A produção da indústria do Paraná recuou 1,3% na passagem de outubro para novembro de 2015, diante do declínio na média nacional de 2,4%, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física (PIM-PF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com esse resultado, o Estado registrou a segunda taxa negativa consecutiva, acumulando perda de 8,1% no período.
Entre os 14 locais pesquisados no País, nove apresentaram redução no ritmo da produção industrial. Os ramos que influenciaram negativamente no índice geral do Estado foram fabricação de produtos químicos, coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, produtos de minerais não metálicos e fabricação de máquinas e equipamentos.
Em novembro de 2015, no confronto com novembro de 2014, o setor fabril paranaense apontou recuo de 16,7%, frente contração de 12,4% para o Brasil, com retração em treze dos quinze locais pesquisados.
Os setores que afetaram negativamente o desempenho da indústria no Estado foram fabricação de veículos automotores, reboques e semirreboques (-40,5%), impulsionado pela menor produção de caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, caminhões e reboques e semirreboques e pela fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-33,1%), devido à menor produção de eletroportáteis domésticos, fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante, chicotes elétricos para transmissão de energia (exceto para veículos), cabos coaxiais e outros condutores elétricos coaxiais e refrigeradores ou congeladores.
Também interferiu no resultado o recuo na fabricação de móveis (-29,9%), devido à menor produção de armários de madeira para uso residencial (exceto embutidos ou modulados), móveis de madeira para cozinhas (exceto modulados), móveis diversos de metal para escritório e poltronas e sofás de madeira (exceto para escritório) e pela menor produção de produtos químicos (-27%), por conta da redução na produção de adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), inseticidas para uso na agricultura, éter metil-ter-butílico (MTBE), ureia, adubos ou fertilizantes minerais ou químicos com nitrogênio e fósforo e herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento das plantas.
Vale citar ainda a diminuição na fabricação de máquinas e equipamentos (-22,6%), em máquinas para colheita, tratores agrícolas, máquinas para preparação de matéria têxtil, motores de pistão para máquinas e equipamentos industriais e máquinas para indústria de panificação e reboque se semirreboques autocarregáveis para uso agrícola e pela fabricação de minerais não metálicos (-21,8%), devido a menor produção de cimentos “Portland”, blocos e tijolos para construção e massa de concreto preparada para construção.
Em sentido oposto, o principal impacto positivo veio dos setores de celulose, papel e produtos de papel e de bebidas.
No índice acumulado para os onze meses de 2015, a indústria do Paraná desacelerou 9,2% no confronto contra igual período do ano anterior, ante redução de 8,1% na produção nacional.
Dos treze setores pesquisados, onze diminuíram a produção, puxados por fabricação de veículos automotivos (-31,8%), fabricação de produtos de minerais não metálicos (-18,9%), fabricação de móveis (-18,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,7%), produtos de borracha e de material plástico (-9,2%), produtos de metal (-8,1%), máquinas e equipamentos (-6,9%) e fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-6,4%).
No índice acumulado nos últimos doze meses, terminado em novembro de 2015, a indústria do Paraná desacelerou 8,2%, versus retração de 7,7% na produção nacional. Os setores que afetaram negativamente o desempenho do Estado foram fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-30,2%), produtos minerais não metálicos (-18,1%), fabricação de móveis (-16,7%), fabricação de produtos de borracha e material plástico (-8,9%), fabricação de máquinas e equipamentos (-8,8%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,8%).
Segundo o diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), Francisco José Gouveia de Castro, esses resultados são reflexos das condições macroeconômicas, que tem afetado mais intensamente os estados com maior peso industrial, causando forte retração das vendas internas e aumento dos custos de produção.
