As famílias residentes em áreas do Litoral atingidas pelas enchentes há duas semanas receberão tratamento especial da Copel. Por determinação do governador Beto Richa, será suspenso, por até seis meses, o vencimento das faturas mensais de energia elétrica dos domicílios comprovadamente prejudicados. Os débitos que forem acumulados durante o período serão negociados e parcelados pela Copel, de acordo com as possibilidades do consumidor.
“Esta é a contribuição que está ao nosso alcance oferecer a essas famílias que, no momento, estão lutando para recuperar condições básicas de vida”, informa o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. “Acredito que o Governo do Estado e a Copel estão oferecendo a elas um significativo benefício ao desobrigá-las do compromisso imediato de pagar as contas de luz.”
Também poderão negociar o parcelamento da conta de luz os consumidores que tenham acolhido pessoas desabrigadas em sua moradia e, em decorrência de tal gesto, deverão receber faturas mais elevadas por causa do aumento do consumo.
CADASTRAMENTO – O número de famílias que serão beneficiadas com a medida ainda não é conhecido. A Companhia começou a cadastrar os domicílios atingidos, com o auxílio da Defesa Civil, que já possui levantamentos na região. “Vamos a campo para desligar e desimplantar de nossos cadastros os domicílios que precisaram ser desocupados e que permanecem vazios”, explica Pedro Augusto do Nascimento Neto, diretor de distribuição da Copel. “Essa medida evitará que essas moradias, mesmo temporariamente desocupadas, continuem gerando contas de luz”.
Idêntico tratamento será conferido aos imóveis situados em áreas consideradas de risco pela Defesa Civil e que devem ser mantidos desabitados. “No momento em que as autoridades responsáveis considerarem que essas moradias podem voltar a ser ocupadas, vamos reintegrá-las ao nosso sistema e normalizar o processo de leitura e faturamento do consumo de energia”, diz Nascimento Neto.
“Esta é a contribuição que está ao nosso alcance oferecer a essas famílias que, no momento, estão lutando para recuperar condições básicas de vida”, informa o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. “Acredito que o Governo do Estado e a Copel estão oferecendo a elas um significativo benefício ao desobrigá-las do compromisso imediato de pagar as contas de luz.”
Também poderão negociar o parcelamento da conta de luz os consumidores que tenham acolhido pessoas desabrigadas em sua moradia e, em decorrência de tal gesto, deverão receber faturas mais elevadas por causa do aumento do consumo.
CADASTRAMENTO – O número de famílias que serão beneficiadas com a medida ainda não é conhecido. A Companhia começou a cadastrar os domicílios atingidos, com o auxílio da Defesa Civil, que já possui levantamentos na região. “Vamos a campo para desligar e desimplantar de nossos cadastros os domicílios que precisaram ser desocupados e que permanecem vazios”, explica Pedro Augusto do Nascimento Neto, diretor de distribuição da Copel. “Essa medida evitará que essas moradias, mesmo temporariamente desocupadas, continuem gerando contas de luz”.
Idêntico tratamento será conferido aos imóveis situados em áreas consideradas de risco pela Defesa Civil e que devem ser mantidos desabitados. “No momento em que as autoridades responsáveis considerarem que essas moradias podem voltar a ser ocupadas, vamos reintegrá-las ao nosso sistema e normalizar o processo de leitura e faturamento do consumo de energia”, diz Nascimento Neto.