A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) está investindo em novo layout para atender os novos mercados de cargas de alto valor agregado.
Os antigos armazéns ociosos utilizados até as décadas de 70 e 80 para movimentação de cargas como café, mate e madeira estão dando lugar para amplos pátios preparados para movimentação de produtos de alto valor agregado como ônibus, máquinas agrícolas e pás eólicas na faixa portuária primária do porto.
As obras, que começaram em setembro e se desenrolarão até o primeiro semestre de 2017, preveem a derrubada das estruturas antigas e armazéns substituídos por enormes pátios com pavimentação em concreto de alta capacidade, demarcados e iluminados, que serão utilizados para novas operações portuárias.
As antigas operações destas cargas nos armazéns ficaram obsoletas e atualmente todos estes produtos são movimentados em contêineres.
Ao todo, são mais de 30 mil metros quadrados que passarão a ter nova finalidade na área do porto. Os espaços que eram ocupados pelos armazéns antigos serão utilizados como pátio para armazenamento de cargas gerais, como ônibus, tratores e máquinas agrícolas.
“Há uma demanda muito grande pela movimentação deste tipo de carga, que tem um alto valor agregado e movimenta toda uma cadeia produtiva no estado do Paraná. Era uma necessidade operacional do Porto de Paranaguá”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.
No ano passado, a movimentação de cargas gerais representou 20% da atividade total do Porto de Paranaguá, com 8,8 milhões de toneladas importadas e exportadas.
Somente nos nove primeiros meses deste ano, a movimentação deste tipo de carga já cresceu 3,5% em relação ao ano anterior. Nas exportações, onde há a maior demanda para movimentação de máquinas e equipamentos produzidos no estado, a movimentação cresceu 11% em 2016.
EVOLUÇÃO - A demolição complementa as obras de reforço do cais e dos berços do Porto de Paranaguá, realizadas ao longo dos últimos dois anos e frutos de um investimento de R$ 89 milhões.
A reforma foi a maior já feita no cais público na história do Porto e capacitou toda a faixa primária para operações mais pesadas, que antes não eram possíveis. Além disso, ela permitiu que todos os berços fossem dragados para uma profundidade mínima de 13,8 metros.
Os antigos armazéns ociosos utilizados até as décadas de 70 e 80 para movimentação de cargas como café, mate e madeira estão dando lugar para amplos pátios preparados para movimentação de produtos de alto valor agregado como ônibus, máquinas agrícolas e pás eólicas na faixa portuária primária do porto.
As obras, que começaram em setembro e se desenrolarão até o primeiro semestre de 2017, preveem a derrubada das estruturas antigas e armazéns substituídos por enormes pátios com pavimentação em concreto de alta capacidade, demarcados e iluminados, que serão utilizados para novas operações portuárias.
As antigas operações destas cargas nos armazéns ficaram obsoletas e atualmente todos estes produtos são movimentados em contêineres.
Ao todo, são mais de 30 mil metros quadrados que passarão a ter nova finalidade na área do porto. Os espaços que eram ocupados pelos armazéns antigos serão utilizados como pátio para armazenamento de cargas gerais, como ônibus, tratores e máquinas agrícolas.
“Há uma demanda muito grande pela movimentação deste tipo de carga, que tem um alto valor agregado e movimenta toda uma cadeia produtiva no estado do Paraná. Era uma necessidade operacional do Porto de Paranaguá”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.
No ano passado, a movimentação de cargas gerais representou 20% da atividade total do Porto de Paranaguá, com 8,8 milhões de toneladas importadas e exportadas.
Somente nos nove primeiros meses deste ano, a movimentação deste tipo de carga já cresceu 3,5% em relação ao ano anterior. Nas exportações, onde há a maior demanda para movimentação de máquinas e equipamentos produzidos no estado, a movimentação cresceu 11% em 2016.
EVOLUÇÃO - A demolição complementa as obras de reforço do cais e dos berços do Porto de Paranaguá, realizadas ao longo dos últimos dois anos e frutos de um investimento de R$ 89 milhões.
A reforma foi a maior já feita no cais público na história do Porto e capacitou toda a faixa primária para operações mais pesadas, que antes não eram possíveis. Além disso, ela permitiu que todos os berços fossem dragados para uma profundidade mínima de 13,8 metros.