A taxa de desemprego da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) permaneceu estável em setembro, alcançando 3,2% da população economicamente ativa – a menor para o mês desde o início do levantamento, em 2002. A RMC mantém-se com a menor taxa entre as sete regiões metropolitanas pesquisadas, seguida da região de Porto Alegre. O resultado foi apurado na Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto Paranaense de Desen¬volvimento Econômico e Social (Ipardes).
O índice ficou próximo do mês anterior, de 3,3%. A taxa nacional foi de 5,4% em setembro, frente a 5,3% de agosto. A taxa de setembro reflete pequeno aumento no volume de pessoal ocupado na maioria das ocupações. Declínios pontuais foram observados em serviços prestados a empresas e em serviços domésticos.
Em setembro, o rendimento médio real da RMC foi de R$ 1.925,20, com variação positiva de 1,5% com relação ao mês anterior. A média do rendimento para as seis regiões foi de R$ 1.771,20.
“Tanto a taxa de desemprego local quanto a nacional continuam em descompasso com o desempenho produtivo do País, que deve fechar o ano de 2012 com expansão de apenas 1,5% no PIB, conforme as expectativas de mercado mais recentes”, comenta Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes.
Segundo ele, entre os fatores que explicam esse quadro está o crescimento dos setores de comércio e serviços, fortemente vinculados ao mercado interno, em contraposição ao desempenho do setor industrial, prejudicado, em parte, pelo menor crescimento do mercado internacional e das exportações.
Nojima lembra que os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que as contratações com carteira assinada no Paraná seguem a tendência nacional. A taxa acumulada de 4,72% do Estado foi levemente superior à de 4,15% do País no acumulado do ano até setembro, com relação ao mesmo período do ano passado.
Por sua vez, a Região Metropolitana registra ritmo menos intenso, de 3,36%, refletindo crescimento localizado no setor de serviços e expansão mais moderada da construção civil. Na RMC, esse setor observa, no acumulado setembro-janeiro, ampliação de 3,77% contra 8,73% verificados para o Estado.
Em anexo tabela com os dados de todas as regiões metropolitanas pesquisadas.
TABELA
O índice ficou próximo do mês anterior, de 3,3%. A taxa nacional foi de 5,4% em setembro, frente a 5,3% de agosto. A taxa de setembro reflete pequeno aumento no volume de pessoal ocupado na maioria das ocupações. Declínios pontuais foram observados em serviços prestados a empresas e em serviços domésticos.
Em setembro, o rendimento médio real da RMC foi de R$ 1.925,20, com variação positiva de 1,5% com relação ao mês anterior. A média do rendimento para as seis regiões foi de R$ 1.771,20.
“Tanto a taxa de desemprego local quanto a nacional continuam em descompasso com o desempenho produtivo do País, que deve fechar o ano de 2012 com expansão de apenas 1,5% no PIB, conforme as expectativas de mercado mais recentes”, comenta Daniel Nojima, diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes.
Segundo ele, entre os fatores que explicam esse quadro está o crescimento dos setores de comércio e serviços, fortemente vinculados ao mercado interno, em contraposição ao desempenho do setor industrial, prejudicado, em parte, pelo menor crescimento do mercado internacional e das exportações.
Nojima lembra que os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que as contratações com carteira assinada no Paraná seguem a tendência nacional. A taxa acumulada de 4,72% do Estado foi levemente superior à de 4,15% do País no acumulado do ano até setembro, com relação ao mesmo período do ano passado.
Por sua vez, a Região Metropolitana registra ritmo menos intenso, de 3,36%, refletindo crescimento localizado no setor de serviços e expansão mais moderada da construção civil. Na RMC, esse setor observa, no acumulado setembro-janeiro, ampliação de 3,77% contra 8,73% verificados para o Estado.
Em anexo tabela com os dados de todas as regiões metropolitanas pesquisadas.
TABELA