O governador Beto Richa recebeu nesta quarta-feira (08), no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o comandante militar do Sul, general-de-exército Antônio Mourão, e reiterou o apoio do Governo do Estado para que a segunda fase do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) seja implantada na fronteira do Paraná com o Paraguai e a Argentina. Participaram do encontro os comandantes da 5ª Divisão do Exército, general Luiz Felipe Carbonell, e da 5ª Região Militar, general Luís Antônio Duizit Brito.
Richa disse aos comandantes que já discutiu a implantação da segunda fase do Sisfron com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, em reunião em Brasília, no último dia 31. “Ressaltei com o ministro da importância para o Brasil e para o nosso Estado deste projeto, que é fundamental para o combate da criminalidade no País”, afirmou o governador. “O Paraná está localizado numa posição estratégica e precisa de um sistema de monitoramento avançado para evitar a entrada de armas e drogas por nossa fronteira”, destacou.
Desenvolvido pelo Exército, o Sisfron utiliza radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados para o monitoramento das regiões de fronteira. “É um projeto estratégico que iniciou no Mato Grosso e seu próximo passo deve abranger o Estado do Paraná, com investimentos vultuosos nos próximo anos”, afirmou o general Antonio Mourão.
CONTROLE – O sistema é baseado em uma rede de sensores colocados sobre a linha de fronteira, interligada a sistemas de comando e controle, que, por sua vez, estão interligados às unidades operacionais com capacidade de dar resposta, em tempo real, aos problemas detectados.
“O Sisfron irá dotar nossas unidades localizadas nas fronteiras de meios mais modernos de monitoramento, como unidades não tripuladas, sensores, embarcações para o patrulhamento do lago de Itaipu e infovias para a transmissão de dados”, explicou o comandante Militar do Sul. “Nossa atuação na área de fronteira é feita sempre com o apoio dos órgãos de segurança pública. Com isso, toda a população que vive nessas áreas será beneficiada”, afirmou.
BATALHÃO DE FRONTEIRA – No Paraná, 19 municípios fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina, numa extensão de 1,4 mil quilômetros, e outros 120 municípios estão localizados na área de influência da fronteira. Os principais crimes verificados na região são tráfico de drogas e de armas, de explosivos e munições, contrabando e exportação ilegal, roubo e furto de veículos, imigração ilegal e atuação do crime organizado internacional.
Para coibir essas ações, o Governo do Estado desenvolve programas específicos na área de segurança pública, que poderão ser integrados ao sistema de monitoramento do Exército. É o caso do Batalhão de Fronteira da Polícia Militar (BPFron), sediado em Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Estado.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.governopr
Richa disse aos comandantes que já discutiu a implantação da segunda fase do Sisfron com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, em reunião em Brasília, no último dia 31. “Ressaltei com o ministro da importância para o Brasil e para o nosso Estado deste projeto, que é fundamental para o combate da criminalidade no País”, afirmou o governador. “O Paraná está localizado numa posição estratégica e precisa de um sistema de monitoramento avançado para evitar a entrada de armas e drogas por nossa fronteira”, destacou.
Desenvolvido pelo Exército, o Sisfron utiliza radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados para o monitoramento das regiões de fronteira. “É um projeto estratégico que iniciou no Mato Grosso e seu próximo passo deve abranger o Estado do Paraná, com investimentos vultuosos nos próximo anos”, afirmou o general Antonio Mourão.
CONTROLE – O sistema é baseado em uma rede de sensores colocados sobre a linha de fronteira, interligada a sistemas de comando e controle, que, por sua vez, estão interligados às unidades operacionais com capacidade de dar resposta, em tempo real, aos problemas detectados.
“O Sisfron irá dotar nossas unidades localizadas nas fronteiras de meios mais modernos de monitoramento, como unidades não tripuladas, sensores, embarcações para o patrulhamento do lago de Itaipu e infovias para a transmissão de dados”, explicou o comandante Militar do Sul. “Nossa atuação na área de fronteira é feita sempre com o apoio dos órgãos de segurança pública. Com isso, toda a população que vive nessas áreas será beneficiada”, afirmou.
BATALHÃO DE FRONTEIRA – No Paraná, 19 municípios fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina, numa extensão de 1,4 mil quilômetros, e outros 120 municípios estão localizados na área de influência da fronteira. Os principais crimes verificados na região são tráfico de drogas e de armas, de explosivos e munições, contrabando e exportação ilegal, roubo e furto de veículos, imigração ilegal e atuação do crime organizado internacional.
Para coibir essas ações, o Governo do Estado desenvolve programas específicos na área de segurança pública, que poderão ser integrados ao sistema de monitoramento do Exército. É o caso do Batalhão de Fronteira da Polícia Militar (BPFron), sediado em Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Estado.
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