O governador Beto Richa esteve nesta segunda-feira (07) em Brasília para uma reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Richa solicitou que sejam enviados agentes da Força Nacional para reforçar a segurança dos moradores, comerciantes, funcionários e assentados do município de Quedas do Iguaçu, na região Centro-Sul do Paraná. Desde julho de 2014, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ocupam uma fazenda de reflorestamento da Araupel, em Quedas do Iguaçu.
O governador defendeu que, enquanto a Justiça Federal não definir a questão da propriedade da área, haja reforço do policiamento para evitar conflitos e garantir que a empresa possa ter acesso à matéria-prima para manter sua indústria funcionando. A fábrica emprega mais de 2 mil moradores de Quedas do Iguaçu, Espigão Alto do Iguaçu e Nova Laranjeiras.
“O Governo do Paraná está presente nas negociações para evitar conflitos e invasões de novas áreas. Mesmo tendo intensificado o diálogo, estamos preocupados com a segurança nessa região”, afirmou o governador na reunião, que teve a participação da vice-governadora Cida Borghetti e dos secretários da Segurança Pública, Vagner Mesquita, e da Casa Civil, Eduardo Sciarra.
“Independente da titularidade de propriedade, é preciso reforço para garantir a segurança de todos os moradores”, ressaltou ele. Nos últimos meses, o governo estadual dobrou o efetivos de policiais militares e civis na região. “Queremos uma solução pacífica para esse conflito. Para isso, precisamos do apoio do governo federal no policiamento”, defendeu Richa. O ministro José Eduardo Cardozo disse que é favorável ao pedido de reforço do efetivo policial e que irá analisar o pedido do governador.
COMISSÃO - Cerca de 50 mil hectares da propriedade já foram desapropriados para fins de reforma agrária, o que transformou a área no maior assentamento da América Latina. Atualmente, a área tem cerca de 12 mil acampados e 12 mil assentados.
No dia 23 de novembro, o governador Beto Richa recebeu no Palácio Iguaçu, em Curitiba, uma comissão de representantes do município de Quedas do Iguaçu, liderados pelo prefeito Edson Jucemar Hoffmann Prado. O grupo veio a Curitiba reivindicar apoio para a solução do conflito. “Nossa preocupação é proteger quem trabalha e gera empregos”, afirmou Richa, no encontro. Ele disse que o Estado vai criar as condições necessárias para que a empresa possa continuar operando e mantenha os postos de trabalho.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
O governador defendeu que, enquanto a Justiça Federal não definir a questão da propriedade da área, haja reforço do policiamento para evitar conflitos e garantir que a empresa possa ter acesso à matéria-prima para manter sua indústria funcionando. A fábrica emprega mais de 2 mil moradores de Quedas do Iguaçu, Espigão Alto do Iguaçu e Nova Laranjeiras.
“O Governo do Paraná está presente nas negociações para evitar conflitos e invasões de novas áreas. Mesmo tendo intensificado o diálogo, estamos preocupados com a segurança nessa região”, afirmou o governador na reunião, que teve a participação da vice-governadora Cida Borghetti e dos secretários da Segurança Pública, Vagner Mesquita, e da Casa Civil, Eduardo Sciarra.
“Independente da titularidade de propriedade, é preciso reforço para garantir a segurança de todos os moradores”, ressaltou ele. Nos últimos meses, o governo estadual dobrou o efetivos de policiais militares e civis na região. “Queremos uma solução pacífica para esse conflito. Para isso, precisamos do apoio do governo federal no policiamento”, defendeu Richa. O ministro José Eduardo Cardozo disse que é favorável ao pedido de reforço do efetivo policial e que irá analisar o pedido do governador.
COMISSÃO - Cerca de 50 mil hectares da propriedade já foram desapropriados para fins de reforma agrária, o que transformou a área no maior assentamento da América Latina. Atualmente, a área tem cerca de 12 mil acampados e 12 mil assentados.
No dia 23 de novembro, o governador Beto Richa recebeu no Palácio Iguaçu, em Curitiba, uma comissão de representantes do município de Quedas do Iguaçu, liderados pelo prefeito Edson Jucemar Hoffmann Prado. O grupo veio a Curitiba reivindicar apoio para a solução do conflito. “Nossa preocupação é proteger quem trabalha e gera empregos”, afirmou Richa, no encontro. Ele disse que o Estado vai criar as condições necessárias para que a empresa possa continuar operando e mantenha os postos de trabalho.
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