A missão internacional liderada pelo governador Beto Richa iniciou nesta segunda-feira (19) os compromissos na Rússia. Na primeira agenda naquele país, Richa e a comitiva paranaense se reuniram com a diretoria da Gazprom, a maior produtora e uma das principais exportadoras de gás natural do mundo.
O governador apresentou ao chefe da superintendência de realizações de projetos internacionais de integrados da Gazprom, Rustam Bekkiev, uma proposta da Companhia Paranaense de Energia (Copel) para a construção, em parceria, de usinas térmicas a gás no Paraná. Também foi feita consulta sobre a viabilidade de a empresa fornecer gás natural liquefeito (GNL) ao Estado.
“Mesmo sendo considerado um estado desenvolvido e com uma economia sólida, decidimos que chegou a hora de diversificar e dinamizar a economia do Paraná. A segurança energética é fundamental neste processo”, afirmou Richa. “A demanda atual por gás natural é maior do que a disponibilidade atual do produto no Estado. É necessário o acesso a gás de qualidade, a preços acessíveis. O estreitamento das relações entre a Copel e a Gazprom poderá contribuir com a concretização de nosso plano estratégico do gás natural”, destacou o governador.
PLANO ESTRATÉGICO – O Governo do Paraná e a Copel elaboraram um plano estratégico de GNL, que prevê a ampliação das instalações da Usina Elétrica a Gás de Araucária, com o projeto UEGA II (com potência de 373 MW), a implantação de uma usina a gás natural no Litoral do Estado (potência total de 1,2 mil MW), a construção de um gasoduto entre o Litoral paranaense e a Região Metropolitana de Curitiba, a criação de infraestrutura para ampliação do mercado de gás natural e sua interiorização, e a implantação de um terminal de GNL no Litoral, com unidade de regaseificação para 10 milhões de metros cúbicos por dia.
“Nos últimos anos, a matriz energética brasileira evoluiu de um modelo basicamente hidráulico para o hidrotérmico. O gás natural é uma alternativa importante na geração térmica, com menor impacto ambiental”, afirmou o presidente da Copel, Luiz Fernando Vianna, que integra a comitiva paranaense e esteve na Gazprom.
Richa explicou que hoje no Paraná são consumidos cerca de 3,6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, levando em conta a produção da Usina Elétrica a Gás de Araucária e o mercado da Companhia de Gás do Paraná (Compagas). Além do projeto de expansão em termoeletricidade da Copel, o potencial de crescimento do mercado secundário da Compagas, que tem a Copel como principal acionista, é extremamente significativo.
FINANCIAMENTO – O governador Beto Richa também esteve nesta segunda-feira na sede do Vnesh Econom Bank (VEB), o banco de desenvolvimento da Rússia. Richa negociou com a diretoria do banco a possibilidade de um financiamento para obras de infraestrutura no Estado.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
O governador apresentou ao chefe da superintendência de realizações de projetos internacionais de integrados da Gazprom, Rustam Bekkiev, uma proposta da Companhia Paranaense de Energia (Copel) para a construção, em parceria, de usinas térmicas a gás no Paraná. Também foi feita consulta sobre a viabilidade de a empresa fornecer gás natural liquefeito (GNL) ao Estado.
“Mesmo sendo considerado um estado desenvolvido e com uma economia sólida, decidimos que chegou a hora de diversificar e dinamizar a economia do Paraná. A segurança energética é fundamental neste processo”, afirmou Richa. “A demanda atual por gás natural é maior do que a disponibilidade atual do produto no Estado. É necessário o acesso a gás de qualidade, a preços acessíveis. O estreitamento das relações entre a Copel e a Gazprom poderá contribuir com a concretização de nosso plano estratégico do gás natural”, destacou o governador.
PLANO ESTRATÉGICO – O Governo do Paraná e a Copel elaboraram um plano estratégico de GNL, que prevê a ampliação das instalações da Usina Elétrica a Gás de Araucária, com o projeto UEGA II (com potência de 373 MW), a implantação de uma usina a gás natural no Litoral do Estado (potência total de 1,2 mil MW), a construção de um gasoduto entre o Litoral paranaense e a Região Metropolitana de Curitiba, a criação de infraestrutura para ampliação do mercado de gás natural e sua interiorização, e a implantação de um terminal de GNL no Litoral, com unidade de regaseificação para 10 milhões de metros cúbicos por dia.
“Nos últimos anos, a matriz energética brasileira evoluiu de um modelo basicamente hidráulico para o hidrotérmico. O gás natural é uma alternativa importante na geração térmica, com menor impacto ambiental”, afirmou o presidente da Copel, Luiz Fernando Vianna, que integra a comitiva paranaense e esteve na Gazprom.
Richa explicou que hoje no Paraná são consumidos cerca de 3,6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, levando em conta a produção da Usina Elétrica a Gás de Araucária e o mercado da Companhia de Gás do Paraná (Compagas). Além do projeto de expansão em termoeletricidade da Copel, o potencial de crescimento do mercado secundário da Compagas, que tem a Copel como principal acionista, é extremamente significativo.
FINANCIAMENTO – O governador Beto Richa também esteve nesta segunda-feira na sede do Vnesh Econom Bank (VEB), o banco de desenvolvimento da Rússia. Richa negociou com a diretoria do banco a possibilidade de um financiamento para obras de infraestrutura no Estado.
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