A Sanepar está usando a tecnologia como aliada para identificar ligações clandestinas, focos de gordura e outros problemas na rede coletora de esgoto de Curitiba, que tem 5.400 quilômetros de extensão. Uma microcâmera de vídeo, operada por controle remoto, entra na rede e filma toda a tubulação, com uma abrangência de 360 graus. As imagens permitem reduzir de dois dias para duas horas a maioria dos consertos na rede feitos pela equipe de manutenção da companhia.
Um software instalado em um computador portátil grava as imagens. “Antes, para encontrar a causa do problema, precisávamos abrir uma extensão de 100, 200 metros, até identificar o local. Com o vídeo, vamos ao lugar exato, o que acelera o conserto, diminui gastos e reduz eventuais transtornos para a população”, explica o técnico Davi Cordeiro.
A Sanepar investiu R$ 405 mil nos equipamentos, que incluem um caminhão de hidrojateamento, que usa água em alta pressão para limpar as redes. Usado há três meses, o Telediagnóstico da Sanepar já gravou 10 quilômetros de rede nos bairros Centro, Rebouças e Alto da Glória. O objetivo é verificar — e gravar em vídeo — 98 quilômetros de rede de esgoto de Curitiba nos próximos dois anos. Até agora, foram identificadas 100 ligações clandestinas de esgoto, 60 pontos de acúmulo de gordura e realizados 200 consertos. As irregularidades, como o lançamento de água da chuva e gordura na rede, são comunicadas à Prefeitura, responsável por notificar e multar os infratores.
“Quem faz ligações clandestinas ou despeja óleo de fritura direto na rede, por exemplo, compromete a eficiência do sistema de tratamento, causa prejuízos materiais e ao meio ambiente”, informa a engenheira Kátia Regina Garcia, que coordena o trabalho em campo.
Um software instalado em um computador portátil grava as imagens. “Antes, para encontrar a causa do problema, precisávamos abrir uma extensão de 100, 200 metros, até identificar o local. Com o vídeo, vamos ao lugar exato, o que acelera o conserto, diminui gastos e reduz eventuais transtornos para a população”, explica o técnico Davi Cordeiro.
A Sanepar investiu R$ 405 mil nos equipamentos, que incluem um caminhão de hidrojateamento, que usa água em alta pressão para limpar as redes. Usado há três meses, o Telediagnóstico da Sanepar já gravou 10 quilômetros de rede nos bairros Centro, Rebouças e Alto da Glória. O objetivo é verificar — e gravar em vídeo — 98 quilômetros de rede de esgoto de Curitiba nos próximos dois anos. Até agora, foram identificadas 100 ligações clandestinas de esgoto, 60 pontos de acúmulo de gordura e realizados 200 consertos. As irregularidades, como o lançamento de água da chuva e gordura na rede, são comunicadas à Prefeitura, responsável por notificar e multar os infratores.
“Quem faz ligações clandestinas ou despeja óleo de fritura direto na rede, por exemplo, compromete a eficiência do sistema de tratamento, causa prejuízos materiais e ao meio ambiente”, informa a engenheira Kátia Regina Garcia, que coordena o trabalho em campo.