A partir de uma conversa informal, os presidentes da Sanepar, Fernando Ghignone, e da Copel, Lindolfo Zimmer, entenderam que as grandes empresas que comandam têm condições de, por meio de ações conjuntas, ampliar e incrementar facilidades com as quais, individualmente, já garantem benefícios à população paranaense.
Para aprofundar a idéia - iniciativa pioneira na história das duas empresas - presidentes das duas sociedades de economia mista controladas pelo Governo do Paraná e respectivas diretorias estiveram reunidos na sede da Copel. Na pauta, uma discussão preliminar sobre os pontos em que é viável a obtenção da sinergia desejada.
“As duas empresas estão em todo o Paraná, o trabalho que realizam é imprescindível, ambas estão vinculadas a diretrizes de governo e levam qualidade de vida às pessoas”, argumenta o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. “Por que não procurarmos unir forças, ganhar sinergia e, em conjunto e com menores custos, aperfeiçoarmos processos e serviços em maior benefício aos nossos consumidores?”, questiona.
A reunião inicial deu indícios de que, sob a orientação do Governo do Estado e de seus programas para a área energética e de água e saneamento, existem boas perspectivas para ações conjuntas entre Copel e Sanepar. Por exemplo, o compartilhamento de agências, otimização dos processos de leitura de medidores com uso de redes inteligentes e o desenvolvimento de projetos mais abrangentes de sustentabilidade e responsabilidade social.
Para aprofundar a idéia - iniciativa pioneira na história das duas empresas - presidentes das duas sociedades de economia mista controladas pelo Governo do Paraná e respectivas diretorias estiveram reunidos na sede da Copel. Na pauta, uma discussão preliminar sobre os pontos em que é viável a obtenção da sinergia desejada.
“As duas empresas estão em todo o Paraná, o trabalho que realizam é imprescindível, ambas estão vinculadas a diretrizes de governo e levam qualidade de vida às pessoas”, argumenta o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. “Por que não procurarmos unir forças, ganhar sinergia e, em conjunto e com menores custos, aperfeiçoarmos processos e serviços em maior benefício aos nossos consumidores?”, questiona.
A reunião inicial deu indícios de que, sob a orientação do Governo do Estado e de seus programas para a área energética e de água e saneamento, existem boas perspectivas para ações conjuntas entre Copel e Sanepar. Por exemplo, o compartilhamento de agências, otimização dos processos de leitura de medidores com uso de redes inteligentes e o desenvolvimento de projetos mais abrangentes de sustentabilidade e responsabilidade social.