Os profissionais que atuam na rede estadual de ensino participam nesta segunda-feira (30) de cursos, palestras e oficinas para a formação continuada oferecida pela Secretaria de Estado da Educação. A oferta faz parte do programa Minha Escola Tem Ação (META), que prevê a oferta de formação continuada a todos os profissionais da educação e tem como objetivo fortalecer a gestão escolar, melhorar a qualidade da educação pública e reduzir os índices de evasão escolar. Na terça-feira (31) as atividades acontecem normalmente em todas as 2.100 escolas estaduais.
Em 2016, os cursos foram divididos por disciplina ou etapa de atuação para que todos os profissionais envolvidos no cotidiano escolar possam participar da formação, através de debates que influenciam o cotidiano escolar, bem como o processo de ensino e aprendizagem. “As atividades de hoje são muito importantes e vale destacar o trabalho para ampliar a educação integral na rede pública estadual. Nosso foco é o estudante e nosso trabalho é para garantir a qualidade de ensino e aprendizagem”, disse a secretária da Educação, professora Ana Seres.
PRÁTICA PEDAGÓGICA - A formação continuada é um momento para os profissionais trocarem experiências e participarem de cursos e oficinas com novas ferramentas e subsídios para as atividades escolares. “É um momento para refletirmos, reorganizarmos a prática pedagógica e discutirmos temas que são pertinentes para o nosso trabalho dentro de cada área de atuação”, disse a professora de Psicologia, Tânia Mara Grossi, do curso de Formação de Docente do Instituto de Educação Erasmo Pilotto, em Curitiba.
Durante o dia os profissionais participam de palestras e debatem diversos assuntos presentes no cotidiano escolar. Segundo a professora de Educação Física, Evanize Silvério, também do Instituto de Educação, que participou da palestra sobre prevenção e combate ao bullying, a abordagem proporciona uma nova visão do processo de ensino e aprendizagem. “O debate sobre esses temas vai contribuir para trabalharmos as diferentes situações presentes no cotidiano da escola”, disse Evanize.
INÉDITO – Os profissionais que atuam nos colégios estaduais Júlia Wanderley, em Cascavel, Elenir Linke, em Cantagalo, e Dario Vellozo, em Londrina, que passaram a ofertar a educação em tempo integral para o ensino médio nesse ano, também participaram da formação. No caso desses profissionais, as palestras e oficinas foram direcionadas para a modalidade, que é inédita no estado para o ensino médio. “Essa formação é voltada para as demandas específicas dessas escolas para que elas possam trocar experiências entre elas e com outras escolas que já ofertam essa modalidade no ensino fundamental, além de participar de palestras com pesquisadores e especialistas na área da educação”, destacou a superintendente da Educação, Fabiana Campos.
A coordenadora de educação integral da Secretaria da Educação, Zulsi Maria Teixeira Rohr, explica que o objetivo é dar o suporte pedagógico necessário e também novas ferramentas para auxiliar esses profissionais na execução da modalidade. “Esses profissionais, os alunos e a própria comunidade estão acostumados a trabalhar o processo de ensino e aprendizagem na maneira tradicional, por isso é imprescindível essa formação levando em consideração o tempo a mais que os alunos vão estar na escola e a grade curricular, que também é diferenciada”, explicou Zulsi.
Segundo o professor de Sociologia, Carlos Alberto Xavier, do Colégio Estadual Dario Vellozo, a expectativa é trocar experiências e aprender novas metodologias para trabalhar com a educação integral. “A expectativa é evoluirmos, não apenas com as informações, mas com a reflexão sobre o ideal da escola integral e da educação que queremos”, frisou Carlos. Já a professora de Educação Física do Colégio Estadual Elenir Linke, destacou a importância da formação para auxiliar o trabalho com as novas atividades. “É uma modalidade nova para nós e precisamos desse subsídio para tornar a educação integral mais agradável para esse público”, disse.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em:
www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Em 2016, os cursos foram divididos por disciplina ou etapa de atuação para que todos os profissionais envolvidos no cotidiano escolar possam participar da formação, através de debates que influenciam o cotidiano escolar, bem como o processo de ensino e aprendizagem. “As atividades de hoje são muito importantes e vale destacar o trabalho para ampliar a educação integral na rede pública estadual. Nosso foco é o estudante e nosso trabalho é para garantir a qualidade de ensino e aprendizagem”, disse a secretária da Educação, professora Ana Seres.
PRÁTICA PEDAGÓGICA - A formação continuada é um momento para os profissionais trocarem experiências e participarem de cursos e oficinas com novas ferramentas e subsídios para as atividades escolares. “É um momento para refletirmos, reorganizarmos a prática pedagógica e discutirmos temas que são pertinentes para o nosso trabalho dentro de cada área de atuação”, disse a professora de Psicologia, Tânia Mara Grossi, do curso de Formação de Docente do Instituto de Educação Erasmo Pilotto, em Curitiba.
Durante o dia os profissionais participam de palestras e debatem diversos assuntos presentes no cotidiano escolar. Segundo a professora de Educação Física, Evanize Silvério, também do Instituto de Educação, que participou da palestra sobre prevenção e combate ao bullying, a abordagem proporciona uma nova visão do processo de ensino e aprendizagem. “O debate sobre esses temas vai contribuir para trabalharmos as diferentes situações presentes no cotidiano da escola”, disse Evanize.
INÉDITO – Os profissionais que atuam nos colégios estaduais Júlia Wanderley, em Cascavel, Elenir Linke, em Cantagalo, e Dario Vellozo, em Londrina, que passaram a ofertar a educação em tempo integral para o ensino médio nesse ano, também participaram da formação. No caso desses profissionais, as palestras e oficinas foram direcionadas para a modalidade, que é inédita no estado para o ensino médio. “Essa formação é voltada para as demandas específicas dessas escolas para que elas possam trocar experiências entre elas e com outras escolas que já ofertam essa modalidade no ensino fundamental, além de participar de palestras com pesquisadores e especialistas na área da educação”, destacou a superintendente da Educação, Fabiana Campos.
A coordenadora de educação integral da Secretaria da Educação, Zulsi Maria Teixeira Rohr, explica que o objetivo é dar o suporte pedagógico necessário e também novas ferramentas para auxiliar esses profissionais na execução da modalidade. “Esses profissionais, os alunos e a própria comunidade estão acostumados a trabalhar o processo de ensino e aprendizagem na maneira tradicional, por isso é imprescindível essa formação levando em consideração o tempo a mais que os alunos vão estar na escola e a grade curricular, que também é diferenciada”, explicou Zulsi.
Segundo o professor de Sociologia, Carlos Alberto Xavier, do Colégio Estadual Dario Vellozo, a expectativa é trocar experiências e aprender novas metodologias para trabalhar com a educação integral. “A expectativa é evoluirmos, não apenas com as informações, mas com a reflexão sobre o ideal da escola integral e da educação que queremos”, frisou Carlos. Já a professora de Educação Física do Colégio Estadual Elenir Linke, destacou a importância da formação para auxiliar o trabalho com as novas atividades. “É uma modalidade nova para nós e precisamos desse subsídio para tornar a educação integral mais agradável para esse público”, disse.
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