Técnicos da Sanepar estão vistoriando imóveis residenciais, comerciais e industriais localizados na região sul de Maringá. A nova etapa de vistorias começou na segunda quinzena de abril e deve prosseguir até o final de 2012. Neste período, serão vistoriados em torno de 37 mil imóveis ligados à rede coletora da Companhia e que têm o esgoto sanitário tratado na Estação de Tratamento Sul (ETE Sul).
A Sanepar comunica previamente aos moradores, por meio de um folheto, que irá fazer a vistoria. Os funcionários se apresentam uniformizados e identificados com crachá e veículos da empresa. Durante o trabalho, que é gratuito, são solicitados o número do CPF e o telefone do usuário para atualização cadastral. No caso de alguma dúvida o morador pode ligar para o telefone 115 para obter mais informações.
Se Ligue na Rede - A vistoria integra o programa “Se Ligue na Rede”, implantado há cinco anos em Maringá, e visa despoluir os córregos urbanos da cidade. Desde 2006 já foram vistoriados 49 mil imóveis, localizados nas microbacias do Córrego Mandacaru e Ribeirão Morangueiro.
Nesta nova etapa o trabalho de despoluição ambiental irá contemplar os córregos Betty, Cleópatra e Moscados, além dos ribeirões Borba Gato e Pinguim.
Nas visitas são verificadas possíveis irregularidades nos ramais internos e nas ligações de esgoto. Os proprietários são orientados sobre como eliminar o despejo clandestino de resíduos domésticos e industriais nas galerias pluviais, ou o lançamento de esgoto industrial e da água de chuva na rede coletora. Estas irregularidades poluem os rios e os córregos, além de comprometer o tratamento do esgoto.
Os técnicos também verificam se o uso das caixas de inspeção e de gordura está correto, entre outros problemas. Na vistoria, os técnicos adicionam um corante em vasos sanitários, pias, tanques e ralos para verificar o destino do esgoto e da água de chuva.
Se o imóvel não está com a ligação correta, o proprietário é notificado, recebe orientações e tem um prazo máximo de 30 dias para fazer a adequação. Após este período, os técnicos da empresa retornam para nova vistoria, e se a ligação não tiver sido corrigida “o morador poderá ser multado”, diz o gerente regional da Sanepar, Valteir Galdino da Nobrega.
Irregularidades – Das quase 49 mil ligações vistoriadas em outras regiões da cidade, nos últimos cinco anos, 31% apresentaram algum tipo de irregularidade. As mais comuns foram a presença de caixas de inspeção e de gordura irregulares, esgoto não interligado à rede coletora, esgoto ligado à galeria pluvial e sistemas de captação de água de chuva ligados à rede de esgoto.
Os técnicos também estão verificando o tipo de esgoto lançado por empresas. Nóbrega explica que os sistemas de tratamento foram concebidos para receber apenas esgotos domésticos. “O esgoto industrial deve receber um pré-tratamento antes de ser lançado na rede da Sanepar. Se isto não ocorrer prejudica a eficiência da unidade de tratamento, comprometendo sua qualidade”, diz o gerente.
A Sanepar comunica previamente aos moradores, por meio de um folheto, que irá fazer a vistoria. Os funcionários se apresentam uniformizados e identificados com crachá e veículos da empresa. Durante o trabalho, que é gratuito, são solicitados o número do CPF e o telefone do usuário para atualização cadastral. No caso de alguma dúvida o morador pode ligar para o telefone 115 para obter mais informações.
Se Ligue na Rede - A vistoria integra o programa “Se Ligue na Rede”, implantado há cinco anos em Maringá, e visa despoluir os córregos urbanos da cidade. Desde 2006 já foram vistoriados 49 mil imóveis, localizados nas microbacias do Córrego Mandacaru e Ribeirão Morangueiro.
Nesta nova etapa o trabalho de despoluição ambiental irá contemplar os córregos Betty, Cleópatra e Moscados, além dos ribeirões Borba Gato e Pinguim.
Nas visitas são verificadas possíveis irregularidades nos ramais internos e nas ligações de esgoto. Os proprietários são orientados sobre como eliminar o despejo clandestino de resíduos domésticos e industriais nas galerias pluviais, ou o lançamento de esgoto industrial e da água de chuva na rede coletora. Estas irregularidades poluem os rios e os córregos, além de comprometer o tratamento do esgoto.
Os técnicos também verificam se o uso das caixas de inspeção e de gordura está correto, entre outros problemas. Na vistoria, os técnicos adicionam um corante em vasos sanitários, pias, tanques e ralos para verificar o destino do esgoto e da água de chuva.
Se o imóvel não está com a ligação correta, o proprietário é notificado, recebe orientações e tem um prazo máximo de 30 dias para fazer a adequação. Após este período, os técnicos da empresa retornam para nova vistoria, e se a ligação não tiver sido corrigida “o morador poderá ser multado”, diz o gerente regional da Sanepar, Valteir Galdino da Nobrega.
Irregularidades – Das quase 49 mil ligações vistoriadas em outras regiões da cidade, nos últimos cinco anos, 31% apresentaram algum tipo de irregularidade. As mais comuns foram a presença de caixas de inspeção e de gordura irregulares, esgoto não interligado à rede coletora, esgoto ligado à galeria pluvial e sistemas de captação de água de chuva ligados à rede de esgoto.
Os técnicos também estão verificando o tipo de esgoto lançado por empresas. Nóbrega explica que os sistemas de tratamento foram concebidos para receber apenas esgotos domésticos. “O esgoto industrial deve receber um pré-tratamento antes de ser lançado na rede da Sanepar. Se isto não ocorrer prejudica a eficiência da unidade de tratamento, comprometendo sua qualidade”, diz o gerente.
