A Secretaria de Estado da Saúde está lançando uma versão atualizada da Linha Guia da Rede de Saúde Bucal, que padroniza o trabalho feito pelas equipes no Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado. A primeira edição do material foi lançada em 2014. A nova foi apresentada nesta sexta-feira (22) na 51ª Reunião da Associação Brasileira de Ensino Odontológico (Abeno).
“Temos um trabalho já estabelecido dentro do Paraná, nosso objetivo agora é avaliar a qualidade da assistência prestada e promover as adequações necessárias para o fortalecimento da rede”, ressalta o superintende de Atenção à Saúde, Juliano Gevaerd.
O material permeia o trabalho tanto na atenção primária, abordando o atendimento do paciente desde o acolhimento na Unidade de Saúde, e também na atenção secundária e terciária. “A segunda edição contribui ainda mais com o trabalho das equipes de saúde bucal, sugerindo avanços sempre em benefício da população”, afirma Gevaerd.
CENÁRIO NACIONAL – O coordenador-geral de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Ademir Bacic, conheceu o trabalho feito no Estado. Segundo ele, o Paraná conseguiu organizar estratégias que permitem avançar na área de saúde bucal.
Para Ademir, comparado com outros estados do País, o Paraná consegue uma posição de destaque quando se trata de políticas de promoção e prevenção na área da saúde bucal. “Bons exemplos são os projetos de erradicar a cárie em crianças ou o abastecimento de água fluoretada que promove a proteção dos dentes”, exemplifica. SEGUNDA EDIÇÃO – De acordo com o coordenador estadual de Saúde Bucal, Guilherme Graziani, em dois anos avaliando o uso da Linha Guia foi verificada a necessidade de algumas adequações. Uma das principais mudanças na nova edição diz respeito à estratificação de risco.
“A orientação ao profissional é de avaliar o paciente como um todo e não apenas o problema dentário. A mudança ocorreu nos critérios de estratificação de risco: o critério socioeconômico foi substituído pelo critério de autocuidado, que considera as ações da rotina do paciente para evitar outras complicações”, diz Graziani.
Outra demanda frequente diz respeito ao atendimento de saúde bucal em gestantes. “Essa é uma área circundada de mitos. A nova Linha Guia traz conteúdo específico para que o profissional tenha uma segurança maior no momento do atendimento da mulher que está grávida”, explica o coordenador.
CAPACITAÇÕES – A partir do próximo mês, a Secretaria da Saúde inicia as capacitações com os novos materiais. A meta é capacitar profissionais de 12 Regionais de Saúde até o fim deste ano. Em agosto, o evento acontece em Cascavel, Toledo e Foz do Iguaçu. Em setembro, em Cianorte, Umuarama e Paranavaí.
“Temos um trabalho já estabelecido dentro do Paraná, nosso objetivo agora é avaliar a qualidade da assistência prestada e promover as adequações necessárias para o fortalecimento da rede”, ressalta o superintende de Atenção à Saúde, Juliano Gevaerd.
O material permeia o trabalho tanto na atenção primária, abordando o atendimento do paciente desde o acolhimento na Unidade de Saúde, e também na atenção secundária e terciária. “A segunda edição contribui ainda mais com o trabalho das equipes de saúde bucal, sugerindo avanços sempre em benefício da população”, afirma Gevaerd.
CENÁRIO NACIONAL – O coordenador-geral de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Ademir Bacic, conheceu o trabalho feito no Estado. Segundo ele, o Paraná conseguiu organizar estratégias que permitem avançar na área de saúde bucal.
Para Ademir, comparado com outros estados do País, o Paraná consegue uma posição de destaque quando se trata de políticas de promoção e prevenção na área da saúde bucal. “Bons exemplos são os projetos de erradicar a cárie em crianças ou o abastecimento de água fluoretada que promove a proteção dos dentes”, exemplifica. SEGUNDA EDIÇÃO – De acordo com o coordenador estadual de Saúde Bucal, Guilherme Graziani, em dois anos avaliando o uso da Linha Guia foi verificada a necessidade de algumas adequações. Uma das principais mudanças na nova edição diz respeito à estratificação de risco.
“A orientação ao profissional é de avaliar o paciente como um todo e não apenas o problema dentário. A mudança ocorreu nos critérios de estratificação de risco: o critério socioeconômico foi substituído pelo critério de autocuidado, que considera as ações da rotina do paciente para evitar outras complicações”, diz Graziani.
Outra demanda frequente diz respeito ao atendimento de saúde bucal em gestantes. “Essa é uma área circundada de mitos. A nova Linha Guia traz conteúdo específico para que o profissional tenha uma segurança maior no momento do atendimento da mulher que está grávida”, explica o coordenador.
CAPACITAÇÕES – A partir do próximo mês, a Secretaria da Saúde inicia as capacitações com os novos materiais. A meta é capacitar profissionais de 12 Regionais de Saúde até o fim deste ano. Em agosto, o evento acontece em Cascavel, Toledo e Foz do Iguaçu. Em setembro, em Cianorte, Umuarama e Paranavaí.
