A Sanepar abastece com água tratada mais de 9 milhões de pessoas em 344 dos 399 municípios do Paraná. Para a água chegar às residências em condições adequadas para o consumo, ela passa por um minucioso tratamento. Todo o processo é acompanhado por técnicos dos laboratórios da empresa, que atestam a qualidade do produto.
“Queremos que os nossos consumidores, ao abrirem as torneiras em casa, tenham a certeza de que a água que estão recebendo é da melhor qualidade”, afirma o gerente da USAV (Unidade de Serviço de Avaliações de Conformidades), Carlos Eduardo Pierin, responsável pelos laboratórios da empresa.
Para dar esta garantia ao produto, o volume de análises realizadas é expressivo. Em 2010 chegou a 1 milhão 736 mil análises de água, devendo crescer ainda mais neste ano. As exigências vêm crescendo em função das características dos locais atendidos, o que determina os tipos de análises necessários e a freqüência. Os resultados são acompanhados pelo Ministério da Saúde, pela Secretaria Estadual de Saúde e pelas secretarias municipais.
“Quanto melhor o ambiente, mais bem preservado, menor será o custo para tratar a água”, lembra Pierin. Em 2010 foram gastos R$ 8,815 milhões para a realização das análises de água.
A Sanepar mantém laboratórios em todas as estações de tratamento de água e de esgoto. Quatro laboratórios - em Curitiba, Cascavel, Londrina e Maringá - com equipamentos mais sofisticados, fazem além das análises bacteriológicas e físicas-químicas (água e esgoto), análises espectrofotométricas (metais), cromatográficas (voláteis, clorados e praguicidas) e hidrobiológicas (algas).
“Queremos que os nossos consumidores, ao abrirem as torneiras em casa, tenham a certeza de que a água que estão recebendo é da melhor qualidade”, afirma o gerente da USAV (Unidade de Serviço de Avaliações de Conformidades), Carlos Eduardo Pierin, responsável pelos laboratórios da empresa.
Para dar esta garantia ao produto, o volume de análises realizadas é expressivo. Em 2010 chegou a 1 milhão 736 mil análises de água, devendo crescer ainda mais neste ano. As exigências vêm crescendo em função das características dos locais atendidos, o que determina os tipos de análises necessários e a freqüência. Os resultados são acompanhados pelo Ministério da Saúde, pela Secretaria Estadual de Saúde e pelas secretarias municipais.
“Quanto melhor o ambiente, mais bem preservado, menor será o custo para tratar a água”, lembra Pierin. Em 2010 foram gastos R$ 8,815 milhões para a realização das análises de água.
A Sanepar mantém laboratórios em todas as estações de tratamento de água e de esgoto. Quatro laboratórios - em Curitiba, Cascavel, Londrina e Maringá - com equipamentos mais sofisticados, fazem além das análises bacteriológicas e físicas-químicas (água e esgoto), análises espectrofotométricas (metais), cromatográficas (voláteis, clorados e praguicidas) e hidrobiológicas (algas).