A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) instalou nesta semana 14 contentores de lixo em seis comunidades ilhadas da Baía de Paranaguá. Trata-se de caixas móveis de fibra, com capacidade de armazenamento de até uma tonelada de lixo. Cerca de 410 família são beneficiadas diretamente pelo projeto.
Os contentores de resíduos foram instalados nas comunidades de Teixeira, Europinha, Eufrasina, Piaçaguera, Amparo e São Miguel que, juntas, geram cerca de 10 toneladas de lixo todos os meses.
O objetivo é oferecer à população uma estrutura adequada, com capacidade de armazenamento de lixo superior ao volume gerado, visando a destinação correta dos resíduos. As equipes de educação ambiental da Appa também vão orientar os moradores sobre a importância da correta separação dos materiais orgânicos dos recicláveis, assim como da compostagem dos resíduos orgânicos.
Já os resíduos que não podem ser reutilizados, o chamado lixo de rejeito, devem ser depositados nestas caixas móveis de fibra para que a Prefeitura de Paranaguá faça a coleta do material.
Outra importante informação que será levada aos moradores é para evitar a queima do lixo, prática ainda muito comum na região, mas que além de ser prejudicial ao meio ambiente e à saúde, é ilegal.
O diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, explica que a inciativa tem como foco a limpeza das comunidades e da Baía de Paranaguá.
“A ideia é conscientizar as comunidades sobre os benefícios de não queimar o lixo e da preservação da Baía de Paranaguá. Além a instalação destes recipientes, vamos levar orientações sobre a coleta seletiva e incentivar a menor produção de lixo”, afirma Dividino.
Nas comunidades ilhadas da Baía de Paranaguá o lixo é recolhido semanalmente pela prefeitura que, conforme prevê a Lei Nacional de Resíduos Sólidos, é responsável pela coleta e destinação dos resíduos gerados pela população da cidade.
INFORMAÇÃO - Entre os dias 1 e 4 de agosto, os profissionais de educação ambiental dos Portos do Paraná passaram pelas comunidades, informando sobre o posicionamento dos contentores. Na ilha de São Miguel, onde foram instalados quatro, a comunidade recebeu as orientações sobre a destinação de lixo com atenção.
“Durante décadas não tivemos este tipo de incentivo por aqui. Já estamos trabalhando com os materiais recicláveis e agora todos são orientados sobre o lixo de rejeito, que não tem como ser reaproveitado, o que é muito importante para a saúde da comunidade”, afirma o presidente da Associação de Moradores da Vila São Miguel, Romildo Ferreira do Rosário.
PLANO – Desde 2013, os portos do Paraná contam com um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que inclui a varrição diária das vias de acesso, ruas, avenidas no entorno da área portuária, cais do Porto e terminais e distribuição de caçambas para a separação correta destes resíduos.
As varrições para coleta de material que cai dos caminhões acontecem diariamente em dois períodos, pela manhã e à tarde. Em média, são varridos 361 toneladas de resíduos orgânicos por mês.
Ao todo, foram instaladas outras 100 caçambas, que são monitoradas por setor, desde o cais, avenida portuária, pátio de triagem até os prédios administrativos.
Além disso, o porto conta com 60 pontos de coleta seletiva para materiais recicláveis espalhados por toda a área portuária.
Os contentores de resíduos foram instalados nas comunidades de Teixeira, Europinha, Eufrasina, Piaçaguera, Amparo e São Miguel que, juntas, geram cerca de 10 toneladas de lixo todos os meses.
O objetivo é oferecer à população uma estrutura adequada, com capacidade de armazenamento de lixo superior ao volume gerado, visando a destinação correta dos resíduos. As equipes de educação ambiental da Appa também vão orientar os moradores sobre a importância da correta separação dos materiais orgânicos dos recicláveis, assim como da compostagem dos resíduos orgânicos.
Já os resíduos que não podem ser reutilizados, o chamado lixo de rejeito, devem ser depositados nestas caixas móveis de fibra para que a Prefeitura de Paranaguá faça a coleta do material.
Outra importante informação que será levada aos moradores é para evitar a queima do lixo, prática ainda muito comum na região, mas que além de ser prejudicial ao meio ambiente e à saúde, é ilegal.
O diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, explica que a inciativa tem como foco a limpeza das comunidades e da Baía de Paranaguá.
“A ideia é conscientizar as comunidades sobre os benefícios de não queimar o lixo e da preservação da Baía de Paranaguá. Além a instalação destes recipientes, vamos levar orientações sobre a coleta seletiva e incentivar a menor produção de lixo”, afirma Dividino.
Nas comunidades ilhadas da Baía de Paranaguá o lixo é recolhido semanalmente pela prefeitura que, conforme prevê a Lei Nacional de Resíduos Sólidos, é responsável pela coleta e destinação dos resíduos gerados pela população da cidade.
INFORMAÇÃO - Entre os dias 1 e 4 de agosto, os profissionais de educação ambiental dos Portos do Paraná passaram pelas comunidades, informando sobre o posicionamento dos contentores. Na ilha de São Miguel, onde foram instalados quatro, a comunidade recebeu as orientações sobre a destinação de lixo com atenção.
“Durante décadas não tivemos este tipo de incentivo por aqui. Já estamos trabalhando com os materiais recicláveis e agora todos são orientados sobre o lixo de rejeito, que não tem como ser reaproveitado, o que é muito importante para a saúde da comunidade”, afirma o presidente da Associação de Moradores da Vila São Miguel, Romildo Ferreira do Rosário.
PLANO – Desde 2013, os portos do Paraná contam com um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, que inclui a varrição diária das vias de acesso, ruas, avenidas no entorno da área portuária, cais do Porto e terminais e distribuição de caçambas para a separação correta destes resíduos.
As varrições para coleta de material que cai dos caminhões acontecem diariamente em dois períodos, pela manhã e à tarde. Em média, são varridos 361 toneladas de resíduos orgânicos por mês.
Ao todo, foram instaladas outras 100 caçambas, que são monitoradas por setor, desde o cais, avenida portuária, pátio de triagem até os prédios administrativos.
Além disso, o porto conta com 60 pontos de coleta seletiva para materiais recicláveis espalhados por toda a área portuária.
