O secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, acompanhado por engenheiros e técnicos do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), inspecionou nesta sexta-feira (18) as condições das rodovias estaduais que foram danificadas pelas chuvas no Litoral do Estado. “A preocupação emergencial do DER foi restabelecer o direito de ir e vir do usuário”, ressaltou.
Diante da necessidade de reconstruir trechos importantes de acesso em toda a região, Richa Filho afirmou que o governo deve ser forte e estar presente nas comunidades em momentos como este. O relato da situação das estradas será encaminhado pelo secretário aos membros da Coordenadoria de Construção de Obras e Intervenções do Comitê de Emergência criado pelo Governo do Estado.
O secretário vistoriou as condições da PR-410 (Estrada da Graciosa), PR-411 (Morretes-São João da Graciosa), PR-340 (Antonina-Usina Parigot de Souza) e PRs 408 e 804 (que fazem a ligação da BR-277 com Morretes). Em companhia do superintendente da Regional Leste do DER, Gilberto Loyola, verificou de perto a recuperação de bueiros e observau as condições em que se encontram os pontos mais críticos das estradas, onde o morro deslizou e o asfalto rachou.
José Richa Filho pode ainda acompanhar a ação dos técnicos especializados na contenção de encostas, por meio do plantio de sementes de várias espécies nativas da região, nos pontos onde o morro cedeu à ação das águas. O trabalho é realizado pelo DER em consonância com os cuidados exigidos pelas normas de proteção ambiental da vegetação de Mata Atlântica.
O secretário fiscalizou ainda as obras de recuperação feitas nas cabeceiras de pontes avariadas pelas enxurradas e também vistoriou a ponte metálica provisória instalada pelo 5º Batalhão de Engenharia do Exército sobre o Rio Sagrado, reabrindo uma das ligações rodoviárias com Morretes, que estava interrompida.
PRAZO DE RECURSOS - Segundo o engenheiro Gilberto Loyola, do DER, a maior preocupação do órgão é com os trechos onde a pista apresenta rachaduras e com as encostas de morros, à margem das rodovias, que ainda não estão estabilizadas e podem sofrer novos abalos caso volte a chover com força na região. A previsão do DER, disse Loyola, é de que os trabalhos para a total recuperação das rodovias do litoral podem demorar até seis meses.
Para o superintendente da Regional Leste, somente será possível ter uma noção real da extensão das avarias e do montante a ser investido após a conclusão dos trabalhos. Loyola afirmou ainda que o DER vai continuar monitorando as condições das estradas da região com o objetivo de manter a trafegabilidade nos principais acessos da região.
PONTOS CRÍTICOS – De acordo com levantamento do DER, as chuvas afetaram com mais gravidade 21 pontos nas PRs 340 (Antonina – Cacatu – Bairro Alto), 410 ( BR-116 – São João da Graciosa – Antonina) e 408 (BR-277 – Morretes – PR-410).
Os motoristas devem redobrar os cuidados ao trafegar pela PR-340. Nesta rodovia, existem cinco pontos com queda de barreira, um com pista rompida e um com bueiro rompido. Na PR-410, são oito deslizamentos de barreiras e um de pista. A PR-408 tem três quedas de barreira e problema em duas pontes.
Na BR-277, que liga Curitiba ao Porto de Paranaguá, a concessionária Ecovia alerta para a existência de onze ocorrências, no sentido Curitiba: sete quedas de barreira, um bueiro erodido e três pontes comprometidas. No sentido de Paranaguá ocorreram 20 deslizamentos, com 16 quedas de barreiras e quatro com comprometimento de ponte.
Diante da necessidade de reconstruir trechos importantes de acesso em toda a região, Richa Filho afirmou que o governo deve ser forte e estar presente nas comunidades em momentos como este. O relato da situação das estradas será encaminhado pelo secretário aos membros da Coordenadoria de Construção de Obras e Intervenções do Comitê de Emergência criado pelo Governo do Estado.
O secretário vistoriou as condições da PR-410 (Estrada da Graciosa), PR-411 (Morretes-São João da Graciosa), PR-340 (Antonina-Usina Parigot de Souza) e PRs 408 e 804 (que fazem a ligação da BR-277 com Morretes). Em companhia do superintendente da Regional Leste do DER, Gilberto Loyola, verificou de perto a recuperação de bueiros e observau as condições em que se encontram os pontos mais críticos das estradas, onde o morro deslizou e o asfalto rachou.
José Richa Filho pode ainda acompanhar a ação dos técnicos especializados na contenção de encostas, por meio do plantio de sementes de várias espécies nativas da região, nos pontos onde o morro cedeu à ação das águas. O trabalho é realizado pelo DER em consonância com os cuidados exigidos pelas normas de proteção ambiental da vegetação de Mata Atlântica.
O secretário fiscalizou ainda as obras de recuperação feitas nas cabeceiras de pontes avariadas pelas enxurradas e também vistoriou a ponte metálica provisória instalada pelo 5º Batalhão de Engenharia do Exército sobre o Rio Sagrado, reabrindo uma das ligações rodoviárias com Morretes, que estava interrompida.
PRAZO DE RECURSOS - Segundo o engenheiro Gilberto Loyola, do DER, a maior preocupação do órgão é com os trechos onde a pista apresenta rachaduras e com as encostas de morros, à margem das rodovias, que ainda não estão estabilizadas e podem sofrer novos abalos caso volte a chover com força na região. A previsão do DER, disse Loyola, é de que os trabalhos para a total recuperação das rodovias do litoral podem demorar até seis meses.
Para o superintendente da Regional Leste, somente será possível ter uma noção real da extensão das avarias e do montante a ser investido após a conclusão dos trabalhos. Loyola afirmou ainda que o DER vai continuar monitorando as condições das estradas da região com o objetivo de manter a trafegabilidade nos principais acessos da região.
PONTOS CRÍTICOS – De acordo com levantamento do DER, as chuvas afetaram com mais gravidade 21 pontos nas PRs 340 (Antonina – Cacatu – Bairro Alto), 410 ( BR-116 – São João da Graciosa – Antonina) e 408 (BR-277 – Morretes – PR-410).
Os motoristas devem redobrar os cuidados ao trafegar pela PR-340. Nesta rodovia, existem cinco pontos com queda de barreira, um com pista rompida e um com bueiro rompido. Na PR-410, são oito deslizamentos de barreiras e um de pista. A PR-408 tem três quedas de barreira e problema em duas pontes.
Na BR-277, que liga Curitiba ao Porto de Paranaguá, a concessionária Ecovia alerta para a existência de onze ocorrências, no sentido Curitiba: sete quedas de barreira, um bueiro erodido e três pontes comprometidas. No sentido de Paranaguá ocorreram 20 deslizamentos, com 16 quedas de barreiras e quatro com comprometimento de ponte.