A produção da indústria paranaense cresceu 1% em outubro em relação ao mês anterior, 1,4 ponto percentual acima da média nacional, que foi de 0,6% negativo. De janeiro a outubro, o crescimento foi de 5,2%, o terceiro melhor desempenho entre os estados pesquisados. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (7), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o IBGE, na comparação com o mesmo mês do ano passado, o avanço da indústria do Paraná foi de 13,4% e, no acumulado dos 12 meses, o crescimento é de 5,5%.
O IBGE registrou retração em sete dos 14 estados pesquisados. “Temos a expectativa de que o bom ambiente para negócios estabelecido com o governo Beto Richa, somado às políticas que vêm sendo desenvolvidas para indústrias de diferentes portes e setores, consolidem ainda mais a economia e o parque industrial paranaense”, disse o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros.
ACUMULADO – O crescimento de 5,2% no ano foi puxado principalmente pelo setores automotivo e de refino de petróleo. Impulsionada pela produção de caminhões, a indústria de veículos automotores registrou crescimento de 26%. Refino de petróleo e produção de álcool (13,5%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (17,4%); produtos de metal (10%) e madeira (8%) também tiveram alta de janeiro a outubro.
Na outra ponta, foram registradas quedas nos setores de edição e impressão (-14,5%) e de máquinas e equipamentos (-5,3%).
Segundo o IBGE, na comparação com o mesmo mês do ano passado, o avanço da indústria do Paraná foi de 13,4% e, no acumulado dos 12 meses, o crescimento é de 5,5%.
O IBGE registrou retração em sete dos 14 estados pesquisados. “Temos a expectativa de que o bom ambiente para negócios estabelecido com o governo Beto Richa, somado às políticas que vêm sendo desenvolvidas para indústrias de diferentes portes e setores, consolidem ainda mais a economia e o parque industrial paranaense”, disse o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros.
ACUMULADO – O crescimento de 5,2% no ano foi puxado principalmente pelo setores automotivo e de refino de petróleo. Impulsionada pela produção de caminhões, a indústria de veículos automotores registrou crescimento de 26%. Refino de petróleo e produção de álcool (13,5%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (17,4%); produtos de metal (10%) e madeira (8%) também tiveram alta de janeiro a outubro.
Na outra ponta, foram registradas quedas nos setores de edição e impressão (-14,5%) e de máquinas e equipamentos (-5,3%).