O secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César, reuniu nesta segunda-feira (19) os responsáveis pelas áreas que dão atendimento a locais de crime, particularmente de homicídios. O encontro serviu para delinear atuação integrada desde o atendimento no telefone de emergência 190 até o recolhimento do corpo ao Instituto Médico-Legal. “Cada etapa do processo é importante para que resulte em inquéritos policiais com mais qualidade e com provas robustas”, comentou o secretário.
O comandante-geral da Polícia Militar, Marcos Teodoro Scheremeta, avaliou que a reunião permitiu que cada área expusesse suas dificuldades e discutisse soluções. Ele afirmou que irá determinar diretrizes aos policias que atendem locais de morte, sobre a importância de isolar a cena do crime. “A preservação do local é o coração do inquérito policial”, explicou Marcus Vinícius Michelotto, delegado-geral da Polícia Civil.
No local em que ocorreu um homicídio, por exemplo, são colhidas digitais e avaliado o tipo de arma usada pelo assassino, entre muitas pistas que podem surgir. “Há um tempo mínimo de permanência dos peritos no local, para que sejam verificadas evidências e levantadas responsabilidades. Nossa meta é fazer o trabalho, com qualidade, rapidamente para liberação do corpo”, comentou o diretor do Instituto de Identificação, Newton Tadeu Rocha.
Também participaram da reunião Antônio Edison Vaz de Siqueira, diretor do Instituto de Criminalística, delegado Gutemberg Luz Neves Ribeiro, do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública, e o coronel Ademar Cunha Sobinho, comandante 1.º Comando Regional da PM.
O comandante-geral da Polícia Militar, Marcos Teodoro Scheremeta, avaliou que a reunião permitiu que cada área expusesse suas dificuldades e discutisse soluções. Ele afirmou que irá determinar diretrizes aos policias que atendem locais de morte, sobre a importância de isolar a cena do crime. “A preservação do local é o coração do inquérito policial”, explicou Marcus Vinícius Michelotto, delegado-geral da Polícia Civil.
No local em que ocorreu um homicídio, por exemplo, são colhidas digitais e avaliado o tipo de arma usada pelo assassino, entre muitas pistas que podem surgir. “Há um tempo mínimo de permanência dos peritos no local, para que sejam verificadas evidências e levantadas responsabilidades. Nossa meta é fazer o trabalho, com qualidade, rapidamente para liberação do corpo”, comentou o diretor do Instituto de Identificação, Newton Tadeu Rocha.
Também participaram da reunião Antônio Edison Vaz de Siqueira, diretor do Instituto de Criminalística, delegado Gutemberg Luz Neves Ribeiro, do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública, e o coronel Ademar Cunha Sobinho, comandante 1.º Comando Regional da PM.