O governador Beto Richa apresentou nesta sexta-feira (06/05) um balanço da primeira fase da Operação Liberdade, realizada nas madrugadas de quinta e sexta-feira no centro de Curitiba para combater o tráfico de drogas. A ação resultou na detenção de 40 suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas e na apreensão de 80 quilos de crack, o equivalente a 250 mil pedras da droga. De acordo com a polícia, este volume poderia render até R$ 2,5 milhões aos traficantes.
“Esta foi a primeira ação prática na área de segurança cumprindo uma determinação do governo, que vai combater a criminalidade de forma enérgica, com planejamento, eficiência e ações integradas”, afirmou o governador. “Operações como essa vão prosseguir e inverter uma situação na qual as famílias se sentiam presas e os bandidos ficavam soltos. Isso vai acabar”, disse Richa. “Quem tem que ficar atrás das grades são os criminosos.”
Segundo Richa, a Operação Liberdade não se encerra com a atividade realizada nesta semana na capital. Para ele, os índices de criminalidade do Estado chegaram a um ponto inaceitável porque faltavam investimentos e planejamento. “Nós seremos intolerantes com a criminalidade. Bandidos serão caçados, presos e punidos. Mostramos que isso é possível”, explicou o governador, acrescentando que todo o processo será feito de forma integrada entre o Estado, a Justiça e os municípios.
O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, presente à divulgação do resultado da operação, afirmou que na capital a ação conjunta de segurança vai se repetir nos demais bairros. “Vamos reforçar nossas ações não só com as atividades policiais de repressão, mas também com medidas de prevenção e por meio do reforço de fiscalização da prefeitura para fechar estabelecimentos que funcionam sem alvarás e servem somente como amparo aos bandidos”, disse.
Para o secretário estadual de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, o sucesso da operação é mérito das polícias Civil e Militar e também da Guarda Municipal de Curitiba. Ele revelou que há 45 dias a ação vinha sendo estudada pelas equipes das três forças e que 43 mandatos de busca e apreensão foram cumpridos em bares, pequenos hotéis e pensões da área central da capital. “Envolvemos mais de 600 homens nesta mobilização e isso vai prosseguir”, disse. “O êxito se deu por três fatores: sigilo, planejamento e determinação”, explicou.
Almeida César informou que o trabalho começou em fevereiro pela Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), da Polícia Civil, e contou o apoio de diversas unidades da Polícia Militar e da guarda de Curitiba.
A apresentação dos resultados contou com as presenças dos deputados estaduais Ademar Traiano, líder do governo na Assembleia Legislativa, e Artagão de Mattos Leão, além do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Teodoro Scheremetta, do delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Vinicius Michelotto, do secretário de Defesa Social de Curitiba, Nazir Abdalla Chain, e delegados e oficiais militares que coordenaram a Operação Liberdade.
“Esta foi a primeira ação prática na área de segurança cumprindo uma determinação do governo, que vai combater a criminalidade de forma enérgica, com planejamento, eficiência e ações integradas”, afirmou o governador. “Operações como essa vão prosseguir e inverter uma situação na qual as famílias se sentiam presas e os bandidos ficavam soltos. Isso vai acabar”, disse Richa. “Quem tem que ficar atrás das grades são os criminosos.”
Segundo Richa, a Operação Liberdade não se encerra com a atividade realizada nesta semana na capital. Para ele, os índices de criminalidade do Estado chegaram a um ponto inaceitável porque faltavam investimentos e planejamento. “Nós seremos intolerantes com a criminalidade. Bandidos serão caçados, presos e punidos. Mostramos que isso é possível”, explicou o governador, acrescentando que todo o processo será feito de forma integrada entre o Estado, a Justiça e os municípios.
O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, presente à divulgação do resultado da operação, afirmou que na capital a ação conjunta de segurança vai se repetir nos demais bairros. “Vamos reforçar nossas ações não só com as atividades policiais de repressão, mas também com medidas de prevenção e por meio do reforço de fiscalização da prefeitura para fechar estabelecimentos que funcionam sem alvarás e servem somente como amparo aos bandidos”, disse.
Para o secretário estadual de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, o sucesso da operação é mérito das polícias Civil e Militar e também da Guarda Municipal de Curitiba. Ele revelou que há 45 dias a ação vinha sendo estudada pelas equipes das três forças e que 43 mandatos de busca e apreensão foram cumpridos em bares, pequenos hotéis e pensões da área central da capital. “Envolvemos mais de 600 homens nesta mobilização e isso vai prosseguir”, disse. “O êxito se deu por três fatores: sigilo, planejamento e determinação”, explicou.
Almeida César informou que o trabalho começou em fevereiro pela Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), da Polícia Civil, e contou o apoio de diversas unidades da Polícia Militar e da guarda de Curitiba.
A apresentação dos resultados contou com as presenças dos deputados estaduais Ademar Traiano, líder do governo na Assembleia Legislativa, e Artagão de Mattos Leão, além do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Teodoro Scheremetta, do delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Vinicius Michelotto, do secretário de Defesa Social de Curitiba, Nazir Abdalla Chain, e delegados e oficiais militares que coordenaram a Operação Liberdade.