A Sanepar vai ampliar de seis para nove o número de pontos de monitoramento da água do Ribeirão Cafezal, em Londrina, e mapear os pontos de contaminação da bacia, visando a eliminação de fontes de poluição no manancial, que abastece Londrina e Cambe e apresenta elevado número de coliformes. As medidas fazem parte do plano de ação para a melhoria da qualidade da água da bacia, apresentado por Sandra Tonini, gestora de Educação Socioambiental da Sanepar em Londrina, durante reunião com representantes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Secretaria do Estado de Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e ONG Instituto Ecometrópole.
As instituições participam do projeto de Apoio à Melhoria da Qualidade das Águas Urbanas na bacia do Ribeirão Cafezal, desenvolvido em colaboração com a UTFPR e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).
A convite da Jica, Sandra esteve em março no Japão e visitou várias províncias, conhecendo experiências que ajudaram na elaboração do plano. As ações previstas atendem os três objetivos do projeto: o monitoramento da qualidade de água do Ribeirão Cafezal, a identificação de potenciais fontes poluidoras e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental na bacia.
Além dos nove pontos do rio que serão monitorados pela Sanepar, um décimo ponto será acompanhado por uma comunidade, que vai utilizar kits de análise fornecidos pela Jica. O objetivo é que essa comunidade seja envolvida no processo de melhoria da água.
OUTRAS AÇÕES – Outra ação da Sanepar será justamente o levantamento de pontos de contaminação na bacia para a busca de eliminação de fontes de poluição. “Também iremos retomar os contatos com o grupo gestor da bacia, com a participação de órgãos da administração dos municípios e representantes da sociedade civil presentes na bacia”, disse Sandra.
Na viagem ao Japão, ela esteve na companhia do jornalista Fábio Cavazotti, da ONG Ecometrópole. Eles ficaram em Kobe e visitaram várias províncias na região. Conheceram a Estação de Tratamento de Água de Kobe, que depois do terremoto de 1995 passou por várias mudanças, uma vez que o terremoto causou sério desabastecimento. “Hoje o sistema tem tubulações mais flexíveis e a distribuição sempre está ligada às escolas. Em cada escola, há uma torneira chamada de ‘a torneira que nunca seca’, que está estrategicamente a até dois quilômetros de cada cidadão. E toda a comunidade sabe onde está localizada esta torneira”, diz Sandra.
Eles também conheceram uma Estação de Tratamento de Esgoto, que recebe efluente – esgoto e água de chuva – de quatro cidades; uma Central de Tratamento de Resíduos Sólidos, que transforma lixo em energia térmica e elétrica. “Foi uma viagem muito proveitosa porque conhecemos experiências significativas de saneamento com grandes resultados na área ambiental”, disse.
As instituições participam do projeto de Apoio à Melhoria da Qualidade das Águas Urbanas na bacia do Ribeirão Cafezal, desenvolvido em colaboração com a UTFPR e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).
A convite da Jica, Sandra esteve em março no Japão e visitou várias províncias, conhecendo experiências que ajudaram na elaboração do plano. As ações previstas atendem os três objetivos do projeto: o monitoramento da qualidade de água do Ribeirão Cafezal, a identificação de potenciais fontes poluidoras e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental na bacia.
Além dos nove pontos do rio que serão monitorados pela Sanepar, um décimo ponto será acompanhado por uma comunidade, que vai utilizar kits de análise fornecidos pela Jica. O objetivo é que essa comunidade seja envolvida no processo de melhoria da água.
OUTRAS AÇÕES – Outra ação da Sanepar será justamente o levantamento de pontos de contaminação na bacia para a busca de eliminação de fontes de poluição. “Também iremos retomar os contatos com o grupo gestor da bacia, com a participação de órgãos da administração dos municípios e representantes da sociedade civil presentes na bacia”, disse Sandra.
Na viagem ao Japão, ela esteve na companhia do jornalista Fábio Cavazotti, da ONG Ecometrópole. Eles ficaram em Kobe e visitaram várias províncias na região. Conheceram a Estação de Tratamento de Água de Kobe, que depois do terremoto de 1995 passou por várias mudanças, uma vez que o terremoto causou sério desabastecimento. “Hoje o sistema tem tubulações mais flexíveis e a distribuição sempre está ligada às escolas. Em cada escola, há uma torneira chamada de ‘a torneira que nunca seca’, que está estrategicamente a até dois quilômetros de cada cidadão. E toda a comunidade sabe onde está localizada esta torneira”, diz Sandra.
Eles também conheceram uma Estação de Tratamento de Esgoto, que recebe efluente – esgoto e água de chuva – de quatro cidades; uma Central de Tratamento de Resíduos Sólidos, que transforma lixo em energia térmica e elétrica. “Foi uma viagem muito proveitosa porque conhecemos experiências significativas de saneamento com grandes resultados na área ambiental”, disse.