O governador Beto Richa será um dos palestrantes do Global Expansion Summit, conferência internacional que acontece entre 18 e 20 de junho em Londres. O evento terá a participação de governantes, empresas e representantes de fundos de investimentos estrangeiros para discutir as transformações da era digital e as perspectivas para negócios internacionais.
A experiência de enfrentamento à crise econômica, com o ajuste fiscal e o processo de industrialização do Estado, serão alguns dos temas da palestra, que ocorre na segunda-feira (19). O Paraná também será apresentado a possíveis investidores com foco na atração de investimentos na área de automotiva e do agronegócio, de acordo com o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, que acompanha Richa na conferência.
“Como resultado das políticas adotadas nos últimos anos, nossa economia hoje vai muito além das commodities”, afirma o governador. “O Paraná mudou de patamar: tornou-se o terceiro parque industrial do País, o segundo polo automotivo nacional e a segunda indústria de alimentos”, ressalta, lembrando que o agronegócio segue sendo um dos motores da economia paranaense.
EXEMPLO - O convite à participação foi feito em dezembro do ano passado pelo diretor do Briclab da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, Marcos Troyjo, que esteve no Palácio Iguaçu, em Curitiba. A conferência, organizada pela Global Expansion Summit, da Inglaterra, tem apoio do Briclab.
“Queremos, sobretudo, que o Brasil ofereça uma boa lição para os demais países. Realmente achamos que o Paraná é um exemplo não só para outros estados brasileiros, mas para toda a América Latina”, ressaltou o diretor do Briclab, na ocasião.
COMPETITIVO - Por dois anos seguidos o ranking do grupo britânico The Economist apontou o Paraná como o segundo estado mais competitivo do País, atrás apenas de São Paulo. O Paraná Competitivo – apontado pelo jornal Financial Times como um dos programas de incentivos fiscais mais efetivos do mundo – atraiu uma massa de investimentos produtivos de dimensões sem precedentes na economia paranaense.
Entre 2011 e 2016 o Paraná recebeu US$ 15 bilhões na instalação de novas indústrias – europeias, chinesas, norte-americanas, japonesas e brasileiras - que geraram 400 mil empregos diretos e indiretos.
A experiência de enfrentamento à crise econômica, com o ajuste fiscal e o processo de industrialização do Estado, serão alguns dos temas da palestra, que ocorre na segunda-feira (19). O Paraná também será apresentado a possíveis investidores com foco na atração de investimentos na área de automotiva e do agronegócio, de acordo com o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, que acompanha Richa na conferência.
“Como resultado das políticas adotadas nos últimos anos, nossa economia hoje vai muito além das commodities”, afirma o governador. “O Paraná mudou de patamar: tornou-se o terceiro parque industrial do País, o segundo polo automotivo nacional e a segunda indústria de alimentos”, ressalta, lembrando que o agronegócio segue sendo um dos motores da economia paranaense.
EXEMPLO - O convite à participação foi feito em dezembro do ano passado pelo diretor do Briclab da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, Marcos Troyjo, que esteve no Palácio Iguaçu, em Curitiba. A conferência, organizada pela Global Expansion Summit, da Inglaterra, tem apoio do Briclab.
“Queremos, sobretudo, que o Brasil ofereça uma boa lição para os demais países. Realmente achamos que o Paraná é um exemplo não só para outros estados brasileiros, mas para toda a América Latina”, ressaltou o diretor do Briclab, na ocasião.
COMPETITIVO - Por dois anos seguidos o ranking do grupo britânico The Economist apontou o Paraná como o segundo estado mais competitivo do País, atrás apenas de São Paulo. O Paraná Competitivo – apontado pelo jornal Financial Times como um dos programas de incentivos fiscais mais efetivos do mundo – atraiu uma massa de investimentos produtivos de dimensões sem precedentes na economia paranaense.
Entre 2011 e 2016 o Paraná recebeu US$ 15 bilhões na instalação de novas indústrias – europeias, chinesas, norte-americanas, japonesas e brasileiras - que geraram 400 mil empregos diretos e indiretos.