A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) promoveu o 2º Curso de Capacitação para Agentes Ambientais Voluntários. Ao todo, 24 participantes inscritos compareceram ao penúltimo módulo do curso, realizado na sede da Associação de Moradores da Ilha dos Valadares (AMIV), e que termina na quinta-feira (02).
O diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, explica que o curso faz parte do Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental, desenvolvido pelo Porto de Paranaguá e integra as ações previstas na Licença de Operação.
“O Porto de Paranaguá é um dos poucos portos do Brasil que possui licença ambiental emitida pelo Ibama. Para fortalecer cada vez mais esta relação entre a atividade portuária e o meio ambiente, criamos um canal permanente de comunicação com os moradores das ilhas da baía de Paranaguá”, explicou Dividino.
FORMAÇÃO - A capacitação é dividida em seis módulos: agente ambiental, legislação, resíduos sólidos, consumo, água e energia, ecossistemas de Paranaguá e dinâmicas pedagógicas.
“Os módulos foram elaborados com o propósito de preparar os agentes ambientais para o desenvolvimento de projetos de educação ambiental dentro da comunidade dos Valadares”, ressalta o diretor de Meio Ambiente da Appa, Bruno da Silveira Guimarães.
O último módulo prevê ainda a elaboração de um projeto, sob a orientação dos técnicos da Appa. No final do curso, todos os inscritos receberão certificados.
ORIENTAÇÕES – No curso, os técnicos da Appa explicam sobre a importância da preservação da baía de Paranaguá – um dos maiores berços de reprodução de espécies marinhas do planeta - para o litoral paranaense, sobre turismo e sustentabilidade e sobre a contribuição do Porto de Paranaguá para o desenvolvimento econômico do Estado e do país.
A disposição dos resíduos sólidos na Ilha dos Valadares é um dos principais temas abordados durante o curso, com o objetivo de reforçar a necessidade da separação dos resíduos – plástico, vidro, lâmpadas, latas, papéis, resíduos orgânicos, durante todo o ano e não apenas na temporada de verão. A equipe alerta sobre as consequências da queima do lixo e os danos ambientais que podem ser causados quando resíduos que podem ser reciclados são enterrados como, por exemplo, o plástico. A compostagem dos resíduos orgânicos é outra alternativa repassada aos moradores detalhadamente.
MULTIPLICADORES - Para o agente de saúde de Paranaguá, Francisco Hernandes Neto, que mora na Ilha do Valadares há 22 anos, o curso é uma ação positiva da Appa, pois torna os moradores multiplicadores de informações sobre atitudes que devem se tornar prática frequente na comunidade. Como exemplo ele citou os cuidados com a baía de Paranaguá, patrimônio da população.
“A importância da reciclagem é um dos poucos assuntos relacionados ao meio ambiente que os moradores conhecem mais de perto. No entanto, as informações sobre a preservação da baía de Paranaguá - que liga a Ilha com a cidade – e as queimadas não são frequentes por aqui”, declarou Hernandes Neto.
Já a coletora de materiais recicláveis, Teresinha Arabara, de 62 anos, ficou contente ao ver que, no curso, os técnicos incentivam a coleta seletiva do lixo nas residências.
“É sempre bom ver as pessoas incentivando o nosso trabalho e repassando para os moradores o valor que a reciclagem tem para o meio ambiente”, finalizou Teresinha.
O diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino, explica que o curso faz parte do Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental, desenvolvido pelo Porto de Paranaguá e integra as ações previstas na Licença de Operação.
“O Porto de Paranaguá é um dos poucos portos do Brasil que possui licença ambiental emitida pelo Ibama. Para fortalecer cada vez mais esta relação entre a atividade portuária e o meio ambiente, criamos um canal permanente de comunicação com os moradores das ilhas da baía de Paranaguá”, explicou Dividino.
FORMAÇÃO - A capacitação é dividida em seis módulos: agente ambiental, legislação, resíduos sólidos, consumo, água e energia, ecossistemas de Paranaguá e dinâmicas pedagógicas.
“Os módulos foram elaborados com o propósito de preparar os agentes ambientais para o desenvolvimento de projetos de educação ambiental dentro da comunidade dos Valadares”, ressalta o diretor de Meio Ambiente da Appa, Bruno da Silveira Guimarães.
O último módulo prevê ainda a elaboração de um projeto, sob a orientação dos técnicos da Appa. No final do curso, todos os inscritos receberão certificados.
ORIENTAÇÕES – No curso, os técnicos da Appa explicam sobre a importância da preservação da baía de Paranaguá – um dos maiores berços de reprodução de espécies marinhas do planeta - para o litoral paranaense, sobre turismo e sustentabilidade e sobre a contribuição do Porto de Paranaguá para o desenvolvimento econômico do Estado e do país.
A disposição dos resíduos sólidos na Ilha dos Valadares é um dos principais temas abordados durante o curso, com o objetivo de reforçar a necessidade da separação dos resíduos – plástico, vidro, lâmpadas, latas, papéis, resíduos orgânicos, durante todo o ano e não apenas na temporada de verão. A equipe alerta sobre as consequências da queima do lixo e os danos ambientais que podem ser causados quando resíduos que podem ser reciclados são enterrados como, por exemplo, o plástico. A compostagem dos resíduos orgânicos é outra alternativa repassada aos moradores detalhadamente.
MULTIPLICADORES - Para o agente de saúde de Paranaguá, Francisco Hernandes Neto, que mora na Ilha do Valadares há 22 anos, o curso é uma ação positiva da Appa, pois torna os moradores multiplicadores de informações sobre atitudes que devem se tornar prática frequente na comunidade. Como exemplo ele citou os cuidados com a baía de Paranaguá, patrimônio da população.
“A importância da reciclagem é um dos poucos assuntos relacionados ao meio ambiente que os moradores conhecem mais de perto. No entanto, as informações sobre a preservação da baía de Paranaguá - que liga a Ilha com a cidade – e as queimadas não são frequentes por aqui”, declarou Hernandes Neto.
Já a coletora de materiais recicláveis, Teresinha Arabara, de 62 anos, ficou contente ao ver que, no curso, os técnicos incentivam a coleta seletiva do lixo nas residências.
“É sempre bom ver as pessoas incentivando o nosso trabalho e repassando para os moradores o valor que a reciclagem tem para o meio ambiente”, finalizou Teresinha.