A Sanepar inicia nas próximas semanas as obras de ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto Sul (ETE Sul), em Maringá. A Ordem de Serviço para a execução dos trabalhos foi assinada nesta terça-feira (18) pelo gerente de projetos e obras da empresa, Raphael Rocha. Os recursos, no valor de R$ 600 mil, são financiados pela Caixa Econômica Federal. A Sanepar também aplicará recursos próprios no empreendimento.
Está prevista a implantação de 16 leitos de secagem para armazenamento do lodo de esgoto, que pode ser utilizado na agricultura (substituindo adubos químicos). Hoje, todo o material é processado por meio de centrífuga. O incremento destas novas unidades vai trazer uma alternativa no sistema de secagem e mais segurança na realização das manutenções dos equipamentos, evitando interrupções na desidratação do lodo de esgoto. A conclusão das obras está prevista para julho de 2012.
Atualmente, são produzidas nas três estações de tratamento de esgoto de Maringá 500 toneladas de lodo por mês. Somente a ETE Sul produz cerca de 150 toneladas/mês.
SUBSÍDIO TÉCNICO – Uma parceria entre a Sanepar e a Emater tem difundido, desde 2006, o programa estadual para a utilização agrícola do lodo de esgoto. Na região de Maringá, são atendidos cerca de 50 produtores rurais, que recebem todo subsídio técnico para uso deste material. Os interessados em fazer parte do programa podem procurar os escritórios do Emater.
BENEFÍCIOS – Estudos mostram que o lodo proveniente das estações apresenta quantidade importante de nutrientes para o solo, principalmente Nitrogênio e Fósforo, que podem substituir em grande parte adubos químicos. Seu alto teor de matéria orgânica melhora a qualidade do solo e estimula o desenvolvimento das raízes da planta, aumentando a produtividade em até 50%, se comparada ao cultivo sem lodo.
O uso do lodo de esgoto na agricultura é muito seguro. Os critérios adotados pelo Paraná são bastante restritivos, minimizando os riscos para agricultores e para o meio ambiente. A Sanepar realiza rigoroso controle quanto a odores, contaminação por metais pesados e microorganismos que podem causar doenças. Todo o processo é fiscalizado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e autorizado pelo Ministério da Agricultura.
O lodo pode ser aproveitado em grandes culturas cujos produtos são industrializados, como milho, soja, sorgo, trigo, aveia, feijão, reflorestamento, fruticultura, produção de grama, cana de açúcar E reflorestamento, entre outros. É proibido o uso em pastagens, hortas, tubérculos, raízes, culturas inundadas e culturas cuja parte comestível entre em contato direto com o solo.
Está prevista a implantação de 16 leitos de secagem para armazenamento do lodo de esgoto, que pode ser utilizado na agricultura (substituindo adubos químicos). Hoje, todo o material é processado por meio de centrífuga. O incremento destas novas unidades vai trazer uma alternativa no sistema de secagem e mais segurança na realização das manutenções dos equipamentos, evitando interrupções na desidratação do lodo de esgoto. A conclusão das obras está prevista para julho de 2012.
Atualmente, são produzidas nas três estações de tratamento de esgoto de Maringá 500 toneladas de lodo por mês. Somente a ETE Sul produz cerca de 150 toneladas/mês.
SUBSÍDIO TÉCNICO – Uma parceria entre a Sanepar e a Emater tem difundido, desde 2006, o programa estadual para a utilização agrícola do lodo de esgoto. Na região de Maringá, são atendidos cerca de 50 produtores rurais, que recebem todo subsídio técnico para uso deste material. Os interessados em fazer parte do programa podem procurar os escritórios do Emater.
BENEFÍCIOS – Estudos mostram que o lodo proveniente das estações apresenta quantidade importante de nutrientes para o solo, principalmente Nitrogênio e Fósforo, que podem substituir em grande parte adubos químicos. Seu alto teor de matéria orgânica melhora a qualidade do solo e estimula o desenvolvimento das raízes da planta, aumentando a produtividade em até 50%, se comparada ao cultivo sem lodo.
O uso do lodo de esgoto na agricultura é muito seguro. Os critérios adotados pelo Paraná são bastante restritivos, minimizando os riscos para agricultores e para o meio ambiente. A Sanepar realiza rigoroso controle quanto a odores, contaminação por metais pesados e microorganismos que podem causar doenças. Todo o processo é fiscalizado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e autorizado pelo Ministério da Agricultura.
O lodo pode ser aproveitado em grandes culturas cujos produtos são industrializados, como milho, soja, sorgo, trigo, aveia, feijão, reflorestamento, fruticultura, produção de grama, cana de açúcar E reflorestamento, entre outros. É proibido o uso em pastagens, hortas, tubérculos, raízes, culturas inundadas e culturas cuja parte comestível entre em contato direto com o solo.