O Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre) da Polícia Civil realizou na manhã desta sexta-feira (29), no aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, parte do treinamento de táticas especiais dos candidatos que integrarão o grupo. A ação consistia em livrar reféns de um ônibus sequestrado por assaltantes.
Atualmente, o grupo conta com 24 integrantes. Esse número aumentará para 30 homens, aptos a atuar em ocorrências críticas, com alto grau de periculosidade. Além de sequestros, o Tigre é especializado em tiros de precisão, rapel e arrombamentos com explosivos.
O curso começou dia 27 de junho e tem duração de cinco semanas. O grupo treinou diversas técnicas, entre elas tiros de precisão, manuseio de explosivos e treinamento helocast, que é o salto de helicóptero na água e subida em bote.
Já na última semana, haverá treinamentos de invasão de um shopping center e de uma escola da capital. Como se trata de treinamento seletivo, os candidatos são levados aos seus limites físico e psicológico, para verificar se o perfil do policial é compatível com as atividade de alto risco.
O último curso seletivo realizado pelo Tigre foi em 2007. Devido ao alto custo destes treinamentos, é inviável realizá-lo todo ano. Segundo o coordenador do Tigre, Renato Bastos Figueiroa, ações como a realizada no aeroporto são rotina na preparação e seleção dos futuros integrantes do grupo. Ele explicou que há necessidade de novo treinamento específico, antes de eventos mundiais.
Policiais do Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Mato Grosso, da Polícia Federal, e da Rodoviária Federal participaram do curso, que é considerado referência nacional. O objetivo foi trocar experiências e aprimorar os conhecimentos das outras unidades de elite.
AÇÃO – A “lição” dos candidatos a ingressar no Tigre era livrar os 16 reféns de um ônibus tomado por três sequestradores. A exigência dos bandidos era uma aeronave para fugir. Porém, as negociações não avançaram, e bombas foram explodidas pelos policiais para distrair os assaltantes, enquanto a tropa invadia o ônibus. As crianças foram as primeiras a ser retiradas do veículo.
Em seguida, um refém ferido foi levado ao hospital, de helicóptero, e um dos assaltantes feridos, encaminhado com ambulância. Depois da ação, os policiais fizeram uma espécie de triagem com os reféns, a fim de saber o estado de saúde de cada um.
A ação contou com o auxílio da empresa de transporte coletivo Cristo Rei, que forneceu o ônibus para o treinamento, o Aeroporto do Bacacheri, a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária), a Polícia Rodoviária Federal, que ofereceu o helicóptero, entre outros colaboradores. Figueiroa ressalta a importância desta parceria, visando outros treinamentos que beneficiarão a todos.
Atualmente, o grupo conta com 24 integrantes. Esse número aumentará para 30 homens, aptos a atuar em ocorrências críticas, com alto grau de periculosidade. Além de sequestros, o Tigre é especializado em tiros de precisão, rapel e arrombamentos com explosivos.
O curso começou dia 27 de junho e tem duração de cinco semanas. O grupo treinou diversas técnicas, entre elas tiros de precisão, manuseio de explosivos e treinamento helocast, que é o salto de helicóptero na água e subida em bote.
Já na última semana, haverá treinamentos de invasão de um shopping center e de uma escola da capital. Como se trata de treinamento seletivo, os candidatos são levados aos seus limites físico e psicológico, para verificar se o perfil do policial é compatível com as atividade de alto risco.
O último curso seletivo realizado pelo Tigre foi em 2007. Devido ao alto custo destes treinamentos, é inviável realizá-lo todo ano. Segundo o coordenador do Tigre, Renato Bastos Figueiroa, ações como a realizada no aeroporto são rotina na preparação e seleção dos futuros integrantes do grupo. Ele explicou que há necessidade de novo treinamento específico, antes de eventos mundiais.
Policiais do Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Mato Grosso, da Polícia Federal, e da Rodoviária Federal participaram do curso, que é considerado referência nacional. O objetivo foi trocar experiências e aprimorar os conhecimentos das outras unidades de elite.
AÇÃO – A “lição” dos candidatos a ingressar no Tigre era livrar os 16 reféns de um ônibus tomado por três sequestradores. A exigência dos bandidos era uma aeronave para fugir. Porém, as negociações não avançaram, e bombas foram explodidas pelos policiais para distrair os assaltantes, enquanto a tropa invadia o ônibus. As crianças foram as primeiras a ser retiradas do veículo.
Em seguida, um refém ferido foi levado ao hospital, de helicóptero, e um dos assaltantes feridos, encaminhado com ambulância. Depois da ação, os policiais fizeram uma espécie de triagem com os reféns, a fim de saber o estado de saúde de cada um.
A ação contou com o auxílio da empresa de transporte coletivo Cristo Rei, que forneceu o ônibus para o treinamento, o Aeroporto do Bacacheri, a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária), a Polícia Rodoviária Federal, que ofereceu o helicóptero, entre outros colaboradores. Figueiroa ressalta a importância desta parceria, visando outros treinamentos que beneficiarão a todos.