Diretores e as equipes financeiras das 59 escolas estaduais pertencentes ao Núcleo Regional de Educação de Guarapuava, na região Central do Estado, se reuniram nesta sexta-feira (30) com pequenos empresários e fornecedores da região na primeira rodada de negociação para compra de materiais e serviços pelas unidades escolares.
O encontro faz parte do projeto Escola Também Compra, da Secretaria de Estado da Educação, em parceria com a Associação Comercial e Empresarial de Guarapuava (Acig) e o Sebrae/Guarapuava. O objetivo é fomentar o comércio local por meio de compras e serviços adquiridos pelas escolas estaduais com recursos do Fundo Rotativo.
O projeto foi elaborado pela Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF), da Secretaria da Educação, e busca aliar a gestão eficiente dos recursos das escolas ao fomento da economia das cidades do Paraná. De acordo com o chefe da Coordenadoria, Manoel José Vicente, o projeto, e piloto e será estendido a outras regiões do Estado gradativamente. “Nossa intenção é privilegiar fornecedores de bens e serviços da região, beneficiando a economia local e cumprindo a função social”, explicou Manoel.
PRATICIDADE – Além de desenvolver a economia regional, o projeto facilita a administração financeira das escolas, já que os fornecedores fazem um cadastro de serviço junto ao Núcleo Regional de Educação.
“Esse contato com os empresários vai facilitar muito o nosso intenso trabalho para encontrar empresas que estão com os documentos legalizados e em dia. Agora, vamos ter a certeza de fazer a compra correta, cumprindo todas as formalidades legais”, disse a diretora Marilei Conte Prasel, do Colégio Estadual Padre Honorino João Murano, de Guarapuava. “Estou há mais de vinte anos em direção de escola e nunca vi um programa tão positivo para nós diretores”, destacou Marilei.
O diretor José de Alencar Rocha Loures Junior, do Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins, também de Guarapuava, acredita que o programa vai facilitar a aplicação correta e eficiente dos recursos da escola. “É um programa fantástico que vai facilitar muito o trabalho dos diretores e também contribuir para aproximar a comunidade da gestão escolar porque ela vai perceber que os recursos públicos que chegam à escola estão ficando no município”, lembrou Alencar.
DESENVOLVIMENTO LOCAL – Segundo os empresários da região que participaram da reunião, a preferência pelo comércio local garante empregos, renda e desenvolvimento ao próprio município. A estimativa é que o gasto com cotas de consumo e serviço das 59 escolas chegue a R$ 2,4 milhões anualmente.
“Os empresários enfrentam muita dificuldade de acesso às escolas. Antes, fazíamos os trabalhos e demorávamos a receber devido aos trâmites legais e hoje, sabendo que as escolas têm dinheiro em caixa, ficamos mais motivados porque vamos receber logo. Eu pretendo, com a negociação de novos orçamentos, contratar mais funcionários e gerar mais emprego e renda para o município”, disse o empresário do ramo da construção civil, Valdinei Lash.
Esse contato direto com as escolas contribui para que os empresários se adequem em ao processo público de compra de serviços e materiais. “O programa atende as necessidades dos fornecedores de entender como funciona o processo público de compra e, também, dos colégios porque já sabem quais empresas atendem a essas necessidades. Sem falar que o dinheiro que fica no município vai trazer um ganho para toda a sociedade”, disse o empresário Edson Hamerski, que trabalha com materiais de construção.
FUNDO ROTATIVO - É um programa de repasse de recursos às escolas estaduais para a manutenção e outras despesas relacionadas com a atividade educacional, como a compra de materiais de consumo e a realização de pequenos reparos. No ano passado foram liberados para as escolas R$ 73,8 milhões em cotas do Fundo Rotativo.
