A Região Metropolitana de Curitiba (RMC) tem o terceiro maior Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) na comparação com 16 regiões metropolitanas brasileiras. O índice de 0,783 mostra que, entre 2000 e 2010, a RMC conseguiu reduzir as desigualdades sociais entre os municípios. O ranking das regiões metropolitanas foi divulgado nesta terça-feira (25) no Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, lançado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em parceria com o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas Ipea).
De acordo com a pesquisa, de 2000 a 2010, a Região Metropolitana de Curitiba zerou o número de cidades com IDHM muito baixo (entre zero a 0,499) e aumentou o percentual de cidades com indicador alto, que passou de 8% para 26%. As cidades com pior IDHM em 2010 na RMC foram Rio Branco do Sul (0,679), Cerro Azul (0,573) e Doutor Ulysses (0,546).
RANKING – De acordo com o ranking, a Região Metropolitana de São Paulo tem o maior IDHM, com índice de 0,794. O Distrito Federal é a segunda melhor colocada, com 0,792. Depois vem a RMC, com 0,783, e em quarto lugar a Região Metropolitana de Belo Horizonte, com 0,774. A quinta colocada é a Grande Vitória, com 0,772.
Entre as piores no ranking, a Região Metropolitana de Manaus obteve o menor índice entre as 16 analisadas, com o IDHM de 0,720. A RM de Belém ocupa a penúltima posição, com 0,729. As regiões metropolitanas de Fortaleza e Natal aparecem empatadas, com terceiro pior IDHM de 0,732. A RM de Recife vem em seguida com 0,734.
O estudo também mostra a comparação com os índices de 2000, primeira vez em que um levantamento do gênero foi feito. Segundo o relatório, houve melhora do IDHM em todas as regiões metropolitanas analisadas. Em 2000, o IDHM da Região Metropolitana de São Paulo era 0,714. O índice do DF era 0,680. A grande Curitiba tinha 0,698. Belo Horizonte aparecia com 0,682 e a grande Vitória tinha 0,678.
O ÍNDICE – O IDHM é um índice composto por três áreas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). O IDHM vai de zero a um – quanto mais próximo de um melhor o desenvolvimento humano e quanto mais próximo de zero, pior. Entre zero a 0,499 o IDH é muito baixo. Entre 0,7 e 0,799 é alto e entre 0,8 a 1, muito alto.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
De acordo com a pesquisa, de 2000 a 2010, a Região Metropolitana de Curitiba zerou o número de cidades com IDHM muito baixo (entre zero a 0,499) e aumentou o percentual de cidades com indicador alto, que passou de 8% para 26%. As cidades com pior IDHM em 2010 na RMC foram Rio Branco do Sul (0,679), Cerro Azul (0,573) e Doutor Ulysses (0,546).
RANKING – De acordo com o ranking, a Região Metropolitana de São Paulo tem o maior IDHM, com índice de 0,794. O Distrito Federal é a segunda melhor colocada, com 0,792. Depois vem a RMC, com 0,783, e em quarto lugar a Região Metropolitana de Belo Horizonte, com 0,774. A quinta colocada é a Grande Vitória, com 0,772.
Entre as piores no ranking, a Região Metropolitana de Manaus obteve o menor índice entre as 16 analisadas, com o IDHM de 0,720. A RM de Belém ocupa a penúltima posição, com 0,729. As regiões metropolitanas de Fortaleza e Natal aparecem empatadas, com terceiro pior IDHM de 0,732. A RM de Recife vem em seguida com 0,734.
O estudo também mostra a comparação com os índices de 2000, primeira vez em que um levantamento do gênero foi feito. Segundo o relatório, houve melhora do IDHM em todas as regiões metropolitanas analisadas. Em 2000, o IDHM da Região Metropolitana de São Paulo era 0,714. O índice do DF era 0,680. A grande Curitiba tinha 0,698. Belo Horizonte aparecia com 0,682 e a grande Vitória tinha 0,678.
O ÍNDICE – O IDHM é um índice composto por três áreas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). O IDHM vai de zero a um – quanto mais próximo de um melhor o desenvolvimento humano e quanto mais próximo de zero, pior. Entre zero a 0,499 o IDH é muito baixo. Entre 0,7 e 0,799 é alto e entre 0,8 a 1, muito alto.
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