Caçador, Videira, Joaçaba, Seara e Chapecó. No Rio Grande do Sul, a estrada de ferro cruza as cidades de Erechim, Passo Fundo/Carazinho, Lajeado/Santa Cruz, General Luz e Pelotas, até o porto localizado no município de Rio Grande.
A gestão do projeto está sob responsabilidade da Secretaria de Política de Transportes do Ministério dos Transportes, e a responsabilidade dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) ficará com a Valec - Engenharia, Construções e Ferrovias S/A. “A Valec considerará as propostas de traçados apresentadas pelos quatro estados, principalmente as necessidades logísticas de cada um deles,” afirmou José Richa Filho.
“A ferrovia é importante demais por ser de interesse nacional. E se é de interesse nacional, temos de fazer a convergência de interesses. O traçado deve contemplar os estados membros do Codesul”, disse o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que participou da reunião.
O deputado federal Edson Giroto, representante do governo do Mato Grosso do Sul, destacou que já está em curso o edital de licitação para escolha das empresas que vão fazer os estudos de traçado e de viabilidade econômica da Ferrovia Norte-Sul, passando pelos quatro estados.
O documento foi assinado pelos secretários de Infraestrutura de Santa Catarina, Valdir Cobalchini; do Paraná, José Richa Filho; do Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque; e pelo deputado federal Edson Giroto, representante do Mato Grosso do Sul. Pelo governo federal, assinaram o ministro Paulo Sérgio Passos, o secretário de Política Nacional de Transportes, Marcelo Perrupato, e o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo.