O governador Beto Richa participou nesta terça-feira (16), em Brasília, da posse do professor e jurista Luiz Edson Fachin como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). “Uma pessoa de uma conduta moral e ética irrepreensível, de formação jurídica muito consistente, um pensador e doutrinador do direito”, afirmou o governador, que articulou com senadores a aprovação de Fachin e acompanhou pessoalmente a sabatina do jurista na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
Segundo Richa, a posse de Fachin representa muito para o Paraná e é uma grande conquista para o Brasil, “que terá uma pessoa de altíssimo nível na Corte Suprema”.
Ele ocupa a vaga aberta desde a aposentadoria do ex-ministro e ex-presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, em 2014. O governador disse que acredita que o ministro paranaense ajudará o Estado na “comunicação e agilidade de todos os processos e demandas importantes para o Paraná”. Fachin foi indicado pela presidente Dilma Roussseff no início de abril. Em maio, o plenário do Senado aprovou a indicação por 52 votos a favor, 27 contra e nenhuma abstenção. Ele precisava do voto favorável de pelo menos 41 senadores.
"Acredito na competência, na experiência e, acima de tudo, na independência do professor Fachin. Por isso não tenho dúvida de que ele corresponderá às melhores expectativas", afirmou o governador. Com a nomeação, o Estado voltar a ter um nome formado no Paraná no plenário do STF - o que havia ocorrido pela última vez no final do século XIX, com Ubaldino do Amaral.
Luiz Edson Fachin tem 57 anos de idade, é formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (onde é professor titular) e sócio-fundador da banca Fachin Advogados Associados. Suas especialidades são Direito Civil e de Família. Ele é mestre e doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e foi pesquisador do Instituto Max Planck, na Alemanha, além de ter sido professor-visitante do King´s College, no Reino Unido. Richa estava acompanhado na posse pelo presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Paulo Roberto Vasconcelos.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Segundo Richa, a posse de Fachin representa muito para o Paraná e é uma grande conquista para o Brasil, “que terá uma pessoa de altíssimo nível na Corte Suprema”.
Ele ocupa a vaga aberta desde a aposentadoria do ex-ministro e ex-presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, em 2014. O governador disse que acredita que o ministro paranaense ajudará o Estado na “comunicação e agilidade de todos os processos e demandas importantes para o Paraná”. Fachin foi indicado pela presidente Dilma Roussseff no início de abril. Em maio, o plenário do Senado aprovou a indicação por 52 votos a favor, 27 contra e nenhuma abstenção. Ele precisava do voto favorável de pelo menos 41 senadores.
"Acredito na competência, na experiência e, acima de tudo, na independência do professor Fachin. Por isso não tenho dúvida de que ele corresponderá às melhores expectativas", afirmou o governador. Com a nomeação, o Estado voltar a ter um nome formado no Paraná no plenário do STF - o que havia ocorrido pela última vez no final do século XIX, com Ubaldino do Amaral.
Luiz Edson Fachin tem 57 anos de idade, é formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (onde é professor titular) e sócio-fundador da banca Fachin Advogados Associados. Suas especialidades são Direito Civil e de Família. Ele é mestre e doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e foi pesquisador do Instituto Max Planck, na Alemanha, além de ter sido professor-visitante do King´s College, no Reino Unido. Richa estava acompanhado na posse pelo presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Paulo Roberto Vasconcelos.
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