Em junho, a produção da indústria do Paraná avançou 6%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional - Produção Física, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na média nacional houve queda de 3,2%, com retração em sete dos quinze locais pesquisados.
Os setores que afetaram positivamente o desempenho da indústria no Paraná foram fabricação de produtos de borracha e de material plástico (17%), por causa da maior produção de câmaras-de-ar usadas em ônibus e caminhões; e fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,7%), devido à maior produção de refrigeradores ou congeladores, fogões de cozinha, cabos coaxiais e baterias para veículos.
Também interferiu no resultado o avanço na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (13,6%). Houve ainda a influência na fabricação de produtos alimentícios (13,2%) - bombons e chocolates em barras contendo cacau, açúcar cristal, carnes e miudezas de aves congeladas, rações e outras preparações utilizadas na alimentação de animais e açúcar VHP.
Houve ainda crescimento na fabricação de celulose, papel e produtos de papel (12,3%), explicado pelo avanço na produção de caixas ou outras cartonagens dobráveis de papel-cartão ou cartolina.
Em sentido oposto, o principal impacto negativo veio do setor de produtos minerais não-metálicos (-18,8%), pressionado, principalmente, pela queda na produção de blocos e tijolos para construção, cimentos Portland e misturas betuminosas fabricadas com asfalto ou betumes.
DE MAIO PARA JUNHO - Na passagem de maio para junho deste ano, a produção industrial do Paraná fechou com alta de 0,8%. No Brasil, a queda foi de 0,3%
Com o resultado, o Paraná tem a segunda taxa positiva consecutiva na produção industrial neste ano.
Entre os 14 locais pesquisados no País, seis aumentaram o ritmo da produção industrial. Os ramos que influenciaram positivamente no índice do Paraná foram fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias; de produtos alimentícios e de celulose; papel e produtos de papel.
ACUMULADO - No índice acumulado para os seis primeiros meses de 2015, a indústria do Paraná desacelerou 6,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A redução nacional foi de 6,3%.
Dos treze setores pesquisados, seis diminuíram a produção, puxados por fabricação de veículos automotivos (-30,8%); de produtos de minerais não-metálicos (-17,9%); de móveis (-7,6%), de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-6,3%); e produtos de borracha e de material plástico (-4,7%).
No índice acumulado nos últimos doze meses, terminado em junho de 2015, a indústria do Paraná desacelerou 6,4%, versus retração de 5% na produção nacional.
Os setores que afetaram negativamente o desempenho do Estado foram fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-27,6%), %), de produtos minerais não-metálicos (-11,1%), de máquinas e equipamentos (-8,3), de móveis (-6,5%), e de produtos alimentícios ( -3,6%).
RETRAÇÃO - O impacto das condições macroeconômicas tem afetado intensamente a estrutura industrial do Paraná, causando retração das vendas internas, aumentando os estoques nas fábricas e revendas dos principais segmentos.
Como consequência, grandes empreendimentos adotam medidas de corte de produção, suspensão temporária de contratos de trabalho, férias coletivas e programas de demissão voluntária (PDV).
Porém, o setor agroindustrial paranaense, mais especificamente da produção de produtos alimentícios, tem registrado significativa recuperação. Tal recuperação pode ser atribuída às boas condições do mercado internacional e ao aumento na produção de grãos.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Os setores que afetaram positivamente o desempenho da indústria no Paraná foram fabricação de produtos de borracha e de material plástico (17%), por causa da maior produção de câmaras-de-ar usadas em ônibus e caminhões; e fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,7%), devido à maior produção de refrigeradores ou congeladores, fogões de cozinha, cabos coaxiais e baterias para veículos.
Também interferiu no resultado o avanço na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (13,6%). Houve ainda a influência na fabricação de produtos alimentícios (13,2%) - bombons e chocolates em barras contendo cacau, açúcar cristal, carnes e miudezas de aves congeladas, rações e outras preparações utilizadas na alimentação de animais e açúcar VHP.
Houve ainda crescimento na fabricação de celulose, papel e produtos de papel (12,3%), explicado pelo avanço na produção de caixas ou outras cartonagens dobráveis de papel-cartão ou cartolina.
Em sentido oposto, o principal impacto negativo veio do setor de produtos minerais não-metálicos (-18,8%), pressionado, principalmente, pela queda na produção de blocos e tijolos para construção, cimentos Portland e misturas betuminosas fabricadas com asfalto ou betumes.
DE MAIO PARA JUNHO - Na passagem de maio para junho deste ano, a produção industrial do Paraná fechou com alta de 0,8%. No Brasil, a queda foi de 0,3%
Com o resultado, o Paraná tem a segunda taxa positiva consecutiva na produção industrial neste ano.
Entre os 14 locais pesquisados no País, seis aumentaram o ritmo da produção industrial. Os ramos que influenciaram positivamente no índice do Paraná foram fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias; de produtos alimentícios e de celulose; papel e produtos de papel.
ACUMULADO - No índice acumulado para os seis primeiros meses de 2015, a indústria do Paraná desacelerou 6,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A redução nacional foi de 6,3%.
Dos treze setores pesquisados, seis diminuíram a produção, puxados por fabricação de veículos automotivos (-30,8%); de produtos de minerais não-metálicos (-17,9%); de móveis (-7,6%), de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-6,3%); e produtos de borracha e de material plástico (-4,7%).
No índice acumulado nos últimos doze meses, terminado em junho de 2015, a indústria do Paraná desacelerou 6,4%, versus retração de 5% na produção nacional.
Os setores que afetaram negativamente o desempenho do Estado foram fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (-27,6%), %), de produtos minerais não-metálicos (-11,1%), de máquinas e equipamentos (-8,3), de móveis (-6,5%), e de produtos alimentícios ( -3,6%).
RETRAÇÃO - O impacto das condições macroeconômicas tem afetado intensamente a estrutura industrial do Paraná, causando retração das vendas internas, aumentando os estoques nas fábricas e revendas dos principais segmentos.
Como consequência, grandes empreendimentos adotam medidas de corte de produção, suspensão temporária de contratos de trabalho, férias coletivas e programas de demissão voluntária (PDV).
Porém, o setor agroindustrial paranaense, mais especificamente da produção de produtos alimentícios, tem registrado significativa recuperação. Tal recuperação pode ser atribuída às boas condições do mercado internacional e ao aumento na produção de grãos.
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