Aproximadamente 4,3 mil profissionais estaduais da educação participam do curso de formação continuada para novas tecnologias educacionais. A capacitação, que inclui oficinas e temas como segurança na internet, recursos em nuvem digital e recursos digitais, tem como objetivo levar novos conhecimentos e ferramentas para serem aplicadas em práticas educacionais contemporâneas.
Quem não participou da primeira edição pode fazer a inscrição na segunda oferta, que acontecerá de 12 de setembro a 14 de outubro. Quem já frequentou a primeira oferta pode participar novamente em outra oficina. Serão ofertadas oito mil vagas.
O curso tem duração de oito horas, divididas em três oficinas. Os profissionais podem escolher qual delas desejam. Ao término do curso, a carga horária é computada para avanço no plano de carreira. A capacitação faz parte do item três do programa Minha Escola Tem Ação (Meta), da Secretaria da Educação, que determina a oferta da formação continuada a todos os profissionais da área.
De acordo com o diretor de Políticas e Tecnologias Educacionais da Secretaria, Eziquiel Menta, a iniciativa surgiu após consulta aos profissionais que atuam na rede estadual de ensino. As oficinas proporcionam a reflexão, construção e produção de conhecimentos, análise de materiais específicos do tema e troca de experiências.
O surgimento de novas tecnologias educacionais traz desafios para as escolas, gestores, professores e agentes sobre como trabalhar com essas novas ferramentas e conteúdos em sala de aula.
“Achei importante a proposta do curso porque esses conhecimentos vão facilitar o meu trabalho, sem falar que os alunos estão habituados às novas tecnologias e por isso, é grande a importância de estarmos atualizados e aprendermos sempre um pouco mais”, contou Juciley Rita Lada Salata, agente educacional do Colégio Estadual Bento Munhoz da Rocha, em Curitiba, que está fazendo a oficina de armazenamento de recursos em nuvem digital.
Paulo César Souza Lima, agente educacional do Colégio Estadual João Loyola, também na Capital, desenvolveu uma planilha digital na qual direção, professores e pais podem consultar eventuais ocorrências de indisciplinas dos estudantes em sala de aula. “Com o curso, que tem foco nessa área, vou dominar melhor essas ferramentas e aperfeiçoar o preenchimento dessas informações, que vão facilitar o trabalho pedagógico desenvolvido pela escola”, disse Paulo, que também participa da oficina de armazenamento de recursos em nuvem digital.
Para mais informações, acesse: oficinas.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Quem não participou da primeira edição pode fazer a inscrição na segunda oferta, que acontecerá de 12 de setembro a 14 de outubro. Quem já frequentou a primeira oferta pode participar novamente em outra oficina. Serão ofertadas oito mil vagas.
O curso tem duração de oito horas, divididas em três oficinas. Os profissionais podem escolher qual delas desejam. Ao término do curso, a carga horária é computada para avanço no plano de carreira. A capacitação faz parte do item três do programa Minha Escola Tem Ação (Meta), da Secretaria da Educação, que determina a oferta da formação continuada a todos os profissionais da área.
De acordo com o diretor de Políticas e Tecnologias Educacionais da Secretaria, Eziquiel Menta, a iniciativa surgiu após consulta aos profissionais que atuam na rede estadual de ensino. As oficinas proporcionam a reflexão, construção e produção de conhecimentos, análise de materiais específicos do tema e troca de experiências.
O surgimento de novas tecnologias educacionais traz desafios para as escolas, gestores, professores e agentes sobre como trabalhar com essas novas ferramentas e conteúdos em sala de aula.
“Achei importante a proposta do curso porque esses conhecimentos vão facilitar o meu trabalho, sem falar que os alunos estão habituados às novas tecnologias e por isso, é grande a importância de estarmos atualizados e aprendermos sempre um pouco mais”, contou Juciley Rita Lada Salata, agente educacional do Colégio Estadual Bento Munhoz da Rocha, em Curitiba, que está fazendo a oficina de armazenamento de recursos em nuvem digital.
Paulo César Souza Lima, agente educacional do Colégio Estadual João Loyola, também na Capital, desenvolveu uma planilha digital na qual direção, professores e pais podem consultar eventuais ocorrências de indisciplinas dos estudantes em sala de aula. “Com o curso, que tem foco nessa área, vou dominar melhor essas ferramentas e aperfeiçoar o preenchimento dessas informações, que vão facilitar o trabalho pedagógico desenvolvido pela escola”, disse Paulo, que também participa da oficina de armazenamento de recursos em nuvem digital.
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