A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) e os operadores portuários começaram nesta terça-feira (8) uma operação para garantir que nenhum caminhão com fertilizantes e outros granéis de navios deixe a área primária do cais sem passar por higienização com jateamento mecânico de ar.
O processo é obrigatório e evitará que resíduos acumulados nas partes dos veículos no carregamento cheguem às ruas da cidade, no trajeto entre o porto e os armazéns e outras instalações. A sujeira nas vias públicas produz mau cheiro e atrai animais, que podem provocar doenças.
“Adotamos uma medida saneadora, que vai contribuir para a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida das pessoas que atuam nas operações portuárias e dos moradores de Paranaguá, que terão uma cidade com ruas mais limpas”, afirmou o superintendente do porto, Airton Vidal Maron.
Como parte do trabalho em andamento para limpar as vias de acesso ao porto, o mesmo processo está sendo adotado em todos os terminais e moegas, para caminhões que descarregam grãos em Paranaguá. Os veículos também passarão por fiscalização para corrigir vazamentos e outras falhas que facilitem o derramamento de produtos nas ruas. O processo de higienização dos caminhões será feito 24 horas por dia.
SUSTENTABILIDADE – Foram contratados também os serviços de uma máquina varredeira e de 80 pessoas, responsáveis por fazer a manutenção da limpeza das ruas no entorno do porto. Outras duas máquinas, de menor porte, fazem a limpeza na área do cais. O material coletado na varredura é recolhido e enviado pela Associação dos Operadores do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá para uma empresa de Ponta Grossa (PR), que faz a compostagem do material e transforma em adubo para a plantação de grama. Desde janeiro, foram recolhidos 2,4 mil toneladas de resíduos destinados à compostagem.
Com esta prática, além de contribuir para melhorar as condições ambientais, o Porto conseguiu uma economia mensal de R$ 40 mil em custos para varrição e coleta do material orgânico (principalmente grãos e farelo) do cais e das ruas, que até o ano passado era enviado ao aterro sanitário municipal.
Os armazéns e terminais instalados em Paranaguá possuem capacidade estática de 4 milhões de toneladas de granéis, fertilizantes e outras cargas, que chegam à cidade para exportação ou importação. O porto recebe diariamente aproximadamente mil caminhões, que movimentam 20 mil toneladas, em média. Mais de 95% dessas cargas são movimentados por caminhões basculantes, de pequeno porte, que percorrem trajetos curtos, entre o porto e os terminais da região.
O processo é obrigatório e evitará que resíduos acumulados nas partes dos veículos no carregamento cheguem às ruas da cidade, no trajeto entre o porto e os armazéns e outras instalações. A sujeira nas vias públicas produz mau cheiro e atrai animais, que podem provocar doenças.
“Adotamos uma medida saneadora, que vai contribuir para a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida das pessoas que atuam nas operações portuárias e dos moradores de Paranaguá, que terão uma cidade com ruas mais limpas”, afirmou o superintendente do porto, Airton Vidal Maron.
Como parte do trabalho em andamento para limpar as vias de acesso ao porto, o mesmo processo está sendo adotado em todos os terminais e moegas, para caminhões que descarregam grãos em Paranaguá. Os veículos também passarão por fiscalização para corrigir vazamentos e outras falhas que facilitem o derramamento de produtos nas ruas. O processo de higienização dos caminhões será feito 24 horas por dia.
SUSTENTABILIDADE – Foram contratados também os serviços de uma máquina varredeira e de 80 pessoas, responsáveis por fazer a manutenção da limpeza das ruas no entorno do porto. Outras duas máquinas, de menor porte, fazem a limpeza na área do cais. O material coletado na varredura é recolhido e enviado pela Associação dos Operadores do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá para uma empresa de Ponta Grossa (PR), que faz a compostagem do material e transforma em adubo para a plantação de grama. Desde janeiro, foram recolhidos 2,4 mil toneladas de resíduos destinados à compostagem.
Com esta prática, além de contribuir para melhorar as condições ambientais, o Porto conseguiu uma economia mensal de R$ 40 mil em custos para varrição e coleta do material orgânico (principalmente grãos e farelo) do cais e das ruas, que até o ano passado era enviado ao aterro sanitário municipal.
Os armazéns e terminais instalados em Paranaguá possuem capacidade estática de 4 milhões de toneladas de granéis, fertilizantes e outras cargas, que chegam à cidade para exportação ou importação. O porto recebe diariamente aproximadamente mil caminhões, que movimentam 20 mil toneladas, em média. Mais de 95% dessas cargas são movimentados por caminhões basculantes, de pequeno porte, que percorrem trajetos curtos, entre o porto e os terminais da região.