O setor que contribuiu mais intensamente para os resultados da produção industrial, ao longo do ano, foi o automotivo, que passa por uma forte retração das vendas internas e externas, com o aumento dos estoques nas fábricas e revendas. Como consequência, o setor vem adotando medidas de corte de produção, suspensão temporária de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Entre os 14 locais pesquisados no País, nove apresentaram redução no ritmo da produção industrial. Os ramos que influenciaram negativamente no índice geral do Estado foram fabricação de produtos químicos, coque e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, produtos de minerais não metálicos e fabricação de máquinas e equipamentos.
Em novembro de 2015, no confronto com novembro de 2014, o setor fabril paranaense apontou recuo de 16,7%, frente contração de 12,4% para o Brasil, com retração em treze dos quinze locais pesquisados.
Os setores que afetaram negativamente o desempenho da indústria no Estado foram fabricação de veículos automotores, reboques e semirreboques (-40,5%), impulsionado pela menor produção de caminhão-trator para reboques e semirreboques, automóveis, caminhões e reboques e semirreboques e pela fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-33,1%), devido à menor produção de eletroportáteis domésticos, fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante, chicotes elétricos para transmissão de energia (exceto para veículos), cabos coaxiais e outros condutores elétricos coaxiais e refrigeradores ou congeladores.
Também interferiu no resultado o recuo na fabricação de móveis (-29,9%), devido à menor produção de armários de madeira para uso residencial (exceto embutidos ou modulados), móveis de madeira para cozinhas (exceto modulados), móveis diversos de metal para escritório e poltronas e sofás de madeira (exceto para escritório) e pela menor produção de produtos químicos (-27%), por conta da redução na produção de adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK), inseticidas para uso na agricultura, éter metil-ter-butílico (MTBE), ureia, adubos ou fertilizantes minerais ou químicos com nitrogênio e fósforo e herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento das plantas.
Vale citar ainda a diminuição na fabricação de máquinas e equipamentos (-22,6%), em máquinas para colheita, tratores agrícolas, máquinas para preparação de matéria têxtil, motores de pistão para máquinas e equipamentos industriais e máquinas para indústria de panificação e reboque se semirreboques autocarregáveis para uso agrícola e pela fabricação de minerais não metálicos (-21,8%), devido a menor produção de cimentos “Portland”, blocos e tijolos para construção e massa de concreto preparada para construção.
Em sentido oposto, o principal impacto positivo veio dos setores de celulose, papel e produtos de papel e de bebidas.
No índice acumulado para os onze meses de 2015, a indústria do Paraná desacelerou 9,2% no confronto contra igual período do ano anterior, ante redução de 8,1% na produção nacional.
Dos treze setores pesquisados, onze diminuíram a produção, puxados por fabricação de veículos automotivos (-31,8%), fabricação de produtos de minerais não metálicos (-18,9%), fabricação de móveis (-18,1%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,7%), produtos de borracha e de material plástico (-9,2%), produtos de metal (-8,1%), máquinas e equipamentos (-6,9%) e fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-6,4%).
No índice acumulado nos últimos doze meses, terminado em novembro de 2015, a indústria do Paraná desacelerou 8,2%, versus retração de 7,7% na produção nacional. Os setores que afetaram negativamente o desempenho do Estado foram fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-30,2%), produtos minerais não metálicos (-18,1%), fabricação de móveis (-16,7%), fabricação de produtos de borracha e material plástico (-8,9%), fabricação de máquinas e equipamentos (-8,8%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,8%).
Segundo o diretor do Centro Estadual de Estatística do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), Francisco José Gouveia de Castro, esses resultados são reflexos das condições macroeconômicas, que tem afetado mais intensamente os estados com maior peso industrial, causando forte retração das vendas internas e aumento dos custos de produção.
O setor que contribuiu mais intensamente para os resultados da produção industrial, ao longo do ano, foi o automotivo, que passa por uma forte retração das vendas internas e externas, com o aumento dos estoques nas fábricas e revendas. Como consequência, o setor vem adotando medidas de corte de produção, suspensão temporária de contratos de trabalho e programas de demissão voluntária.
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