Em 2016, o repasse soma mais de R$ 50 milhões. Na página da Secretaria de Estado da Educação na internet, no Portal Dia a Dia Educação, é possível acompanhar quanto cada escola recebe do Fundo Rotativo e como esse dinheiro é utilizado. Basta entrar na página Consulta Escolas. (www.consultaescolas.pr.gov.br/consultaescolas/)
O encontro faz parte do projeto Escola Também Compra, da Secretaria de Estado da Educação, em parceria com a Associação Comercial e Empresarial de Guarapuava (Acig) e o Sebrae/Guarapuava. O objetivo é fomentar o comércio local por meio de compras e serviços adquiridos pelas escolas estaduais com recursos do Fundo Rotativo.
O projeto foi elaborado pela Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar (CAF), da Secretaria da Educação, e busca aliar a gestão eficiente dos recursos das escolas ao fomento da economia das cidades do Paraná. De acordo com o chefe da Coordenadoria, Manoel José Vicente, o projeto, e piloto e será estendido a outras regiões do Estado gradativamente. “Nossa intenção é privilegiar fornecedores de bens e serviços da região, beneficiando a economia local e cumprindo a função social”, explicou Manoel.
PRATICIDADE – Além de desenvolver a economia regional, o projeto facilita a administração financeira das escolas, já que os fornecedores fazem um cadastro de serviço junto ao Núcleo Regional de Educação.
“Esse contato com os empresários vai facilitar muito o nosso intenso trabalho para encontrar empresas que estão com os documentos legalizados e em dia. Agora, vamos ter a certeza de fazer a compra correta, cumprindo todas as formalidades legais”, disse a diretora Marilei Conte Prasel, do Colégio Estadual Padre Honorino João Murano, de Guarapuava. “Estou há mais de vinte anos em direção de escola e nunca vi um programa tão positivo para nós diretores”, destacou Marilei.
O diretor José de Alencar Rocha Loures Junior, do Colégio Estadual Francisco Carneiro Martins, também de Guarapuava, acredita que o programa vai facilitar a aplicação correta e eficiente dos recursos da escola. “É um programa fantástico que vai facilitar muito o trabalho dos diretores e também contribuir para aproximar a comunidade da gestão escolar porque ela vai perceber que os recursos públicos que chegam à escola estão ficando no município”, lembrou Alencar.
DESENVOLVIMENTO LOCAL – Segundo os empresários da região que participaram da reunião, a preferência pelo comércio local garante empregos, renda e desenvolvimento ao próprio município. A estimativa é que o gasto com cotas de consumo e serviço das 59 escolas chegue a R$ 2,4 milhões anualmente.
“Os empresários enfrentam muita dificuldade de acesso às escolas. Antes, fazíamos os trabalhos e demorávamos a receber devido aos trâmites legais e hoje, sabendo que as escolas têm dinheiro em caixa, ficamos mais motivados porque vamos receber logo. Eu pretendo, com a negociação de novos orçamentos, contratar mais funcionários e gerar mais emprego e renda para o município”, disse o empresário do ramo da construção civil, Valdinei Lash.
Esse contato direto com as escolas contribui para que os empresários se adequem em ao processo público de compra de serviços e materiais. “O programa atende as necessidades dos fornecedores de entender como funciona o processo público de compra e, também, dos colégios porque já sabem quais empresas atendem a essas necessidades. Sem falar que o dinheiro que fica no município vai trazer um ganho para toda a sociedade”, disse o empresário Edson Hamerski, que trabalha com materiais de construção.
FUNDO ROTATIVO - É um programa de repasse de recursos às escolas estaduais para a manutenção e outras despesas relacionadas com a atividade educacional, como a compra de materiais de consumo e a realização de pequenos reparos. No ano passado foram liberados para as escolas R$ 73,8 milhões em cotas do Fundo Rotativo.
Em 2016, o repasse soma mais de R$ 50 milhões. Na página da Secretaria de Estado da Educação na internet, no Portal Dia a Dia Educação, é possível acompanhar quanto cada escola recebe do Fundo Rotativo e como esse dinheiro é utilizado. Basta entrar na página Consulta Escolas. (www.consultaescolas.pr.gov.br/consultaescolas/)
